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'Corrupção é uma forma de injustiça e deve ser combatida por todos'


Presidente do Supremo Tribunal Federal discursou na abertura do prêmio Innovare

Por Redação
Ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Foto: Gláucio Dettmar

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou, nesta quinta-feira, 8, durante cerimônia de lançamento do 15º Prêmio Innovare no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que a 'corrupção é uma forma de injustiça' e precisa ser 'combatida por todos'.

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"Qualquer pessoa se sente injuriada com a prática", afirmou Cármen

Para a presidente do Supremo, 'toda forma de corrupção é uma forma de injustiça e há de ser não apenas combatida mas batida para que a gente tenha a superação de um marco civilizatório'.

Em 2018, o prêmio Innovare dará destaque a iniciativas de prevenção e combate à corrupção ou que busquem dar mais transparência ao poder público.

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As inscrições podem ser feitas em seis categorias: Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania - esta última aberta a qualquer pessoa, organização ou empresa.

Os interessados em apresentar práticas inovadoras, que beneficiem a Justiça, devem acessar o site do Instituto Innovare até o dia 30 de abril para fazer a inscrição.

Os projetos serão avaliados por uma comissão julgadora composta por 31 jurados, entre ministros do Supremo Tribunal Federal e do STJ, desembargadores, promotores, juízes, defensores, advogados e outros profissionais.

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A procuradora-geral da República Raquel Dodge e a cientista política e diretora de Pesquisas Jurídicas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Maria Tereza Sadek também farão parte da comissão neste ano.

 

Ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Foto: Gláucio Dettmar

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou, nesta quinta-feira, 8, durante cerimônia de lançamento do 15º Prêmio Innovare no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que a 'corrupção é uma forma de injustiça' e precisa ser 'combatida por todos'.

"Qualquer pessoa se sente injuriada com a prática", afirmou Cármen

Para a presidente do Supremo, 'toda forma de corrupção é uma forma de injustiça e há de ser não apenas combatida mas batida para que a gente tenha a superação de um marco civilizatório'.

Em 2018, o prêmio Innovare dará destaque a iniciativas de prevenção e combate à corrupção ou que busquem dar mais transparência ao poder público.

As inscrições podem ser feitas em seis categorias: Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania - esta última aberta a qualquer pessoa, organização ou empresa.

Os interessados em apresentar práticas inovadoras, que beneficiem a Justiça, devem acessar o site do Instituto Innovare até o dia 30 de abril para fazer a inscrição.

Os projetos serão avaliados por uma comissão julgadora composta por 31 jurados, entre ministros do Supremo Tribunal Federal e do STJ, desembargadores, promotores, juízes, defensores, advogados e outros profissionais.

A procuradora-geral da República Raquel Dodge e a cientista política e diretora de Pesquisas Jurídicas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Maria Tereza Sadek também farão parte da comissão neste ano.

 

Ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Foto: Gláucio Dettmar

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou, nesta quinta-feira, 8, durante cerimônia de lançamento do 15º Prêmio Innovare no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que a 'corrupção é uma forma de injustiça' e precisa ser 'combatida por todos'.

"Qualquer pessoa se sente injuriada com a prática", afirmou Cármen

Para a presidente do Supremo, 'toda forma de corrupção é uma forma de injustiça e há de ser não apenas combatida mas batida para que a gente tenha a superação de um marco civilizatório'.

Em 2018, o prêmio Innovare dará destaque a iniciativas de prevenção e combate à corrupção ou que busquem dar mais transparência ao poder público.

As inscrições podem ser feitas em seis categorias: Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania - esta última aberta a qualquer pessoa, organização ou empresa.

Os interessados em apresentar práticas inovadoras, que beneficiem a Justiça, devem acessar o site do Instituto Innovare até o dia 30 de abril para fazer a inscrição.

Os projetos serão avaliados por uma comissão julgadora composta por 31 jurados, entre ministros do Supremo Tribunal Federal e do STJ, desembargadores, promotores, juízes, defensores, advogados e outros profissionais.

A procuradora-geral da República Raquel Dodge e a cientista política e diretora de Pesquisas Jurídicas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Maria Tereza Sadek também farão parte da comissão neste ano.

 

Ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Foto: Gláucio Dettmar

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou, nesta quinta-feira, 8, durante cerimônia de lançamento do 15º Prêmio Innovare no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que a 'corrupção é uma forma de injustiça' e precisa ser 'combatida por todos'.

"Qualquer pessoa se sente injuriada com a prática", afirmou Cármen

Para a presidente do Supremo, 'toda forma de corrupção é uma forma de injustiça e há de ser não apenas combatida mas batida para que a gente tenha a superação de um marco civilizatório'.

Em 2018, o prêmio Innovare dará destaque a iniciativas de prevenção e combate à corrupção ou que busquem dar mais transparência ao poder público.

As inscrições podem ser feitas em seis categorias: Tribunal, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania - esta última aberta a qualquer pessoa, organização ou empresa.

Os interessados em apresentar práticas inovadoras, que beneficiem a Justiça, devem acessar o site do Instituto Innovare até o dia 30 de abril para fazer a inscrição.

Os projetos serão avaliados por uma comissão julgadora composta por 31 jurados, entre ministros do Supremo Tribunal Federal e do STJ, desembargadores, promotores, juízes, defensores, advogados e outros profissionais.

A procuradora-geral da República Raquel Dodge e a cientista política e diretora de Pesquisas Jurídicas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Maria Tereza Sadek também farão parte da comissão neste ano.

 

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