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'Congresso precisa ser controlado', defende Joaquim Barbosa


Ao abordar o impeachment de Dilma Rousseff, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal postou em sua conta no Twitter que 'assembleia multitudinária tem inclinação ao abuso'

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

O ex-ministro Joaquim Barbosa, que presidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), sugeriu em sua conta no Twitter controle sobre o Congresso. Ao abordar o conturbado processo e o desfecho surpreendente do impeachment de Dilma - que, mesmo cassada, poderá continuar na vida pública, segundo decidiu o Senado na quarta-feira, 31 -, Barbosa foi incisivo.

"O Congresso, uma assembléia multitudinária, precisa por sua vez ser controlada, pois é enorme e natural a sua inclinação ao abuso."

Ele defendeu "a necessidade de 'contrapesos' adicionais, para 'conter' as duas forças tendencialmente hegemônicas, oriundas do voto popular":

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O ex-ministro anotou que "uma das consequências mais graves desse 'impeachment tabajara' reside no 'desequilíbrio estrutural' que ele provoca".

"É que o Brasil é um país regido pelo sistema 'presidencialista' de governo. Em que consiste esse sistema?", indagou em um post.

" Simplificando exageradamente, eu diria que é um sistema baseado na 'desconfiança orgânica sistemática'.

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"Funciona assim: o povo elege o presidente, a figura central do sistema; elege igualmente centenas de parlamentares que têm como missão principal votar as leis e 'vigiar' o presidente, isto é, exercer o controle político das suas ações. Desconfiança."

Joaquim Barbosa sugere. "Um poder Judiciário independente, uma opinião pública robusta, bem informada, que seja eventualmente apta a 'emparedar' os políticos."

O ex-ministro Joaquim Barbosa, que presidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), sugeriu em sua conta no Twitter controle sobre o Congresso. Ao abordar o conturbado processo e o desfecho surpreendente do impeachment de Dilma - que, mesmo cassada, poderá continuar na vida pública, segundo decidiu o Senado na quarta-feira, 31 -, Barbosa foi incisivo.

"O Congresso, uma assembléia multitudinária, precisa por sua vez ser controlada, pois é enorme e natural a sua inclinação ao abuso."

Ele defendeu "a necessidade de 'contrapesos' adicionais, para 'conter' as duas forças tendencialmente hegemônicas, oriundas do voto popular":

O ex-ministro anotou que "uma das consequências mais graves desse 'impeachment tabajara' reside no 'desequilíbrio estrutural' que ele provoca".

"É que o Brasil é um país regido pelo sistema 'presidencialista' de governo. Em que consiste esse sistema?", indagou em um post.

" Simplificando exageradamente, eu diria que é um sistema baseado na 'desconfiança orgânica sistemática'.

"Funciona assim: o povo elege o presidente, a figura central do sistema; elege igualmente centenas de parlamentares que têm como missão principal votar as leis e 'vigiar' o presidente, isto é, exercer o controle político das suas ações. Desconfiança."

Joaquim Barbosa sugere. "Um poder Judiciário independente, uma opinião pública robusta, bem informada, que seja eventualmente apta a 'emparedar' os políticos."

O ex-ministro Joaquim Barbosa, que presidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), sugeriu em sua conta no Twitter controle sobre o Congresso. Ao abordar o conturbado processo e o desfecho surpreendente do impeachment de Dilma - que, mesmo cassada, poderá continuar na vida pública, segundo decidiu o Senado na quarta-feira, 31 -, Barbosa foi incisivo.

"O Congresso, uma assembléia multitudinária, precisa por sua vez ser controlada, pois é enorme e natural a sua inclinação ao abuso."

Ele defendeu "a necessidade de 'contrapesos' adicionais, para 'conter' as duas forças tendencialmente hegemônicas, oriundas do voto popular":

O ex-ministro anotou que "uma das consequências mais graves desse 'impeachment tabajara' reside no 'desequilíbrio estrutural' que ele provoca".

"É que o Brasil é um país regido pelo sistema 'presidencialista' de governo. Em que consiste esse sistema?", indagou em um post.

" Simplificando exageradamente, eu diria que é um sistema baseado na 'desconfiança orgânica sistemática'.

"Funciona assim: o povo elege o presidente, a figura central do sistema; elege igualmente centenas de parlamentares que têm como missão principal votar as leis e 'vigiar' o presidente, isto é, exercer o controle político das suas ações. Desconfiança."

Joaquim Barbosa sugere. "Um poder Judiciário independente, uma opinião pública robusta, bem informada, que seja eventualmente apta a 'emparedar' os políticos."

O ex-ministro Joaquim Barbosa, que presidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), sugeriu em sua conta no Twitter controle sobre o Congresso. Ao abordar o conturbado processo e o desfecho surpreendente do impeachment de Dilma - que, mesmo cassada, poderá continuar na vida pública, segundo decidiu o Senado na quarta-feira, 31 -, Barbosa foi incisivo.

"O Congresso, uma assembléia multitudinária, precisa por sua vez ser controlada, pois é enorme e natural a sua inclinação ao abuso."

Ele defendeu "a necessidade de 'contrapesos' adicionais, para 'conter' as duas forças tendencialmente hegemônicas, oriundas do voto popular":

O ex-ministro anotou que "uma das consequências mais graves desse 'impeachment tabajara' reside no 'desequilíbrio estrutural' que ele provoca".

"É que o Brasil é um país regido pelo sistema 'presidencialista' de governo. Em que consiste esse sistema?", indagou em um post.

" Simplificando exageradamente, eu diria que é um sistema baseado na 'desconfiança orgânica sistemática'.

"Funciona assim: o povo elege o presidente, a figura central do sistema; elege igualmente centenas de parlamentares que têm como missão principal votar as leis e 'vigiar' o presidente, isto é, exercer o controle político das suas ações. Desconfiança."

Joaquim Barbosa sugere. "Um poder Judiciário independente, uma opinião pública robusta, bem informada, que seja eventualmente apta a 'emparedar' os políticos."

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