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Chefe do Ministério Público de São Paulo escala mais dois promotores para força-tarefa que investiga caso Prevent Senior


Mário Luiz Sarrubbo, procurador-geral de Justiça do Estado, decidiu reforçar equipe designada para apurar suspeitas levantadas contra a operadora de planos de saúde

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Fachada de unidade da Prevent Senior em São Paulo. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O procurador-geral da Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, decidiu ampliar a força-tarefa que investiga se a Prevent Senior desenvolveu uma pesquisa clandestina para testar remédios ineficazes contra a covid-19 sem o consentimento de seus pacientes.

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Por determinação do chefe do Ministério Público do Estado, os promotores Márcio Friggi e Maria Fernanda de Castro Marques Maia vão reforçar a equipe de investigação, que recebeu orientação para dar 'atenção total' ao caso.

Ao todo, são oito membros trabalhando no inquérito que apura hipóteses de falsificação de prontuários, falta de notificação devida às autoridades de saúde e homicídio.

A força-tarefa começou a trabalhar na semana passada e ainda aguarda o compartilhamento de documentos obtidos pela CPI da Covid no Senado Federal. Foi a partir da comissão parlamentar que vieram a público as suspeitas que atingem a operadora de planos de saúde. Os senadores receberam denúncias de médicos que relataram ter sofrido pressão para ocultar mortes do estudo, o que a Prevent Senior nega.

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O inquérito policial tramita no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) enquanto um inquérito civil corre em paralelo na Promotoria da Saúde.

Fachada de unidade da Prevent Senior em São Paulo. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O procurador-geral da Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, decidiu ampliar a força-tarefa que investiga se a Prevent Senior desenvolveu uma pesquisa clandestina para testar remédios ineficazes contra a covid-19 sem o consentimento de seus pacientes.

Por determinação do chefe do Ministério Público do Estado, os promotores Márcio Friggi e Maria Fernanda de Castro Marques Maia vão reforçar a equipe de investigação, que recebeu orientação para dar 'atenção total' ao caso.

Ao todo, são oito membros trabalhando no inquérito que apura hipóteses de falsificação de prontuários, falta de notificação devida às autoridades de saúde e homicídio.

A força-tarefa começou a trabalhar na semana passada e ainda aguarda o compartilhamento de documentos obtidos pela CPI da Covid no Senado Federal. Foi a partir da comissão parlamentar que vieram a público as suspeitas que atingem a operadora de planos de saúde. Os senadores receberam denúncias de médicos que relataram ter sofrido pressão para ocultar mortes do estudo, o que a Prevent Senior nega.

O inquérito policial tramita no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) enquanto um inquérito civil corre em paralelo na Promotoria da Saúde.

Fachada de unidade da Prevent Senior em São Paulo. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O procurador-geral da Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, decidiu ampliar a força-tarefa que investiga se a Prevent Senior desenvolveu uma pesquisa clandestina para testar remédios ineficazes contra a covid-19 sem o consentimento de seus pacientes.

Por determinação do chefe do Ministério Público do Estado, os promotores Márcio Friggi e Maria Fernanda de Castro Marques Maia vão reforçar a equipe de investigação, que recebeu orientação para dar 'atenção total' ao caso.

Ao todo, são oito membros trabalhando no inquérito que apura hipóteses de falsificação de prontuários, falta de notificação devida às autoridades de saúde e homicídio.

A força-tarefa começou a trabalhar na semana passada e ainda aguarda o compartilhamento de documentos obtidos pela CPI da Covid no Senado Federal. Foi a partir da comissão parlamentar que vieram a público as suspeitas que atingem a operadora de planos de saúde. Os senadores receberam denúncias de médicos que relataram ter sofrido pressão para ocultar mortes do estudo, o que a Prevent Senior nega.

O inquérito policial tramita no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) enquanto um inquérito civil corre em paralelo na Promotoria da Saúde.

Fachada de unidade da Prevent Senior em São Paulo. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O procurador-geral da Justiça de São Paulo, Mário Sarrubbo, decidiu ampliar a força-tarefa que investiga se a Prevent Senior desenvolveu uma pesquisa clandestina para testar remédios ineficazes contra a covid-19 sem o consentimento de seus pacientes.

Por determinação do chefe do Ministério Público do Estado, os promotores Márcio Friggi e Maria Fernanda de Castro Marques Maia vão reforçar a equipe de investigação, que recebeu orientação para dar 'atenção total' ao caso.

Ao todo, são oito membros trabalhando no inquérito que apura hipóteses de falsificação de prontuários, falta de notificação devida às autoridades de saúde e homicídio.

A força-tarefa começou a trabalhar na semana passada e ainda aguarda o compartilhamento de documentos obtidos pela CPI da Covid no Senado Federal. Foi a partir da comissão parlamentar que vieram a público as suspeitas que atingem a operadora de planos de saúde. Os senadores receberam denúncias de médicos que relataram ter sofrido pressão para ocultar mortes do estudo, o que a Prevent Senior nega.

O inquérito policial tramita no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) enquanto um inquérito civil corre em paralelo na Promotoria da Saúde.

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