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Defesa questiona ordem de buscas em escritório de filho de Lula


Advogados de Luís Cláudio Lula da Silva consideram que medida de juíza da Operação Zelotes contém 'manifestas ilegalidades'

Por Andreza Matais, Fabio Fabrini e Julia Affonso
Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Foto: Paulo Pinto/Estadão

Os advogados do empresário Luís Cláudio Lula da Silva anunciaram nesta terça-feira, 27, que amanhã irão protocolar junto ao Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1), em Brasília, medida judicial questionando o que consideram 'manifestas ilegalidades' na decisão da juíza da Operação Zelotes que autorizou busca e apreensão no escritório do filho do ex-presidente Lula.

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A defesa de Luís Cláudio sustenta que o fundamento usado pela juíza federal Célia Regina Ody Bernardes 'para autorizar a medida extrema é precário e inconsistente'.

[veja_tambem]

Os advogados do filho de Lula avaliam que a ordem judicial 'apenas repete uma especulação do Ministério Público Federal'.

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Na segunda-feira, 26, a Polícia Federal fez buscas nas empresas LFT Marketing esportivo e Touchdown Promoção de Eventos Esportivos, situadas em São Paulo.

A Zelotes investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda. Segundo a PF, esta nova etapa investiga incentivos fiscais a favor de empresas do setor de automóveis.

Como revelou o Estado no início do mês, uma das empresas de Luís Cláudio, a LFT Marketing Esportivo, recebeu pagamentos de Mauro Marcondes, apontado como lobista investigado por supostamente negociar a edição e aprovação da Medida Provisória 471 durante o governo Lula. A norma prorrogou incentivos fiscais para o setor automotivo. Luis Cláudio, que também é dono da empresa Touchdown, confirma o recebimento de R$ 2,4 milhões.

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LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DO ESCRITÓRIO TEIXEIRA, MARTINS ADVOGADOS, QUE DEFENDE O FILHO DE LULA

"Nota de posicionamento

Os advogados de Luís Cláudio Lula da Silva irão protocolar amanhã junto ao Tribunal Regional Federal de Brasília medida judicial questionando as manifestas ilegalidades presentes na decisão que autorizou a busca e apreensão ocorrida ontem em seu escritório, em São Paulo. O fundamento usado pela juíza para autorizar a medida extrema é precário e inconsistente, apenas repetindo uma especulação do Ministério Público Federal.

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Cristiano Zanin Martins"

Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Foto: Paulo Pinto/Estadão

Os advogados do empresário Luís Cláudio Lula da Silva anunciaram nesta terça-feira, 27, que amanhã irão protocolar junto ao Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1), em Brasília, medida judicial questionando o que consideram 'manifestas ilegalidades' na decisão da juíza da Operação Zelotes que autorizou busca e apreensão no escritório do filho do ex-presidente Lula.

A defesa de Luís Cláudio sustenta que o fundamento usado pela juíza federal Célia Regina Ody Bernardes 'para autorizar a medida extrema é precário e inconsistente'.

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Os advogados do filho de Lula avaliam que a ordem judicial 'apenas repete uma especulação do Ministério Público Federal'.

Na segunda-feira, 26, a Polícia Federal fez buscas nas empresas LFT Marketing esportivo e Touchdown Promoção de Eventos Esportivos, situadas em São Paulo.

A Zelotes investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda. Segundo a PF, esta nova etapa investiga incentivos fiscais a favor de empresas do setor de automóveis.

Como revelou o Estado no início do mês, uma das empresas de Luís Cláudio, a LFT Marketing Esportivo, recebeu pagamentos de Mauro Marcondes, apontado como lobista investigado por supostamente negociar a edição e aprovação da Medida Provisória 471 durante o governo Lula. A norma prorrogou incentivos fiscais para o setor automotivo. Luis Cláudio, que também é dono da empresa Touchdown, confirma o recebimento de R$ 2,4 milhões.

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"Nota de posicionamento

Os advogados de Luís Cláudio Lula da Silva irão protocolar amanhã junto ao Tribunal Regional Federal de Brasília medida judicial questionando as manifestas ilegalidades presentes na decisão que autorizou a busca e apreensão ocorrida ontem em seu escritório, em São Paulo. O fundamento usado pela juíza para autorizar a medida extrema é precário e inconsistente, apenas repetindo uma especulação do Ministério Público Federal.

Cristiano Zanin Martins"

Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Foto: Paulo Pinto/Estadão

Os advogados do empresário Luís Cláudio Lula da Silva anunciaram nesta terça-feira, 27, que amanhã irão protocolar junto ao Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1), em Brasília, medida judicial questionando o que consideram 'manifestas ilegalidades' na decisão da juíza da Operação Zelotes que autorizou busca e apreensão no escritório do filho do ex-presidente Lula.

A defesa de Luís Cláudio sustenta que o fundamento usado pela juíza federal Célia Regina Ody Bernardes 'para autorizar a medida extrema é precário e inconsistente'.

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Na segunda-feira, 26, a Polícia Federal fez buscas nas empresas LFT Marketing esportivo e Touchdown Promoção de Eventos Esportivos, situadas em São Paulo.

A Zelotes investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda. Segundo a PF, esta nova etapa investiga incentivos fiscais a favor de empresas do setor de automóveis.

Como revelou o Estado no início do mês, uma das empresas de Luís Cláudio, a LFT Marketing Esportivo, recebeu pagamentos de Mauro Marcondes, apontado como lobista investigado por supostamente negociar a edição e aprovação da Medida Provisória 471 durante o governo Lula. A norma prorrogou incentivos fiscais para o setor automotivo. Luis Cláudio, que também é dono da empresa Touchdown, confirma o recebimento de R$ 2,4 milhões.

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Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula. Foto: Paulo Pinto/Estadão

Os advogados do empresário Luís Cláudio Lula da Silva anunciaram nesta terça-feira, 27, que amanhã irão protocolar junto ao Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1), em Brasília, medida judicial questionando o que consideram 'manifestas ilegalidades' na decisão da juíza da Operação Zelotes que autorizou busca e apreensão no escritório do filho do ex-presidente Lula.

A defesa de Luís Cláudio sustenta que o fundamento usado pela juíza federal Célia Regina Ody Bernardes 'para autorizar a medida extrema é precário e inconsistente'.

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Os advogados do filho de Lula avaliam que a ordem judicial 'apenas repete uma especulação do Ministério Público Federal'.

Na segunda-feira, 26, a Polícia Federal fez buscas nas empresas LFT Marketing esportivo e Touchdown Promoção de Eventos Esportivos, situadas em São Paulo.

A Zelotes investiga fraudes em julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda. Segundo a PF, esta nova etapa investiga incentivos fiscais a favor de empresas do setor de automóveis.

Como revelou o Estado no início do mês, uma das empresas de Luís Cláudio, a LFT Marketing Esportivo, recebeu pagamentos de Mauro Marcondes, apontado como lobista investigado por supostamente negociar a edição e aprovação da Medida Provisória 471 durante o governo Lula. A norma prorrogou incentivos fiscais para o setor automotivo. Luis Cláudio, que também é dono da empresa Touchdown, confirma o recebimento de R$ 2,4 milhões.

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Os advogados de Luís Cláudio Lula da Silva irão protocolar amanhã junto ao Tribunal Regional Federal de Brasília medida judicial questionando as manifestas ilegalidades presentes na decisão que autorizou a busca e apreensão ocorrida ontem em seu escritório, em São Paulo. O fundamento usado pela juíza para autorizar a medida extrema é precário e inconsistente, apenas repetindo uma especulação do Ministério Público Federal.

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