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Defesa de ex-diretor da Dersa reclama a Gilmar de novo pedido de prisão


Advogados de Paulo Vieira de Souza vão ao ministro do Supremo e contestam requerimento do Ministério Público Federal

Por Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura/BRASÍLIA
Paulo Vieira de Souza. Foto: ROBSON FERNANDJES/AE

A defesa do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, reclamou ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o pedido de prisão feito nesta segunda-feira (14) pela Procuradoria da República em São Paulo.

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A solicitação da procuradoria foi feita para a 5.ª Vara Federal de São Paulo três dias após Souza ser beneficiado por uma decisão de Gilmar, que o livrou da prisão preventiva, onde estava desde o início de abril. Souza é acusado em processo que investiga desvio de recursos de R$ 7,7 milhões da Dersa, entre 2009 e 2011.

Para o Ministério Público Federal, o ex-diretor da Dersa demonstrou 'total desrespeito à Justiça' ao não comparecer à uma oitiva na 5ª Vara Federal, agendada para esta segunda. Na sexta-feira (11), além de conceder a liberdade, Gilmar também deu outra decisão favorável ao ex-diretor da Dersa, que pedia para adiar o depoimento. O ministro atendeu à solicitação parcialmente, determinando que o juiz responsável pelo processo na primeira instância analisasse previamente as respostas de Souza à acusação antes de realizar a oitiva.

Na petição protocolado hoje ao Supremo, a defesa do ex-diretor da Dersa afirma que foi "surpreendida" com a decisão da juíza da 5ª Vara em manter o depoimento. Para a defesa de Souza, o MPF de São Paulo e a juíza de primeira instância decidiram "ignorar" a decisão de Gilmar. Ao fim, os advogados do ex-diretor pedem ao ministro que impeça a prisão de Souza, solicitada pelo Ministério Público Federal.

Paulo Vieira de Souza. Foto: ROBSON FERNANDJES/AE

A defesa do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, reclamou ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o pedido de prisão feito nesta segunda-feira (14) pela Procuradoria da República em São Paulo.

A solicitação da procuradoria foi feita para a 5.ª Vara Federal de São Paulo três dias após Souza ser beneficiado por uma decisão de Gilmar, que o livrou da prisão preventiva, onde estava desde o início de abril. Souza é acusado em processo que investiga desvio de recursos de R$ 7,7 milhões da Dersa, entre 2009 e 2011.

Para o Ministério Público Federal, o ex-diretor da Dersa demonstrou 'total desrespeito à Justiça' ao não comparecer à uma oitiva na 5ª Vara Federal, agendada para esta segunda. Na sexta-feira (11), além de conceder a liberdade, Gilmar também deu outra decisão favorável ao ex-diretor da Dersa, que pedia para adiar o depoimento. O ministro atendeu à solicitação parcialmente, determinando que o juiz responsável pelo processo na primeira instância analisasse previamente as respostas de Souza à acusação antes de realizar a oitiva.

Na petição protocolado hoje ao Supremo, a defesa do ex-diretor da Dersa afirma que foi "surpreendida" com a decisão da juíza da 5ª Vara em manter o depoimento. Para a defesa de Souza, o MPF de São Paulo e a juíza de primeira instância decidiram "ignorar" a decisão de Gilmar. Ao fim, os advogados do ex-diretor pedem ao ministro que impeça a prisão de Souza, solicitada pelo Ministério Público Federal.

Paulo Vieira de Souza. Foto: ROBSON FERNANDJES/AE

A defesa do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, reclamou ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o pedido de prisão feito nesta segunda-feira (14) pela Procuradoria da República em São Paulo.

A solicitação da procuradoria foi feita para a 5.ª Vara Federal de São Paulo três dias após Souza ser beneficiado por uma decisão de Gilmar, que o livrou da prisão preventiva, onde estava desde o início de abril. Souza é acusado em processo que investiga desvio de recursos de R$ 7,7 milhões da Dersa, entre 2009 e 2011.

Para o Ministério Público Federal, o ex-diretor da Dersa demonstrou 'total desrespeito à Justiça' ao não comparecer à uma oitiva na 5ª Vara Federal, agendada para esta segunda. Na sexta-feira (11), além de conceder a liberdade, Gilmar também deu outra decisão favorável ao ex-diretor da Dersa, que pedia para adiar o depoimento. O ministro atendeu à solicitação parcialmente, determinando que o juiz responsável pelo processo na primeira instância analisasse previamente as respostas de Souza à acusação antes de realizar a oitiva.

Na petição protocolado hoje ao Supremo, a defesa do ex-diretor da Dersa afirma que foi "surpreendida" com a decisão da juíza da 5ª Vara em manter o depoimento. Para a defesa de Souza, o MPF de São Paulo e a juíza de primeira instância decidiram "ignorar" a decisão de Gilmar. Ao fim, os advogados do ex-diretor pedem ao ministro que impeça a prisão de Souza, solicitada pelo Ministério Público Federal.

Paulo Vieira de Souza. Foto: ROBSON FERNANDJES/AE

A defesa do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, reclamou ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o pedido de prisão feito nesta segunda-feira (14) pela Procuradoria da República em São Paulo.

A solicitação da procuradoria foi feita para a 5.ª Vara Federal de São Paulo três dias após Souza ser beneficiado por uma decisão de Gilmar, que o livrou da prisão preventiva, onde estava desde o início de abril. Souza é acusado em processo que investiga desvio de recursos de R$ 7,7 milhões da Dersa, entre 2009 e 2011.

Para o Ministério Público Federal, o ex-diretor da Dersa demonstrou 'total desrespeito à Justiça' ao não comparecer à uma oitiva na 5ª Vara Federal, agendada para esta segunda. Na sexta-feira (11), além de conceder a liberdade, Gilmar também deu outra decisão favorável ao ex-diretor da Dersa, que pedia para adiar o depoimento. O ministro atendeu à solicitação parcialmente, determinando que o juiz responsável pelo processo na primeira instância analisasse previamente as respostas de Souza à acusação antes de realizar a oitiva.

Na petição protocolado hoje ao Supremo, a defesa do ex-diretor da Dersa afirma que foi "surpreendida" com a decisão da juíza da 5ª Vara em manter o depoimento. Para a defesa de Souza, o MPF de São Paulo e a juíza de primeira instância decidiram "ignorar" a decisão de Gilmar. Ao fim, os advogados do ex-diretor pedem ao ministro que impeça a prisão de Souza, solicitada pelo Ministério Público Federal.

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