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Chefão da infraestrutura da Odebrecht diz que liberou pagamentos com anuência de Marcelo


Benedicto Barbosa da Silva Júnior, um dos 78 delatores da empreiteira, confirmou à Lava Jato pagamentos para políticos de PT, PMDB, PSDB, PSB, entre outros

Por Julia Affonso, Ricardo Brandt, Fabio Serapião, Breno Pires e André Borges
 

O delator Benedicto Barbosa da Silva Júnior, um dos principais homens do setor de construções do Grupo Odebrecht, afirmou aos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, que todos os pagamentos feitos para políticos foi delegado a ele por Marcelo Bahia Odebrecht, o presidente afastado do grupo, preso desde junho de 2015, em Curitiba.

"O que eu fiz foi delegado por Marcelo", afirmou o delator.

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Benedicto - um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato - confirmou que ele e os executivos de sua área demandavam pagamentos do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, o chamado por investigadores de "departamento da propina".

Ele foi questionado sobre as doações feitas por executivos da Odebrecht de sua área e disse que tinha ciência de todas elas. "Sim, tive ciência do conjunto e aprovei. Tenho ciência e responsabilidade."

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São doações para o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, para o ex-deputado José Genoino (PT-SP), Geraldo Julio (PSB), Paulinho da Força (PDT), Roberto Freire (PPS), Fernando Capez (PSDB), Barros Munhoz (PSDB), Carlos Zaratine (PT), Campos Machado (PTB), Celso Russomano (PPP), José Aníbal (PSDB), entre outros

 

 

 

O delator Benedicto Barbosa da Silva Júnior, um dos principais homens do setor de construções do Grupo Odebrecht, afirmou aos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, que todos os pagamentos feitos para políticos foi delegado a ele por Marcelo Bahia Odebrecht, o presidente afastado do grupo, preso desde junho de 2015, em Curitiba.

"O que eu fiz foi delegado por Marcelo", afirmou o delator.

Benedicto - um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato - confirmou que ele e os executivos de sua área demandavam pagamentos do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, o chamado por investigadores de "departamento da propina".

Ele foi questionado sobre as doações feitas por executivos da Odebrecht de sua área e disse que tinha ciência de todas elas. "Sim, tive ciência do conjunto e aprovei. Tenho ciência e responsabilidade."

São doações para o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, para o ex-deputado José Genoino (PT-SP), Geraldo Julio (PSB), Paulinho da Força (PDT), Roberto Freire (PPS), Fernando Capez (PSDB), Barros Munhoz (PSDB), Carlos Zaratine (PT), Campos Machado (PTB), Celso Russomano (PPP), José Aníbal (PSDB), entre outros

 

 

 

O delator Benedicto Barbosa da Silva Júnior, um dos principais homens do setor de construções do Grupo Odebrecht, afirmou aos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, que todos os pagamentos feitos para políticos foi delegado a ele por Marcelo Bahia Odebrecht, o presidente afastado do grupo, preso desde junho de 2015, em Curitiba.

"O que eu fiz foi delegado por Marcelo", afirmou o delator.

Benedicto - um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato - confirmou que ele e os executivos de sua área demandavam pagamentos do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, o chamado por investigadores de "departamento da propina".

Ele foi questionado sobre as doações feitas por executivos da Odebrecht de sua área e disse que tinha ciência de todas elas. "Sim, tive ciência do conjunto e aprovei. Tenho ciência e responsabilidade."

São doações para o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, para o ex-deputado José Genoino (PT-SP), Geraldo Julio (PSB), Paulinho da Força (PDT), Roberto Freire (PPS), Fernando Capez (PSDB), Barros Munhoz (PSDB), Carlos Zaratine (PT), Campos Machado (PTB), Celso Russomano (PPP), José Aníbal (PSDB), entre outros

 

 

 

O delator Benedicto Barbosa da Silva Júnior, um dos principais homens do setor de construções do Grupo Odebrecht, afirmou aos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, que todos os pagamentos feitos para políticos foi delegado a ele por Marcelo Bahia Odebrecht, o presidente afastado do grupo, preso desde junho de 2015, em Curitiba.

"O que eu fiz foi delegado por Marcelo", afirmou o delator.

Benedicto - um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato - confirmou que ele e os executivos de sua área demandavam pagamentos do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, o chamado por investigadores de "departamento da propina".

Ele foi questionado sobre as doações feitas por executivos da Odebrecht de sua área e disse que tinha ciência de todas elas. "Sim, tive ciência do conjunto e aprovei. Tenho ciência e responsabilidade."

São doações para o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, para o ex-deputado José Genoino (PT-SP), Geraldo Julio (PSB), Paulinho da Força (PDT), Roberto Freire (PPS), Fernando Capez (PSDB), Barros Munhoz (PSDB), Carlos Zaratine (PT), Campos Machado (PTB), Celso Russomano (PPP), José Aníbal (PSDB), entre outros

 

 

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