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Delegado da PF diz no Face que 'é hora de serem presos os outros líderes, Temer, Alckmin, Aécio, etc'


Milton Fornazari Júnior, da Repressão à Corrupção e Crimes Financeiros, argumenta que se 'só Lula ficar preso, infelizmente, tudo poderá entrar para a história como uma perseguição política'

Por Marcelo Godoy e Luiz Vassallo
Reprodução Foto: Estadão

*Atualizado às 13h14 desta segunda-feira, 9

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Ao mesmo tempo em que o avião da Polícia federal decolava para Curitiba levando preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite deste sábado, 7, o delegado da Polícia Federal Milton Fornazari Júnior, da Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo (Delecor), afirmou em sua rede social que 'agora é hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio etc)'.

Diferentemente que o Estado publicou, Fornazari não é o chefe da Delecor, mas atua na Delegacia e mantém sob sua condução inquéritos sensíveis sobre corrupção e crimes financeiros. Delegado experiente, Fornazari tem em seu currículo a investigação sobre o cartel do Metrô e as fraudes no sistema metroferroviário de São Paulo.

Também foi responsável pelo inquérito que apurou supostos desvios de recursos nas obras bilionárias do Rodoanel, em São Paulo, e é especialista em cooperação internacional para identificação de lavagem de dinheiro e ocultação de valores.

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Mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, ele é também professor titular da Escola Superior de Polícia da Polícia Federal e da Academia Nacional de Polícia.

A mensagem do delegado, postada começa afirmando. "Lula preso. Objetivamente recebeu bens, valores, favores e doações para seu partido indevidamente por empresas que se beneficiaram da corrupção em seu governo'.

"Por isso merece a prisão", cravou Fornazari.

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O delegado conclui sua manifestação afirmando que se as investigações futuras chegarem aos outros líderes que ele elencou 'teremos realmente evoluído muito como civilização'. "Se não acontecer e só Lula ficar preso, infelizmente, tudo poderá entrar para a história como uma perseguição política."

COM A PALAVRA, TEMER

A reportagem fez contato com a assessoria do presidente. O espaço está aberto para manifestação.

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COM A PALAVRA, ALCKMIN

A reportagem fez contato com a assessoria do ex-governador de São Paulo. O espaço está aberto para sua manifestação.

COM A PALAVRA, AÉCIO

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A reportagem fez contato com a assessoria do senador tucano. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, A POLÍCIA FEDERAL

Em referência à reportagem publicada na página A10 do jornal O Estado de S. Paulo de 10/04, informamos que:

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1) O delegado de Polícia Federal Milton Fornazari Jr. não é responsável pela Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo, tendo exercido a chefia da delegacia de 26/10/2015 a 02/11/2016.

2) O mencionado servidor não faz parte do corpo diretivo da PF em São Paulo e tampouco é porta voz desta instituição.

3) A PF jamais se manifesta oficialmente por meio de perfis pessoais de seus servidores.

4) As declarações proferidas são de cunho exclusivamente pessoal, e contrariam o normativo interno referente a manifestações em nome da instituição, razão pela qual serão tomadas as medidas administrativo-disciplinares em relação ao caso concreto.

5) A PF reitera seu compromisso, como polícia republicana, de trabalhar de forma isenta, discreta e apartidária, nos estritos limites da lei.

Reprodução Foto: Estadão

*Atualizado às 13h14 desta segunda-feira, 9

Ao mesmo tempo em que o avião da Polícia federal decolava para Curitiba levando preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite deste sábado, 7, o delegado da Polícia Federal Milton Fornazari Júnior, da Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo (Delecor), afirmou em sua rede social que 'agora é hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio etc)'.

Diferentemente que o Estado publicou, Fornazari não é o chefe da Delecor, mas atua na Delegacia e mantém sob sua condução inquéritos sensíveis sobre corrupção e crimes financeiros. Delegado experiente, Fornazari tem em seu currículo a investigação sobre o cartel do Metrô e as fraudes no sistema metroferroviário de São Paulo.

Também foi responsável pelo inquérito que apurou supostos desvios de recursos nas obras bilionárias do Rodoanel, em São Paulo, e é especialista em cooperação internacional para identificação de lavagem de dinheiro e ocultação de valores.

Mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, ele é também professor titular da Escola Superior de Polícia da Polícia Federal e da Academia Nacional de Polícia.

A mensagem do delegado, postada começa afirmando. "Lula preso. Objetivamente recebeu bens, valores, favores e doações para seu partido indevidamente por empresas que se beneficiaram da corrupção em seu governo'.

"Por isso merece a prisão", cravou Fornazari.

O delegado conclui sua manifestação afirmando que se as investigações futuras chegarem aos outros líderes que ele elencou 'teremos realmente evoluído muito como civilização'. "Se não acontecer e só Lula ficar preso, infelizmente, tudo poderá entrar para a história como uma perseguição política."

COM A PALAVRA, TEMER

A reportagem fez contato com a assessoria do presidente. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, ALCKMIN

A reportagem fez contato com a assessoria do ex-governador de São Paulo. O espaço está aberto para sua manifestação.

COM A PALAVRA, AÉCIO

A reportagem fez contato com a assessoria do senador tucano. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, A POLÍCIA FEDERAL

Em referência à reportagem publicada na página A10 do jornal O Estado de S. Paulo de 10/04, informamos que:

1) O delegado de Polícia Federal Milton Fornazari Jr. não é responsável pela Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo, tendo exercido a chefia da delegacia de 26/10/2015 a 02/11/2016.

2) O mencionado servidor não faz parte do corpo diretivo da PF em São Paulo e tampouco é porta voz desta instituição.

3) A PF jamais se manifesta oficialmente por meio de perfis pessoais de seus servidores.

4) As declarações proferidas são de cunho exclusivamente pessoal, e contrariam o normativo interno referente a manifestações em nome da instituição, razão pela qual serão tomadas as medidas administrativo-disciplinares em relação ao caso concreto.

5) A PF reitera seu compromisso, como polícia republicana, de trabalhar de forma isenta, discreta e apartidária, nos estritos limites da lei.

Reprodução Foto: Estadão

*Atualizado às 13h14 desta segunda-feira, 9

Ao mesmo tempo em que o avião da Polícia federal decolava para Curitiba levando preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite deste sábado, 7, o delegado da Polícia Federal Milton Fornazari Júnior, da Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo (Delecor), afirmou em sua rede social que 'agora é hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio etc)'.

Diferentemente que o Estado publicou, Fornazari não é o chefe da Delecor, mas atua na Delegacia e mantém sob sua condução inquéritos sensíveis sobre corrupção e crimes financeiros. Delegado experiente, Fornazari tem em seu currículo a investigação sobre o cartel do Metrô e as fraudes no sistema metroferroviário de São Paulo.

Também foi responsável pelo inquérito que apurou supostos desvios de recursos nas obras bilionárias do Rodoanel, em São Paulo, e é especialista em cooperação internacional para identificação de lavagem de dinheiro e ocultação de valores.

Mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, ele é também professor titular da Escola Superior de Polícia da Polícia Federal e da Academia Nacional de Polícia.

A mensagem do delegado, postada começa afirmando. "Lula preso. Objetivamente recebeu bens, valores, favores e doações para seu partido indevidamente por empresas que se beneficiaram da corrupção em seu governo'.

"Por isso merece a prisão", cravou Fornazari.

O delegado conclui sua manifestação afirmando que se as investigações futuras chegarem aos outros líderes que ele elencou 'teremos realmente evoluído muito como civilização'. "Se não acontecer e só Lula ficar preso, infelizmente, tudo poderá entrar para a história como uma perseguição política."

COM A PALAVRA, TEMER

A reportagem fez contato com a assessoria do presidente. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, ALCKMIN

A reportagem fez contato com a assessoria do ex-governador de São Paulo. O espaço está aberto para sua manifestação.

COM A PALAVRA, AÉCIO

A reportagem fez contato com a assessoria do senador tucano. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, A POLÍCIA FEDERAL

Em referência à reportagem publicada na página A10 do jornal O Estado de S. Paulo de 10/04, informamos que:

1) O delegado de Polícia Federal Milton Fornazari Jr. não é responsável pela Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo, tendo exercido a chefia da delegacia de 26/10/2015 a 02/11/2016.

2) O mencionado servidor não faz parte do corpo diretivo da PF em São Paulo e tampouco é porta voz desta instituição.

3) A PF jamais se manifesta oficialmente por meio de perfis pessoais de seus servidores.

4) As declarações proferidas são de cunho exclusivamente pessoal, e contrariam o normativo interno referente a manifestações em nome da instituição, razão pela qual serão tomadas as medidas administrativo-disciplinares em relação ao caso concreto.

5) A PF reitera seu compromisso, como polícia republicana, de trabalhar de forma isenta, discreta e apartidária, nos estritos limites da lei.

Reprodução Foto: Estadão

*Atualizado às 13h14 desta segunda-feira, 9

Ao mesmo tempo em que o avião da Polícia federal decolava para Curitiba levando preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite deste sábado, 7, o delegado da Polícia Federal Milton Fornazari Júnior, da Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo (Delecor), afirmou em sua rede social que 'agora é hora de serem investigados, processados e presos os outros líderes de viés ideológico diverso, que se beneficiaram dos mesmos esquemas ilícitos que sempre existiram no Brasil (Temer, Alckmin, Aécio etc)'.

Diferentemente que o Estado publicou, Fornazari não é o chefe da Delecor, mas atua na Delegacia e mantém sob sua condução inquéritos sensíveis sobre corrupção e crimes financeiros. Delegado experiente, Fornazari tem em seu currículo a investigação sobre o cartel do Metrô e as fraudes no sistema metroferroviário de São Paulo.

Também foi responsável pelo inquérito que apurou supostos desvios de recursos nas obras bilionárias do Rodoanel, em São Paulo, e é especialista em cooperação internacional para identificação de lavagem de dinheiro e ocultação de valores.

Mestre em Direito Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, ele é também professor titular da Escola Superior de Polícia da Polícia Federal e da Academia Nacional de Polícia.

A mensagem do delegado, postada começa afirmando. "Lula preso. Objetivamente recebeu bens, valores, favores e doações para seu partido indevidamente por empresas que se beneficiaram da corrupção em seu governo'.

"Por isso merece a prisão", cravou Fornazari.

O delegado conclui sua manifestação afirmando que se as investigações futuras chegarem aos outros líderes que ele elencou 'teremos realmente evoluído muito como civilização'. "Se não acontecer e só Lula ficar preso, infelizmente, tudo poderá entrar para a história como uma perseguição política."

COM A PALAVRA, TEMER

A reportagem fez contato com a assessoria do presidente. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, ALCKMIN

A reportagem fez contato com a assessoria do ex-governador de São Paulo. O espaço está aberto para sua manifestação.

COM A PALAVRA, AÉCIO

A reportagem fez contato com a assessoria do senador tucano. O espaço está aberto para manifestação.

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Em referência à reportagem publicada na página A10 do jornal O Estado de S. Paulo de 10/04, informamos que:

1) O delegado de Polícia Federal Milton Fornazari Jr. não é responsável pela Delegacia de Combate à Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo, tendo exercido a chefia da delegacia de 26/10/2015 a 02/11/2016.

2) O mencionado servidor não faz parte do corpo diretivo da PF em São Paulo e tampouco é porta voz desta instituição.

3) A PF jamais se manifesta oficialmente por meio de perfis pessoais de seus servidores.

4) As declarações proferidas são de cunho exclusivamente pessoal, e contrariam o normativo interno referente a manifestações em nome da instituição, razão pela qual serão tomadas as medidas administrativo-disciplinares em relação ao caso concreto.

5) A PF reitera seu compromisso, como polícia republicana, de trabalhar de forma isenta, discreta e apartidária, nos estritos limites da lei.

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