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CPI da Petrobrás tenta ouvir hoje José Dirceu


Deputados começam, em Curitiba, segunda rodada de depoimentos de alvos presos da Lava Jato; presidente da Andrade Gutierrez também está na lista desta segunda e interrogados devem ficar calados

Por Redação

Por Ricardo Brandt, enviado especial

A CPI da Petrobrás começa nesta segunda-feira,  31, a ouvir uma série de depoimentos de alvos presos da Operação Lava Jato,  entre eles o do ex-ministro José Dirceu e os presidentes da duas maiores empreiteiras do País Odebrecht e Andrade Gutierrez,  Marcelo Bahia Odebrecht e Otávio Marques Azevedo.

É a segunda vez que os deputados da CPI desembarcam em Curitiba, sede das investigações da Lava Jatopara ouvir alvos presos. Eles ficarão três dias, ouvindo depoimentos no prédio da Justiça Federal.

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Nesta segunda-feira estão marcados os depoimentos de cinco pessoas, entre elas Dirceu, o presidente da Andrade Gutierrez e o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Zelada.

O ex-ministro já informou,  via defesa, que vai permanecer calado. Como é alvo de investigação e está prestes a ser denunciado criminalmente pela Procuradoria,  o criminalista Roberto Podval explica que qualquer coisa que ele fale pode prejudicar o cliente,  já que não se conhece a acusação. Para

Por Ricardo Brandt, enviado especial

A CPI da Petrobrás começa nesta segunda-feira,  31, a ouvir uma série de depoimentos de alvos presos da Operação Lava Jato,  entre eles o do ex-ministro José Dirceu e os presidentes da duas maiores empreiteiras do País Odebrecht e Andrade Gutierrez,  Marcelo Bahia Odebrecht e Otávio Marques Azevedo.

É a segunda vez que os deputados da CPI desembarcam em Curitiba, sede das investigações da Lava Jatopara ouvir alvos presos. Eles ficarão três dias, ouvindo depoimentos no prédio da Justiça Federal.

Nesta segunda-feira estão marcados os depoimentos de cinco pessoas, entre elas Dirceu, o presidente da Andrade Gutierrez e o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Zelada.

O ex-ministro já informou,  via defesa, que vai permanecer calado. Como é alvo de investigação e está prestes a ser denunciado criminalmente pela Procuradoria,  o criminalista Roberto Podval explica que qualquer coisa que ele fale pode prejudicar o cliente,  já que não se conhece a acusação. Para

Por Ricardo Brandt, enviado especial

A CPI da Petrobrás começa nesta segunda-feira,  31, a ouvir uma série de depoimentos de alvos presos da Operação Lava Jato,  entre eles o do ex-ministro José Dirceu e os presidentes da duas maiores empreiteiras do País Odebrecht e Andrade Gutierrez,  Marcelo Bahia Odebrecht e Otávio Marques Azevedo.

É a segunda vez que os deputados da CPI desembarcam em Curitiba, sede das investigações da Lava Jatopara ouvir alvos presos. Eles ficarão três dias, ouvindo depoimentos no prédio da Justiça Federal.

Nesta segunda-feira estão marcados os depoimentos de cinco pessoas, entre elas Dirceu, o presidente da Andrade Gutierrez e o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Zelada.

O ex-ministro já informou,  via defesa, que vai permanecer calado. Como é alvo de investigação e está prestes a ser denunciado criminalmente pela Procuradoria,  o criminalista Roberto Podval explica que qualquer coisa que ele fale pode prejudicar o cliente,  já que não se conhece a acusação. Para

Por Ricardo Brandt, enviado especial

A CPI da Petrobrás começa nesta segunda-feira,  31, a ouvir uma série de depoimentos de alvos presos da Operação Lava Jato,  entre eles o do ex-ministro José Dirceu e os presidentes da duas maiores empreiteiras do País Odebrecht e Andrade Gutierrez,  Marcelo Bahia Odebrecht e Otávio Marques Azevedo.

É a segunda vez que os deputados da CPI desembarcam em Curitiba, sede das investigações da Lava Jatopara ouvir alvos presos. Eles ficarão três dias, ouvindo depoimentos no prédio da Justiça Federal.

Nesta segunda-feira estão marcados os depoimentos de cinco pessoas, entre elas Dirceu, o presidente da Andrade Gutierrez e o ex-diretor de Internacional da Petrobrás Jorge Zelada.

O ex-ministro já informou,  via defesa, que vai permanecer calado. Como é alvo de investigação e está prestes a ser denunciado criminalmente pela Procuradoria,  o criminalista Roberto Podval explica que qualquer coisa que ele fale pode prejudicar o cliente,  já que não se conhece a acusação. Para

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