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Conselho do MPF critica mudanças na Greenfield e cobra de Aras definição sobre forças-tarefas


Sete dos dez integrantes do Conselho Superior do Ministério Público Federal subscrevem nota divulgada nesta sexta-feira, 27, após alteração no comando da Operação Greenfield e ordem para redistribuir casos judicializados relacionados ao grupo de trabalho

Por Rayssa Motta

Sete dos dez integrantes do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) subscreveram uma nota, divulgada nesta sexta-feira, 27, contra as mudanças determinadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) na composição e no funcionamento da Operação Greenfield, que apura desvios na Caixa, no BNDES e nos fundos de pensão.

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A manifestação é uma reação ao despacho que determinou a redistribuição do acervo de casos judicializados, em que já houve denúncia ou abertura de ação, entre integrantes da Procuradoria da República no Distrito Federal e passou o comando da força-tarefa para as mãos do procurador Celso Antônio Três, um crítico da Operação Lava Jato.

Na avaliação dos conselheiros, a decisão de fatiar a operação desconsidera o modelo de trabalho das forças-tarefas, focadas em seu objeto de atuação, e coloca em risco a visão sistêmica e a continuidade das atividades da Greenfield.

A nota também coloca sob suspeita a designação do que os conselheiros chamam de um 'procurador por sucessão'. "Tal sistemática não se coaduna com o princípio do procurador/promotor natural, adotado na ordem constitucional atual como ferramenta destinada a prevenir e impedir casuísticas designações/destituições/substituições de membros do Ministério Público", diz um trecho da manifestação.

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Vista aérea da Procuradoria-Geral da República em Brasília. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Desde o segundo semestre do ano passado, a Greenfield vem perdendo procuradores em caráter de exclusividade. Agora, com a mudança em sua coordenação após o pedido de exoneração de Anselmo Henrique Cordeiro Lopes em setembro, o novo procurador ficará fora de Brasília, sede e origem da operação. Celso Três seguirá despachando de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, onde é lotado.

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Com a formalização da indicação de Três, em portaria publicada na última quarta-feira, 25, a força-tarefa, que venceria em dezembro, foi prorrogada por 60 dias. Após os dois meses, o novo coordenador deverá apresentar um dimensionamento do volume e da força de trabalho necessária para a continuidade das investigações, tendo autonomia para decidir se mantém os sete atuais procuradores ou se convoca um edital para a escolha de novos integrantes.

Ainda na mesma nota, os conselheiros cobram do procurador-geral da República, Augusto Aras, uma definição sobre os critérios para bom o funcionamento das forças-tarefa de combate à corrupção. Para isso, pedem a votação prioritária do projeto de resolução que prevê medidas de estruturação do modelo e de prorrogação por mais um ano dos grupos de trabalho em atividade.

Crise com forças-tarefas

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No início da semana, Aras sugeriu ao Conselho Superior do Ministério Público Federala criação de novos ofícios especializados exclusivamente no combate à corrupção. A ideia é que as unidades sejam instituídas em todas as capitais após uma 'experiência-teste' nas procuradorias do Paraná e do Rio de Janeiro em razão do volume de investigações. Passado um ano, os procuradores designados para a atividade voltariam aos Estados de origem.

O procurador-geral da República Augusto Aras durante sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foto: Roberto Jayme/ Ascom /TSE
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A remodelação da instituição, uma das metas da gestão do procurador-geral, gerou desgaste com as forças-tarefas e com membros do próprio Conselho Superior. A cúpula do Ministério Público Federal vinha discutindo a possibilidade de reunião dos grupos de trabalho sob comando único sediado em Brasília. O projeto criaria a Unidade Nacional de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Unac), subordinada a Aras, para atuar no combate à corrupção, a atos de improbidade administrativa e ao crime organizado.

Com a resistência dos investigadores, que veem risco de perda de autonomia com a unificação, uma segunda proposta ganhou corpo: a de ampliação do modelo dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) como forma de absorver as forças-tarefas da Lava Jato e abarcar as investigações de combate à corrupção. A linha é mais próxima do que agora sugere formalmente o PGR.

COM A PALAVRA, A PGR

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A propósito de nota assinada por membros do CSMPF nesta sexta-feira (27), a PGR esclarece que a solução encontrada para o caso Greenfield resulta de um longo e transparente processo interno de negociação.

Desde que o procurador natural decidiu deixar a Greenfield, em setembro, houve reuniões pessoais com membros da Procuradoria da República no DF; a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão enviou ofício a cada um dos procuradores daquela unidade sobre interesse de assumir o caso como procurador natural; e, por fim, após não ter sucesso local, a PGR publicou um edital nacional.

Cada fase do processo administrativo, legal e transparente, poderia ter sido questionada nas instâncias adequadas pelas partes interessadas - os procuradores da PRDF -, que podem recorrer da decisão.

Sete dos dez integrantes do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) subscreveram uma nota, divulgada nesta sexta-feira, 27, contra as mudanças determinadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) na composição e no funcionamento da Operação Greenfield, que apura desvios na Caixa, no BNDES e nos fundos de pensão.

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A manifestação é uma reação ao despacho que determinou a redistribuição do acervo de casos judicializados, em que já houve denúncia ou abertura de ação, entre integrantes da Procuradoria da República no Distrito Federal e passou o comando da força-tarefa para as mãos do procurador Celso Antônio Três, um crítico da Operação Lava Jato.

Na avaliação dos conselheiros, a decisão de fatiar a operação desconsidera o modelo de trabalho das forças-tarefas, focadas em seu objeto de atuação, e coloca em risco a visão sistêmica e a continuidade das atividades da Greenfield.

A nota também coloca sob suspeita a designação do que os conselheiros chamam de um 'procurador por sucessão'. "Tal sistemática não se coaduna com o princípio do procurador/promotor natural, adotado na ordem constitucional atual como ferramenta destinada a prevenir e impedir casuísticas designações/destituições/substituições de membros do Ministério Público", diz um trecho da manifestação.

Vista aérea da Procuradoria-Geral da República em Brasília. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Desde o segundo semestre do ano passado, a Greenfield vem perdendo procuradores em caráter de exclusividade. Agora, com a mudança em sua coordenação após o pedido de exoneração de Anselmo Henrique Cordeiro Lopes em setembro, o novo procurador ficará fora de Brasília, sede e origem da operação. Celso Três seguirá despachando de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, onde é lotado.

Com a formalização da indicação de Três, em portaria publicada na última quarta-feira, 25, a força-tarefa, que venceria em dezembro, foi prorrogada por 60 dias. Após os dois meses, o novo coordenador deverá apresentar um dimensionamento do volume e da força de trabalho necessária para a continuidade das investigações, tendo autonomia para decidir se mantém os sete atuais procuradores ou se convoca um edital para a escolha de novos integrantes.

Ainda na mesma nota, os conselheiros cobram do procurador-geral da República, Augusto Aras, uma definição sobre os critérios para bom o funcionamento das forças-tarefa de combate à corrupção. Para isso, pedem a votação prioritária do projeto de resolução que prevê medidas de estruturação do modelo e de prorrogação por mais um ano dos grupos de trabalho em atividade.

Crise com forças-tarefas

No início da semana, Aras sugeriu ao Conselho Superior do Ministério Público Federala criação de novos ofícios especializados exclusivamente no combate à corrupção. A ideia é que as unidades sejam instituídas em todas as capitais após uma 'experiência-teste' nas procuradorias do Paraná e do Rio de Janeiro em razão do volume de investigações. Passado um ano, os procuradores designados para a atividade voltariam aos Estados de origem.

O procurador-geral da República Augusto Aras durante sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foto: Roberto Jayme/ Ascom /TSE

A remodelação da instituição, uma das metas da gestão do procurador-geral, gerou desgaste com as forças-tarefas e com membros do próprio Conselho Superior. A cúpula do Ministério Público Federal vinha discutindo a possibilidade de reunião dos grupos de trabalho sob comando único sediado em Brasília. O projeto criaria a Unidade Nacional de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Unac), subordinada a Aras, para atuar no combate à corrupção, a atos de improbidade administrativa e ao crime organizado.

Com a resistência dos investigadores, que veem risco de perda de autonomia com a unificação, uma segunda proposta ganhou corpo: a de ampliação do modelo dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) como forma de absorver as forças-tarefas da Lava Jato e abarcar as investigações de combate à corrupção. A linha é mais próxima do que agora sugere formalmente o PGR.

COM A PALAVRA, A PGR

A propósito de nota assinada por membros do CSMPF nesta sexta-feira (27), a PGR esclarece que a solução encontrada para o caso Greenfield resulta de um longo e transparente processo interno de negociação.

Desde que o procurador natural decidiu deixar a Greenfield, em setembro, houve reuniões pessoais com membros da Procuradoria da República no DF; a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão enviou ofício a cada um dos procuradores daquela unidade sobre interesse de assumir o caso como procurador natural; e, por fim, após não ter sucesso local, a PGR publicou um edital nacional.

Cada fase do processo administrativo, legal e transparente, poderia ter sido questionada nas instâncias adequadas pelas partes interessadas - os procuradores da PRDF -, que podem recorrer da decisão.

Sete dos dez integrantes do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) subscreveram uma nota, divulgada nesta sexta-feira, 27, contra as mudanças determinadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) na composição e no funcionamento da Operação Greenfield, que apura desvios na Caixa, no BNDES e nos fundos de pensão.

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A manifestação é uma reação ao despacho que determinou a redistribuição do acervo de casos judicializados, em que já houve denúncia ou abertura de ação, entre integrantes da Procuradoria da República no Distrito Federal e passou o comando da força-tarefa para as mãos do procurador Celso Antônio Três, um crítico da Operação Lava Jato.

Na avaliação dos conselheiros, a decisão de fatiar a operação desconsidera o modelo de trabalho das forças-tarefas, focadas em seu objeto de atuação, e coloca em risco a visão sistêmica e a continuidade das atividades da Greenfield.

A nota também coloca sob suspeita a designação do que os conselheiros chamam de um 'procurador por sucessão'. "Tal sistemática não se coaduna com o princípio do procurador/promotor natural, adotado na ordem constitucional atual como ferramenta destinada a prevenir e impedir casuísticas designações/destituições/substituições de membros do Ministério Público", diz um trecho da manifestação.

Vista aérea da Procuradoria-Geral da República em Brasília. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Desde o segundo semestre do ano passado, a Greenfield vem perdendo procuradores em caráter de exclusividade. Agora, com a mudança em sua coordenação após o pedido de exoneração de Anselmo Henrique Cordeiro Lopes em setembro, o novo procurador ficará fora de Brasília, sede e origem da operação. Celso Três seguirá despachando de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, onde é lotado.

Com a formalização da indicação de Três, em portaria publicada na última quarta-feira, 25, a força-tarefa, que venceria em dezembro, foi prorrogada por 60 dias. Após os dois meses, o novo coordenador deverá apresentar um dimensionamento do volume e da força de trabalho necessária para a continuidade das investigações, tendo autonomia para decidir se mantém os sete atuais procuradores ou se convoca um edital para a escolha de novos integrantes.

Ainda na mesma nota, os conselheiros cobram do procurador-geral da República, Augusto Aras, uma definição sobre os critérios para bom o funcionamento das forças-tarefa de combate à corrupção. Para isso, pedem a votação prioritária do projeto de resolução que prevê medidas de estruturação do modelo e de prorrogação por mais um ano dos grupos de trabalho em atividade.

Crise com forças-tarefas

No início da semana, Aras sugeriu ao Conselho Superior do Ministério Público Federala criação de novos ofícios especializados exclusivamente no combate à corrupção. A ideia é que as unidades sejam instituídas em todas as capitais após uma 'experiência-teste' nas procuradorias do Paraná e do Rio de Janeiro em razão do volume de investigações. Passado um ano, os procuradores designados para a atividade voltariam aos Estados de origem.

O procurador-geral da República Augusto Aras durante sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foto: Roberto Jayme/ Ascom /TSE

A remodelação da instituição, uma das metas da gestão do procurador-geral, gerou desgaste com as forças-tarefas e com membros do próprio Conselho Superior. A cúpula do Ministério Público Federal vinha discutindo a possibilidade de reunião dos grupos de trabalho sob comando único sediado em Brasília. O projeto criaria a Unidade Nacional de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Unac), subordinada a Aras, para atuar no combate à corrupção, a atos de improbidade administrativa e ao crime organizado.

Com a resistência dos investigadores, que veem risco de perda de autonomia com a unificação, uma segunda proposta ganhou corpo: a de ampliação do modelo dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) como forma de absorver as forças-tarefas da Lava Jato e abarcar as investigações de combate à corrupção. A linha é mais próxima do que agora sugere formalmente o PGR.

COM A PALAVRA, A PGR

A propósito de nota assinada por membros do CSMPF nesta sexta-feira (27), a PGR esclarece que a solução encontrada para o caso Greenfield resulta de um longo e transparente processo interno de negociação.

Desde que o procurador natural decidiu deixar a Greenfield, em setembro, houve reuniões pessoais com membros da Procuradoria da República no DF; a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão enviou ofício a cada um dos procuradores daquela unidade sobre interesse de assumir o caso como procurador natural; e, por fim, após não ter sucesso local, a PGR publicou um edital nacional.

Cada fase do processo administrativo, legal e transparente, poderia ter sido questionada nas instâncias adequadas pelas partes interessadas - os procuradores da PRDF -, que podem recorrer da decisão.

Sete dos dez integrantes do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) subscreveram uma nota, divulgada nesta sexta-feira, 27, contra as mudanças determinadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) na composição e no funcionamento da Operação Greenfield, que apura desvios na Caixa, no BNDES e nos fundos de pensão.

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A manifestação é uma reação ao despacho que determinou a redistribuição do acervo de casos judicializados, em que já houve denúncia ou abertura de ação, entre integrantes da Procuradoria da República no Distrito Federal e passou o comando da força-tarefa para as mãos do procurador Celso Antônio Três, um crítico da Operação Lava Jato.

Na avaliação dos conselheiros, a decisão de fatiar a operação desconsidera o modelo de trabalho das forças-tarefas, focadas em seu objeto de atuação, e coloca em risco a visão sistêmica e a continuidade das atividades da Greenfield.

A nota também coloca sob suspeita a designação do que os conselheiros chamam de um 'procurador por sucessão'. "Tal sistemática não se coaduna com o princípio do procurador/promotor natural, adotado na ordem constitucional atual como ferramenta destinada a prevenir e impedir casuísticas designações/destituições/substituições de membros do Ministério Público", diz um trecho da manifestação.

Vista aérea da Procuradoria-Geral da República em Brasília. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Desde o segundo semestre do ano passado, a Greenfield vem perdendo procuradores em caráter de exclusividade. Agora, com a mudança em sua coordenação após o pedido de exoneração de Anselmo Henrique Cordeiro Lopes em setembro, o novo procurador ficará fora de Brasília, sede e origem da operação. Celso Três seguirá despachando de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, onde é lotado.

Com a formalização da indicação de Três, em portaria publicada na última quarta-feira, 25, a força-tarefa, que venceria em dezembro, foi prorrogada por 60 dias. Após os dois meses, o novo coordenador deverá apresentar um dimensionamento do volume e da força de trabalho necessária para a continuidade das investigações, tendo autonomia para decidir se mantém os sete atuais procuradores ou se convoca um edital para a escolha de novos integrantes.

Ainda na mesma nota, os conselheiros cobram do procurador-geral da República, Augusto Aras, uma definição sobre os critérios para bom o funcionamento das forças-tarefa de combate à corrupção. Para isso, pedem a votação prioritária do projeto de resolução que prevê medidas de estruturação do modelo e de prorrogação por mais um ano dos grupos de trabalho em atividade.

Crise com forças-tarefas

No início da semana, Aras sugeriu ao Conselho Superior do Ministério Público Federala criação de novos ofícios especializados exclusivamente no combate à corrupção. A ideia é que as unidades sejam instituídas em todas as capitais após uma 'experiência-teste' nas procuradorias do Paraná e do Rio de Janeiro em razão do volume de investigações. Passado um ano, os procuradores designados para a atividade voltariam aos Estados de origem.

O procurador-geral da República Augusto Aras durante sessão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foto: Roberto Jayme/ Ascom /TSE

A remodelação da instituição, uma das metas da gestão do procurador-geral, gerou desgaste com as forças-tarefas e com membros do próprio Conselho Superior. A cúpula do Ministério Público Federal vinha discutindo a possibilidade de reunião dos grupos de trabalho sob comando único sediado em Brasília. O projeto criaria a Unidade Nacional de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Unac), subordinada a Aras, para atuar no combate à corrupção, a atos de improbidade administrativa e ao crime organizado.

Com a resistência dos investigadores, que veem risco de perda de autonomia com a unificação, uma segunda proposta ganhou corpo: a de ampliação do modelo dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) como forma de absorver as forças-tarefas da Lava Jato e abarcar as investigações de combate à corrupção. A linha é mais próxima do que agora sugere formalmente o PGR.

COM A PALAVRA, A PGR

A propósito de nota assinada por membros do CSMPF nesta sexta-feira (27), a PGR esclarece que a solução encontrada para o caso Greenfield resulta de um longo e transparente processo interno de negociação.

Desde que o procurador natural decidiu deixar a Greenfield, em setembro, houve reuniões pessoais com membros da Procuradoria da República no DF; a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão enviou ofício a cada um dos procuradores daquela unidade sobre interesse de assumir o caso como procurador natural; e, por fim, após não ter sucesso local, a PGR publicou um edital nacional.

Cada fase do processo administrativo, legal e transparente, poderia ter sido questionada nas instâncias adequadas pelas partes interessadas - os procuradores da PRDF -, que podem recorrer da decisão.

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