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Corregedoria dá acesso a Edinho Silva e PC do B a trechos de relatos da Odebrecht


Ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Dilma e Partido Comunista do Brasil pediram consulta às transcrições dos depoimentos de Marcelo Odebrecht, Fernando Reis e Alexandrino Alencar

Por Rafael Moraes Moura, Breno Pires e Beatriz Bulla
Edinho Silva. Foto: JF Diorio/Estadão

A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral acolheu pedido do ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, para ter acesso às transcrições dos depoimentos prestados na Ação de Investigação Judicial Eleitoral 1943-58 em que foi citado pelos executivos da Odebrecht Marcelo Bahia Odebrecht, Fernando Reis e Alexandrino Alencar.

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O depoimento de Edinho está marcado para esta sexta-feira, 17, no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

A Corregedoria também atendeu a mesma solicitação do PCdoB, de acesso aos depoimentos de executivos da Odebrecht, nos quais aquela agremiação ou qualquer de seus dirigentes tenham sido mencionados.

O caráter sigiloso atribuído as declarações pleiteadas foi determinante para o acesso limitado ao seu teor.

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No despacho, a corregedoria esclareceu que o 'mesmo expediente deve ser adotado em relação aos outros partidos políticos e ao ex-ministro Guido Mantega (Fazenda), em eventual requerimento de acesso aos depoimentos'.

Edinho Silva. Foto: JF Diorio/Estadão

A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral acolheu pedido do ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, para ter acesso às transcrições dos depoimentos prestados na Ação de Investigação Judicial Eleitoral 1943-58 em que foi citado pelos executivos da Odebrecht Marcelo Bahia Odebrecht, Fernando Reis e Alexandrino Alencar.

O depoimento de Edinho está marcado para esta sexta-feira, 17, no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

A Corregedoria também atendeu a mesma solicitação do PCdoB, de acesso aos depoimentos de executivos da Odebrecht, nos quais aquela agremiação ou qualquer de seus dirigentes tenham sido mencionados.

O caráter sigiloso atribuído as declarações pleiteadas foi determinante para o acesso limitado ao seu teor.

No despacho, a corregedoria esclareceu que o 'mesmo expediente deve ser adotado em relação aos outros partidos políticos e ao ex-ministro Guido Mantega (Fazenda), em eventual requerimento de acesso aos depoimentos'.

Edinho Silva. Foto: JF Diorio/Estadão

A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral acolheu pedido do ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, para ter acesso às transcrições dos depoimentos prestados na Ação de Investigação Judicial Eleitoral 1943-58 em que foi citado pelos executivos da Odebrecht Marcelo Bahia Odebrecht, Fernando Reis e Alexandrino Alencar.

O depoimento de Edinho está marcado para esta sexta-feira, 17, no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

A Corregedoria também atendeu a mesma solicitação do PCdoB, de acesso aos depoimentos de executivos da Odebrecht, nos quais aquela agremiação ou qualquer de seus dirigentes tenham sido mencionados.

O caráter sigiloso atribuído as declarações pleiteadas foi determinante para o acesso limitado ao seu teor.

No despacho, a corregedoria esclareceu que o 'mesmo expediente deve ser adotado em relação aos outros partidos políticos e ao ex-ministro Guido Mantega (Fazenda), em eventual requerimento de acesso aos depoimentos'.

Edinho Silva. Foto: JF Diorio/Estadão

A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral acolheu pedido do ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, para ter acesso às transcrições dos depoimentos prestados na Ação de Investigação Judicial Eleitoral 1943-58 em que foi citado pelos executivos da Odebrecht Marcelo Bahia Odebrecht, Fernando Reis e Alexandrino Alencar.

O depoimento de Edinho está marcado para esta sexta-feira, 17, no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

A Corregedoria também atendeu a mesma solicitação do PCdoB, de acesso aos depoimentos de executivos da Odebrecht, nos quais aquela agremiação ou qualquer de seus dirigentes tenham sido mencionados.

O caráter sigiloso atribuído as declarações pleiteadas foi determinante para o acesso limitado ao seu teor.

No despacho, a corregedoria esclareceu que o 'mesmo expediente deve ser adotado em relação aos outros partidos políticos e ao ex-ministro Guido Mantega (Fazenda), em eventual requerimento de acesso aos depoimentos'.

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