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Defesa diz que Mantega jamais pediu propina para o PT


Criminalista José Roberto Batochio avisou ex-ministro sobre pedido de prisão e o orientou a se apresentar na portaria do hospital onde mulher se trata de câncer

Por Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Julia Affonso

O advogado José Roberto Batochio, que defende Guido Mantega, afirmou que seu cliente "jamais pediu propinas ou recursos para partido político". "Vamos verificar qual é a imputação ao ministro Mantega para depois nos manifestarmos", disse o criminalista. "Mas posso garantir que o ministro jamais pediu propinas ou recursos para partido político."

Ele informou que ainda desconhece os motivos do decreto de prisão temporária do ex-ministro da Fazenda.

Batochio foi avisado logo cedo da presença da Polícia Federal na residência de Mantega, na rua Leão Coroado, no Alto de Pinheiros.

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Por telefone, o criminalista conversou o ex-ministro, que estava no Hospital Albert Einstein, acompanhando a mulher que luta contra um câncer.

Batochio também conversou por telefone com o delegado da PF que comandava a equipe no encalço do ex-ministro.

O advogado recomendou a Mantega que aguardasse a PF na portaria do hospital.

O advogado José Roberto Batochio, que defende Guido Mantega, afirmou que seu cliente "jamais pediu propinas ou recursos para partido político". "Vamos verificar qual é a imputação ao ministro Mantega para depois nos manifestarmos", disse o criminalista. "Mas posso garantir que o ministro jamais pediu propinas ou recursos para partido político."

Ele informou que ainda desconhece os motivos do decreto de prisão temporária do ex-ministro da Fazenda.

Batochio foi avisado logo cedo da presença da Polícia Federal na residência de Mantega, na rua Leão Coroado, no Alto de Pinheiros.

Por telefone, o criminalista conversou o ex-ministro, que estava no Hospital Albert Einstein, acompanhando a mulher que luta contra um câncer.

Batochio também conversou por telefone com o delegado da PF que comandava a equipe no encalço do ex-ministro.

O advogado recomendou a Mantega que aguardasse a PF na portaria do hospital.

O advogado José Roberto Batochio, que defende Guido Mantega, afirmou que seu cliente "jamais pediu propinas ou recursos para partido político". "Vamos verificar qual é a imputação ao ministro Mantega para depois nos manifestarmos", disse o criminalista. "Mas posso garantir que o ministro jamais pediu propinas ou recursos para partido político."

Ele informou que ainda desconhece os motivos do decreto de prisão temporária do ex-ministro da Fazenda.

Batochio foi avisado logo cedo da presença da Polícia Federal na residência de Mantega, na rua Leão Coroado, no Alto de Pinheiros.

Por telefone, o criminalista conversou o ex-ministro, que estava no Hospital Albert Einstein, acompanhando a mulher que luta contra um câncer.

Batochio também conversou por telefone com o delegado da PF que comandava a equipe no encalço do ex-ministro.

O advogado recomendou a Mantega que aguardasse a PF na portaria do hospital.

O advogado José Roberto Batochio, que defende Guido Mantega, afirmou que seu cliente "jamais pediu propinas ou recursos para partido político". "Vamos verificar qual é a imputação ao ministro Mantega para depois nos manifestarmos", disse o criminalista. "Mas posso garantir que o ministro jamais pediu propinas ou recursos para partido político."

Ele informou que ainda desconhece os motivos do decreto de prisão temporária do ex-ministro da Fazenda.

Batochio foi avisado logo cedo da presença da Polícia Federal na residência de Mantega, na rua Leão Coroado, no Alto de Pinheiros.

Por telefone, o criminalista conversou o ex-ministro, que estava no Hospital Albert Einstein, acompanhando a mulher que luta contra um câncer.

Batochio também conversou por telefone com o delegado da PF que comandava a equipe no encalço do ex-ministro.

O advogado recomendou a Mantega que aguardasse a PF na portaria do hospital.

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