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Defesa acha 'absolutamente desnecessária' prisão de Zelada


Criminalista Eduardo de Moraes afirma que ex-diretor da Petrobrás 'sempre esteve à disposição da Justiça'

Por Redação
 Foto:

Por Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, e Fausto Macedo

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O criminalista Eduardo de Moraes, que defende Jorge Luiz Zelada - preso na manhã desta quinta-feira, 2, pela Operação Lava Jato -, classificou de 'absolutamente desnecessária' a prisão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás. Moraes ressaltou que ainda não teve acesso ao decreto de prisão, despachado pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações penais decorrentes das investigações sobre propinas e cartel na estatal petrolífera.

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Ele destacou que seu cliente foi preso em casa, no Rio, o que demonstra a disposição de Zelada em não fugir do País ou se esquivar da Lava Jato. "O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada, hoje, foi preso em casa, repito, em casa", anotou o criminalista, em e-mail para a reportagem do Estadão.

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O advogado reiterou que Zelada "sempre, durante esse tempo, esteve à disposição da Justiça". "Isto, por si só, demonstra a cabal desnecessidade da prisão", argumenta Eduardo de Moraes.

O criminalista aponta para o juiz da Lava Jato. "Esse Juízo está transformando a prisão, que é medida de exceção, em regra, ferindo princípios constitucionais'.

Delator diz que pagou R$ 120 mil para Zelada, sucessor de Cerveró

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Veja quais foram todas as fases da Operação Lava Jato

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DO CRIMINALISTA EDUARDO DE MORAES

"Ainda não tive acesso ao decreto de prisão, mas já posso antecipar ser esta prisão absolutamente desnecessária. O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada hoje foi preso em casa,  repito, em casa. Sempre, durante esse tempo, esteve à  disposição da Justiça.  Isto, por si só, demonstra a cabal desnecessidade da prisão. Esse Juízo está transformando a prisão, que é medida de exceção, em regra, ferindo princípios constitucionais."

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Por Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, e Fausto Macedo

O criminalista Eduardo de Moraes, que defende Jorge Luiz Zelada - preso na manhã desta quinta-feira, 2, pela Operação Lava Jato -, classificou de 'absolutamente desnecessária' a prisão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás. Moraes ressaltou que ainda não teve acesso ao decreto de prisão, despachado pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações penais decorrentes das investigações sobre propinas e cartel na estatal petrolífera.

Ele destacou que seu cliente foi preso em casa, no Rio, o que demonstra a disposição de Zelada em não fugir do País ou se esquivar da Lava Jato. "O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada, hoje, foi preso em casa, repito, em casa", anotou o criminalista, em e-mail para a reportagem do Estadão.

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O advogado reiterou que Zelada "sempre, durante esse tempo, esteve à disposição da Justiça". "Isto, por si só, demonstra a cabal desnecessidade da prisão", argumenta Eduardo de Moraes.

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"Ainda não tive acesso ao decreto de prisão, mas já posso antecipar ser esta prisão absolutamente desnecessária. O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada hoje foi preso em casa,  repito, em casa. Sempre, durante esse tempo, esteve à  disposição da Justiça.  Isto, por si só, demonstra a cabal desnecessidade da prisão. Esse Juízo está transformando a prisão, que é medida de exceção, em regra, ferindo princípios constitucionais."

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O criminalista Eduardo de Moraes, que defende Jorge Luiz Zelada - preso na manhã desta quinta-feira, 2, pela Operação Lava Jato -, classificou de 'absolutamente desnecessária' a prisão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás. Moraes ressaltou que ainda não teve acesso ao decreto de prisão, despachado pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações penais decorrentes das investigações sobre propinas e cartel na estatal petrolífera.

Ele destacou que seu cliente foi preso em casa, no Rio, o que demonstra a disposição de Zelada em não fugir do País ou se esquivar da Lava Jato. "O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada, hoje, foi preso em casa, repito, em casa", anotou o criminalista, em e-mail para a reportagem do Estadão.

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O criminalista Eduardo de Moraes, que defende Jorge Luiz Zelada - preso na manhã desta quinta-feira, 2, pela Operação Lava Jato -, classificou de 'absolutamente desnecessária' a prisão do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás. Moraes ressaltou que ainda não teve acesso ao decreto de prisão, despachado pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações penais decorrentes das investigações sobre propinas e cartel na estatal petrolífera.

Ele destacou que seu cliente foi preso em casa, no Rio, o que demonstra a disposição de Zelada em não fugir do País ou se esquivar da Lava Jato. "O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada, hoje, foi preso em casa, repito, em casa", anotou o criminalista, em e-mail para a reportagem do Estadão.

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O advogado reiterou que Zelada "sempre, durante esse tempo, esteve à disposição da Justiça". "Isto, por si só, demonstra a cabal desnecessidade da prisão", argumenta Eduardo de Moraes.

O criminalista aponta para o juiz da Lava Jato. "Esse Juízo está transformando a prisão, que é medida de exceção, em regra, ferindo princípios constitucionais'.

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"Ainda não tive acesso ao decreto de prisão, mas já posso antecipar ser esta prisão absolutamente desnecessária. O nome do meu cliente já vinha há algum tempo sendo veiculado pela imprensa e Jorge Zelada hoje foi preso em casa,  repito, em casa. Sempre, durante esse tempo, esteve à  disposição da Justiça.  Isto, por si só, demonstra a cabal desnecessidade da prisão. Esse Juízo está transformando a prisão, que é medida de exceção, em regra, ferindo princípios constitucionais."

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