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Defesa de Cartaxo se diz surpresa com denúncia da Zelotes


Advogado de ex secretário da Receita afirma que otaculio cartaxo 'sequer foi ouvido'

Por Mateus Coutinho

Em nota divulgada nesta sábado a defesa do ex-secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, se disse "surpresa" com a denúncia contra ele e outras 22 pessoas acusadas de corrupção ativa e passiva no âmbito da Operação Zelotes.

"Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada", afirma o criminalista Rodrigo Mudrovisch no texto.

Em três ações judiciais, a Procuradoria da República sustenta que o Banco Santander e duas empresas de exportação, juntas, teriam pago R$ 4,5 milhões em propina para obter decisões favoráveis no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão administrativo responsável por julgar litígios sobre pagamento de impostos.

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De acordo com o MPF-DF, as 'negociações criminosas' teriam sido conduzidas por intermediários, consultores e ex-conselheiros do Carf, na tentativa de corromper conselheiros do órgão e servidores da Receita Federal. Dos 23 denunciados, quatro já respondem a outra ação por crime cometido no órgão.

Ex-secretário da Receita Federal entre 2009 e 2010, Cartaxo teria favorecido uma das empresas em um processo na época em que era conselheiro.

VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA DA DEFESA DE CARTAXO:

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"É com surpresa que a defesa de Otacílio Cartaxo recebe a notícia do oferecimento de denúncia contra ele. Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada. A ciência do conteúdo da denúncia ainda não ocorreu. Todos os esclarecimentos necessários serão prontamente apresentados com vistas a comprovar a lisura da atuação de Otacílio Cartaxo". Rodrigo Mudrovisch

Em nota divulgada nesta sábado a defesa do ex-secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, se disse "surpresa" com a denúncia contra ele e outras 22 pessoas acusadas de corrupção ativa e passiva no âmbito da Operação Zelotes.

"Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada", afirma o criminalista Rodrigo Mudrovisch no texto.

Em três ações judiciais, a Procuradoria da República sustenta que o Banco Santander e duas empresas de exportação, juntas, teriam pago R$ 4,5 milhões em propina para obter decisões favoráveis no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão administrativo responsável por julgar litígios sobre pagamento de impostos.

De acordo com o MPF-DF, as 'negociações criminosas' teriam sido conduzidas por intermediários, consultores e ex-conselheiros do Carf, na tentativa de corromper conselheiros do órgão e servidores da Receita Federal. Dos 23 denunciados, quatro já respondem a outra ação por crime cometido no órgão.

Ex-secretário da Receita Federal entre 2009 e 2010, Cartaxo teria favorecido uma das empresas em um processo na época em que era conselheiro.

VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA DA DEFESA DE CARTAXO:

"É com surpresa que a defesa de Otacílio Cartaxo recebe a notícia do oferecimento de denúncia contra ele. Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada. A ciência do conteúdo da denúncia ainda não ocorreu. Todos os esclarecimentos necessários serão prontamente apresentados com vistas a comprovar a lisura da atuação de Otacílio Cartaxo". Rodrigo Mudrovisch

Em nota divulgada nesta sábado a defesa do ex-secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, se disse "surpresa" com a denúncia contra ele e outras 22 pessoas acusadas de corrupção ativa e passiva no âmbito da Operação Zelotes.

"Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada", afirma o criminalista Rodrigo Mudrovisch no texto.

Em três ações judiciais, a Procuradoria da República sustenta que o Banco Santander e duas empresas de exportação, juntas, teriam pago R$ 4,5 milhões em propina para obter decisões favoráveis no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão administrativo responsável por julgar litígios sobre pagamento de impostos.

De acordo com o MPF-DF, as 'negociações criminosas' teriam sido conduzidas por intermediários, consultores e ex-conselheiros do Carf, na tentativa de corromper conselheiros do órgão e servidores da Receita Federal. Dos 23 denunciados, quatro já respondem a outra ação por crime cometido no órgão.

Ex-secretário da Receita Federal entre 2009 e 2010, Cartaxo teria favorecido uma das empresas em um processo na época em que era conselheiro.

VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA DA DEFESA DE CARTAXO:

"É com surpresa que a defesa de Otacílio Cartaxo recebe a notícia do oferecimento de denúncia contra ele. Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada. A ciência do conteúdo da denúncia ainda não ocorreu. Todos os esclarecimentos necessários serão prontamente apresentados com vistas a comprovar a lisura da atuação de Otacílio Cartaxo". Rodrigo Mudrovisch

Em nota divulgada nesta sábado a defesa do ex-secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, se disse "surpresa" com a denúncia contra ele e outras 22 pessoas acusadas de corrupção ativa e passiva no âmbito da Operação Zelotes.

"Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada", afirma o criminalista Rodrigo Mudrovisch no texto.

Em três ações judiciais, a Procuradoria da República sustenta que o Banco Santander e duas empresas de exportação, juntas, teriam pago R$ 4,5 milhões em propina para obter decisões favoráveis no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão administrativo responsável por julgar litígios sobre pagamento de impostos.

De acordo com o MPF-DF, as 'negociações criminosas' teriam sido conduzidas por intermediários, consultores e ex-conselheiros do Carf, na tentativa de corromper conselheiros do órgão e servidores da Receita Federal. Dos 23 denunciados, quatro já respondem a outra ação por crime cometido no órgão.

Ex-secretário da Receita Federal entre 2009 e 2010, Cartaxo teria favorecido uma das empresas em um processo na época em que era conselheiro.

VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA DA DEFESA DE CARTAXO:

"É com surpresa que a defesa de Otacílio Cartaxo recebe a notícia do oferecimento de denúncia contra ele. Ao longo do inquérito policial, Cartaxo sequer foi ouvido pelas autoridades policiais e ministeriais e a sua exclusão do rol de investigados foi expressamente certificada. A ciência do conteúdo da denúncia ainda não ocorreu. Todos os esclarecimentos necessários serão prontamente apresentados com vistas a comprovar a lisura da atuação de Otacílio Cartaxo". Rodrigo Mudrovisch

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