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Delcídio não vai fazer delação, diz advogado


Figueiredo Basto, que assumiu defesa esta semana, afirma que vai 'enfrentar o processo' em que ex-líder do Governo é acusado de tramar contra a Lava Jato

Por Beatriz Bulla
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O advogado Antônio Figueiredo Basto, que assumiu nesta semana a defesa do senador Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou que o petista não irá fazer acordo de delação premiada. "Vamos enfrentar o processo", disse o advogado.

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O rumor sobre a possível delação do senador cresceu após a contratação de Basto para sua defesa que teve um primeiro encontro com o ex-líder do Governo na terça-feira, 8, na Superintendência da Polícia Federal em Brasília - onde Delcídio está preso desde 25 de novembro por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

O criminalista é tido como especialista em defesas com acordo de colaboração e tem entre seus clientes, por exemplo, o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o lobista Julio Camargo, que firmaram acordos de colaboração.

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A informação sobre a nova estratégia de Figueiredo Basto foi revelada nesta sexta-feira, 11, pelo jornal Valor Econômico. O trabalho do advogado será desarmar a delação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que cita o ex-líder do governo. Delcídio está preso há mais de duas semanas, por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato.

Em conversa gravada pelo filho de Cerveró, Delcídio aparece discutindo plano para tentar comprar o silêncio do ex-diretor da estatal. Foram presos também por tentativa de bloquear as investigações da Lava Jato o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, o assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, e o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro. Na última segunda-feira, 7, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os quatro ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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O advogado Antônio Figueiredo Basto, que assumiu nesta semana a defesa do senador Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou que o petista não irá fazer acordo de delação premiada. "Vamos enfrentar o processo", disse o advogado.

O rumor sobre a possível delação do senador cresceu após a contratação de Basto para sua defesa que teve um primeiro encontro com o ex-líder do Governo na terça-feira, 8, na Superintendência da Polícia Federal em Brasília - onde Delcídio está preso desde 25 de novembro por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

O criminalista é tido como especialista em defesas com acordo de colaboração e tem entre seus clientes, por exemplo, o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o lobista Julio Camargo, que firmaram acordos de colaboração.

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Em conversa gravada pelo filho de Cerveró, Delcídio aparece discutindo plano para tentar comprar o silêncio do ex-diretor da estatal. Foram presos também por tentativa de bloquear as investigações da Lava Jato o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, o assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, e o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro. Na última segunda-feira, 7, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os quatro ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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O advogado Antônio Figueiredo Basto, que assumiu nesta semana a defesa do senador Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou que o petista não irá fazer acordo de delação premiada. "Vamos enfrentar o processo", disse o advogado.

O rumor sobre a possível delação do senador cresceu após a contratação de Basto para sua defesa que teve um primeiro encontro com o ex-líder do Governo na terça-feira, 8, na Superintendência da Polícia Federal em Brasília - onde Delcídio está preso desde 25 de novembro por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

O criminalista é tido como especialista em defesas com acordo de colaboração e tem entre seus clientes, por exemplo, o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o lobista Julio Camargo, que firmaram acordos de colaboração.

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Em conversa gravada pelo filho de Cerveró, Delcídio aparece discutindo plano para tentar comprar o silêncio do ex-diretor da estatal. Foram presos também por tentativa de bloquear as investigações da Lava Jato o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, o assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, e o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro. Na última segunda-feira, 7, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os quatro ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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O criminalista é tido como especialista em defesas com acordo de colaboração e tem entre seus clientes, por exemplo, o doleiro Alberto Youssef, peça central da Lava Jato, o dono da UTC, Ricardo Pessoa, e o lobista Julio Camargo, que firmaram acordos de colaboração.

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Em conversa gravada pelo filho de Cerveró, Delcídio aparece discutindo plano para tentar comprar o silêncio do ex-diretor da estatal. Foram presos também por tentativa de bloquear as investigações da Lava Jato o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, o assessor de Delcídio, Diogo Ferreira, e o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro. Na última segunda-feira, 7, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os quatro ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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