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Delatores da Odebrecht confirmam reformas do sítio de Atibaia e pagamento de palestras a Lula


Executivos da gigante da construção que firmaram acordo de delação premiada, entre eles Emílio e Marcelo, pai e filho, relataram à Procuradoria-Geral da República que aponta 'retribuição a favorecimento da companhia'

Por Breno Pires, de Brasília, e Vitor Tavares e de São Paulo
Lula. Foto: EFE/Joédson Alves

Os delatores da Odebrecht relataram à Procuradoria-Geral da República que a empreiteira teria custeado despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os colaboradores falam das reformas do sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na aquisição de imóveis para o uso pessoal e instalação do Instituto Lula, além do pagamento por palestras do petista.

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Segundo o Ministério Público, as condutas 'poderiam funcionar como retribuição a favorecimento da companhia'. As acusações foram feitas por oito delatores, entre eles Emilio Odebrecht e Marcelo Odebrecht, pai e filho.

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Como já existe uma investigação sobre o caso na Justiça Federal do Paraná e o ex-presidente Lula não tem prerrogativa de foro, o ministro Edson Fachin acolheu o pedido da Procuradoria-Geral da República e pediu o envio de cópias dos depoimentos dos delatores à Procuradoria da República no Paraná, base da Lava Jato.

Lula. Foto: EFE/Joédson Alves

Os delatores da Odebrecht relataram à Procuradoria-Geral da República que a empreiteira teria custeado despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os colaboradores falam das reformas do sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na aquisição de imóveis para o uso pessoal e instalação do Instituto Lula, além do pagamento por palestras do petista.

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Segundo o Ministério Público, as condutas 'poderiam funcionar como retribuição a favorecimento da companhia'. As acusações foram feitas por oito delatores, entre eles Emilio Odebrecht e Marcelo Odebrecht, pai e filho.

Como já existe uma investigação sobre o caso na Justiça Federal do Paraná e o ex-presidente Lula não tem prerrogativa de foro, o ministro Edson Fachin acolheu o pedido da Procuradoria-Geral da República e pediu o envio de cópias dos depoimentos dos delatores à Procuradoria da República no Paraná, base da Lava Jato.

Lula. Foto: EFE/Joédson Alves

Os delatores da Odebrecht relataram à Procuradoria-Geral da República que a empreiteira teria custeado despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os colaboradores falam das reformas do sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na aquisição de imóveis para o uso pessoal e instalação do Instituto Lula, além do pagamento por palestras do petista.

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Lula. Foto: EFE/Joédson Alves

Os delatores da Odebrecht relataram à Procuradoria-Geral da República que a empreiteira teria custeado despesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os colaboradores falam das reformas do sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na aquisição de imóveis para o uso pessoal e instalação do Instituto Lula, além do pagamento por palestras do petista.

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Segundo o Ministério Público, as condutas 'poderiam funcionar como retribuição a favorecimento da companhia'. As acusações foram feitas por oito delatores, entre eles Emilio Odebrecht e Marcelo Odebrecht, pai e filho.

Como já existe uma investigação sobre o caso na Justiça Federal do Paraná e o ex-presidente Lula não tem prerrogativa de foro, o ministro Edson Fachin acolheu o pedido da Procuradoria-Geral da República e pediu o envio de cópias dos depoimentos dos delatores à Procuradoria da República no Paraná, base da Lava Jato.

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