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Crise econômica e paralisação colocam em xeque saúde financeira do brasileiro


Se não bastasse a crise econômica que assola o País e, aos poucos, começava a dar sinais de saúde no bolso do brasileiro, agora, com a paralisação dos caminhoneiros, preços mais caros nas gondolas do mercado, escassez de produtos e disputa por combustível tem desequilibrado, mais uma vez, as finanças das famílias.

Por Rogério Favalli

Rendidas, muitos acabam pagando os valores cobrados pelo mercado em produtos que, antes, registravam até 50% de valores a menor. Só para se ter uma ideia, em março deste ano, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), oito em cada dez consumidores pretendiam manter os hábitos caso a crise fosse resolvida em 2018. Somente 19% garantiram não ter feito mudanças.

A pesquisa endossa um cenário que o brasileiro vive desde 2017. Com orçamento mais curto, muitas famílias modificaram os costumes e as rotinas de compras,e puderam fazer uma revisão nas prioridades, dica mais do que preciosa. Isso porque, desde o início dos tempos, por falta de conhecimento ou orientação, as famílias são movidas pelo desejo de 'comprar' e 'mostrar'.

Com isso, e de acordo com o ditado popular, trocam os pés pelas mãos. O ganho é dos juros e dos bancos. Empregos podem ser perdidos e junto com o emprego, vai a casa, o carro e o casamento, a escola dos filhos, o plano de saúde, as compras do supermercado. Uns conseguem emprego, outros são obrigados a reduzir o padrão de vida. O erro é acreditar que o que crédito que as famílias possuem no banco ou na empresa que trabalham, podem ser considerados como patrimônio próprio. E não, não é. Neste cenário o ideal é não pegar empréstimo. Muito menos pagar empréstimo de um banco com outro empréstimo.

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Quando o brasileiro achava que estava acertando na medida, chega a paralisação. E o que fazer. Alguns tiveram que retroceder aos costumes e a crise de combustíveis já aumenta procura por conversão de carros para GNV em SP. O produto, apesar de ter o uso de um cilindro que toma boa parte do carro, pode ser, sim, a opção para muitos brasileiros, tanto no bolso, quanto na necessidade de alternativa. O custo inicial pode, sim, ser compensado com a possibilidade -e liberdade--de circular independente dos problemas que assolam o país.

Fato é: o calor da emoção -e da necessidade--não podem tomar o racional. Na ânsia de ter algum produto -ou de achar que o mesmo sairá nas prateleiras--não compre, a exceção se forem medicamentos ou a urgência se fizer presente. A dica que fica agora, em períodos extremos, e mais adiante, quando (tomara!) tudo se normalizar, é de que de nada adianta uma boa remuneração atrelada às dívidas de financiamento de veículos, de imóveis, de fatura de cartões de crédito, viagens e roupas caras.

Quer ter dinheiro ou não sentir falta dele? Conheça o seu patrimônio e os seus rendimentos. Isso também vale para a greve dos caminhoneiros, a falta de alimentos e combustíveis. Determine um objetivo coerente, um valor a ser gasto, e adequado para o seu projeto de sobrevivência e intempestividades do cenário atual, ou, ao menos, de vida tranquila. Acompanhe-o periodicamente a evolução e faça com que aquilo cresça constantemente. Mude o seu estilo de vida e desprenda-se do consumo, gaste menos do que ganha e siga com essa mesma determinação. Entenda que há uma estrutura lógica: Rendimento, Poupança, Investimento e Simplicidade, mas, sobretudo, coerência.

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*Rogério Favalli, especialista em financas e sócio diretor da FAVALLI Financial Quality Assurance

Rendidas, muitos acabam pagando os valores cobrados pelo mercado em produtos que, antes, registravam até 50% de valores a menor. Só para se ter uma ideia, em março deste ano, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), oito em cada dez consumidores pretendiam manter os hábitos caso a crise fosse resolvida em 2018. Somente 19% garantiram não ter feito mudanças.

A pesquisa endossa um cenário que o brasileiro vive desde 2017. Com orçamento mais curto, muitas famílias modificaram os costumes e as rotinas de compras,e puderam fazer uma revisão nas prioridades, dica mais do que preciosa. Isso porque, desde o início dos tempos, por falta de conhecimento ou orientação, as famílias são movidas pelo desejo de 'comprar' e 'mostrar'.

Com isso, e de acordo com o ditado popular, trocam os pés pelas mãos. O ganho é dos juros e dos bancos. Empregos podem ser perdidos e junto com o emprego, vai a casa, o carro e o casamento, a escola dos filhos, o plano de saúde, as compras do supermercado. Uns conseguem emprego, outros são obrigados a reduzir o padrão de vida. O erro é acreditar que o que crédito que as famílias possuem no banco ou na empresa que trabalham, podem ser considerados como patrimônio próprio. E não, não é. Neste cenário o ideal é não pegar empréstimo. Muito menos pagar empréstimo de um banco com outro empréstimo.

Quando o brasileiro achava que estava acertando na medida, chega a paralisação. E o que fazer. Alguns tiveram que retroceder aos costumes e a crise de combustíveis já aumenta procura por conversão de carros para GNV em SP. O produto, apesar de ter o uso de um cilindro que toma boa parte do carro, pode ser, sim, a opção para muitos brasileiros, tanto no bolso, quanto na necessidade de alternativa. O custo inicial pode, sim, ser compensado com a possibilidade -e liberdade--de circular independente dos problemas que assolam o país.

Fato é: o calor da emoção -e da necessidade--não podem tomar o racional. Na ânsia de ter algum produto -ou de achar que o mesmo sairá nas prateleiras--não compre, a exceção se forem medicamentos ou a urgência se fizer presente. A dica que fica agora, em períodos extremos, e mais adiante, quando (tomara!) tudo se normalizar, é de que de nada adianta uma boa remuneração atrelada às dívidas de financiamento de veículos, de imóveis, de fatura de cartões de crédito, viagens e roupas caras.

Quer ter dinheiro ou não sentir falta dele? Conheça o seu patrimônio e os seus rendimentos. Isso também vale para a greve dos caminhoneiros, a falta de alimentos e combustíveis. Determine um objetivo coerente, um valor a ser gasto, e adequado para o seu projeto de sobrevivência e intempestividades do cenário atual, ou, ao menos, de vida tranquila. Acompanhe-o periodicamente a evolução e faça com que aquilo cresça constantemente. Mude o seu estilo de vida e desprenda-se do consumo, gaste menos do que ganha e siga com essa mesma determinação. Entenda que há uma estrutura lógica: Rendimento, Poupança, Investimento e Simplicidade, mas, sobretudo, coerência.

*Rogério Favalli, especialista em financas e sócio diretor da FAVALLI Financial Quality Assurance

Rendidas, muitos acabam pagando os valores cobrados pelo mercado em produtos que, antes, registravam até 50% de valores a menor. Só para se ter uma ideia, em março deste ano, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), oito em cada dez consumidores pretendiam manter os hábitos caso a crise fosse resolvida em 2018. Somente 19% garantiram não ter feito mudanças.

A pesquisa endossa um cenário que o brasileiro vive desde 2017. Com orçamento mais curto, muitas famílias modificaram os costumes e as rotinas de compras,e puderam fazer uma revisão nas prioridades, dica mais do que preciosa. Isso porque, desde o início dos tempos, por falta de conhecimento ou orientação, as famílias são movidas pelo desejo de 'comprar' e 'mostrar'.

Com isso, e de acordo com o ditado popular, trocam os pés pelas mãos. O ganho é dos juros e dos bancos. Empregos podem ser perdidos e junto com o emprego, vai a casa, o carro e o casamento, a escola dos filhos, o plano de saúde, as compras do supermercado. Uns conseguem emprego, outros são obrigados a reduzir o padrão de vida. O erro é acreditar que o que crédito que as famílias possuem no banco ou na empresa que trabalham, podem ser considerados como patrimônio próprio. E não, não é. Neste cenário o ideal é não pegar empréstimo. Muito menos pagar empréstimo de um banco com outro empréstimo.

Quando o brasileiro achava que estava acertando na medida, chega a paralisação. E o que fazer. Alguns tiveram que retroceder aos costumes e a crise de combustíveis já aumenta procura por conversão de carros para GNV em SP. O produto, apesar de ter o uso de um cilindro que toma boa parte do carro, pode ser, sim, a opção para muitos brasileiros, tanto no bolso, quanto na necessidade de alternativa. O custo inicial pode, sim, ser compensado com a possibilidade -e liberdade--de circular independente dos problemas que assolam o país.

Fato é: o calor da emoção -e da necessidade--não podem tomar o racional. Na ânsia de ter algum produto -ou de achar que o mesmo sairá nas prateleiras--não compre, a exceção se forem medicamentos ou a urgência se fizer presente. A dica que fica agora, em períodos extremos, e mais adiante, quando (tomara!) tudo se normalizar, é de que de nada adianta uma boa remuneração atrelada às dívidas de financiamento de veículos, de imóveis, de fatura de cartões de crédito, viagens e roupas caras.

Quer ter dinheiro ou não sentir falta dele? Conheça o seu patrimônio e os seus rendimentos. Isso também vale para a greve dos caminhoneiros, a falta de alimentos e combustíveis. Determine um objetivo coerente, um valor a ser gasto, e adequado para o seu projeto de sobrevivência e intempestividades do cenário atual, ou, ao menos, de vida tranquila. Acompanhe-o periodicamente a evolução e faça com que aquilo cresça constantemente. Mude o seu estilo de vida e desprenda-se do consumo, gaste menos do que ganha e siga com essa mesma determinação. Entenda que há uma estrutura lógica: Rendimento, Poupança, Investimento e Simplicidade, mas, sobretudo, coerência.

*Rogério Favalli, especialista em financas e sócio diretor da FAVALLI Financial Quality Assurance

Rendidas, muitos acabam pagando os valores cobrados pelo mercado em produtos que, antes, registravam até 50% de valores a menor. Só para se ter uma ideia, em março deste ano, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), oito em cada dez consumidores pretendiam manter os hábitos caso a crise fosse resolvida em 2018. Somente 19% garantiram não ter feito mudanças.

A pesquisa endossa um cenário que o brasileiro vive desde 2017. Com orçamento mais curto, muitas famílias modificaram os costumes e as rotinas de compras,e puderam fazer uma revisão nas prioridades, dica mais do que preciosa. Isso porque, desde o início dos tempos, por falta de conhecimento ou orientação, as famílias são movidas pelo desejo de 'comprar' e 'mostrar'.

Com isso, e de acordo com o ditado popular, trocam os pés pelas mãos. O ganho é dos juros e dos bancos. Empregos podem ser perdidos e junto com o emprego, vai a casa, o carro e o casamento, a escola dos filhos, o plano de saúde, as compras do supermercado. Uns conseguem emprego, outros são obrigados a reduzir o padrão de vida. O erro é acreditar que o que crédito que as famílias possuem no banco ou na empresa que trabalham, podem ser considerados como patrimônio próprio. E não, não é. Neste cenário o ideal é não pegar empréstimo. Muito menos pagar empréstimo de um banco com outro empréstimo.

Quando o brasileiro achava que estava acertando na medida, chega a paralisação. E o que fazer. Alguns tiveram que retroceder aos costumes e a crise de combustíveis já aumenta procura por conversão de carros para GNV em SP. O produto, apesar de ter o uso de um cilindro que toma boa parte do carro, pode ser, sim, a opção para muitos brasileiros, tanto no bolso, quanto na necessidade de alternativa. O custo inicial pode, sim, ser compensado com a possibilidade -e liberdade--de circular independente dos problemas que assolam o país.

Fato é: o calor da emoção -e da necessidade--não podem tomar o racional. Na ânsia de ter algum produto -ou de achar que o mesmo sairá nas prateleiras--não compre, a exceção se forem medicamentos ou a urgência se fizer presente. A dica que fica agora, em períodos extremos, e mais adiante, quando (tomara!) tudo se normalizar, é de que de nada adianta uma boa remuneração atrelada às dívidas de financiamento de veículos, de imóveis, de fatura de cartões de crédito, viagens e roupas caras.

Quer ter dinheiro ou não sentir falta dele? Conheça o seu patrimônio e os seus rendimentos. Isso também vale para a greve dos caminhoneiros, a falta de alimentos e combustíveis. Determine um objetivo coerente, um valor a ser gasto, e adequado para o seu projeto de sobrevivência e intempestividades do cenário atual, ou, ao menos, de vida tranquila. Acompanhe-o periodicamente a evolução e faça com que aquilo cresça constantemente. Mude o seu estilo de vida e desprenda-se do consumo, gaste menos do que ganha e siga com essa mesma determinação. Entenda que há uma estrutura lógica: Rendimento, Poupança, Investimento e Simplicidade, mas, sobretudo, coerência.

*Rogério Favalli, especialista em financas e sócio diretor da FAVALLI Financial Quality Assurance

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