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Delegados da PF dizem que Teori contribuiu para 'enfrentamento da corrupção e do crime organizado'


Em nota oficial, principal entidade da classe que combate corrupção afirma que ministro da Lava Jato no Supremo "sempre garantiu à Polícia Federal as condições necessárias para a realização de suas operações'

Por Julia Affonso, Fabio Serapião, Mateus Coutinho e Fausto Macedo
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Os delegados de Polícia Federal disseram, em nota oficial de sua entidade de classe, que o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, 'contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção'.

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Teori morreu na tarde desta quinta-feira, 19. O avião bimotor que ele ocupava com mais três passageiros espatifou-se nas águas do mar de Paraty, litoral do Rio. "No Supremo desde 2012, ele era um dos juízes mais respeitados do Brasil e contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção", declarou, em nota, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF).

A nota é subscrita pelo delegado Carlos Eduardo Sobral, presidente da entidade.

"Como relator da Operação Lava Jato, o ministro sempre garantiu à Polícia Federal as condições necessárias para a realização de suas operações", diz o texto.

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"Sua contribuição para o enfrentamento da corrupção e do crime organizado no país é inestimável e, certamente, deixará importante legado para as próximas gerações de juristas brasileiros."

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Os delegados de Polícia Federal disseram, em nota oficial de sua entidade de classe, que o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, 'contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção'.

Teori morreu na tarde desta quinta-feira, 19. O avião bimotor que ele ocupava com mais três passageiros espatifou-se nas águas do mar de Paraty, litoral do Rio. "No Supremo desde 2012, ele era um dos juízes mais respeitados do Brasil e contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção", declarou, em nota, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF).

A nota é subscrita pelo delegado Carlos Eduardo Sobral, presidente da entidade.

"Como relator da Operação Lava Jato, o ministro sempre garantiu à Polícia Federal as condições necessárias para a realização de suas operações", diz o texto.

"Sua contribuição para o enfrentamento da corrupção e do crime organizado no país é inestimável e, certamente, deixará importante legado para as próximas gerações de juristas brasileiros."

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Os delegados de Polícia Federal disseram, em nota oficial de sua entidade de classe, que o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, 'contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção'.

Teori morreu na tarde desta quinta-feira, 19. O avião bimotor que ele ocupava com mais três passageiros espatifou-se nas águas do mar de Paraty, litoral do Rio. "No Supremo desde 2012, ele era um dos juízes mais respeitados do Brasil e contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção", declarou, em nota, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF).

A nota é subscrita pelo delegado Carlos Eduardo Sobral, presidente da entidade.

"Como relator da Operação Lava Jato, o ministro sempre garantiu à Polícia Federal as condições necessárias para a realização de suas operações", diz o texto.

"Sua contribuição para o enfrentamento da corrupção e do crime organizado no país é inestimável e, certamente, deixará importante legado para as próximas gerações de juristas brasileiros."

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Os delegados de Polícia Federal disseram, em nota oficial de sua entidade de classe, que o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, 'contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção'.

Teori morreu na tarde desta quinta-feira, 19. O avião bimotor que ele ocupava com mais três passageiros espatifou-se nas águas do mar de Paraty, litoral do Rio. "No Supremo desde 2012, ele era um dos juízes mais respeitados do Brasil e contribuiu de forma inestimável para o combate à corrupção", declarou, em nota, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF).

A nota é subscrita pelo delegado Carlos Eduardo Sobral, presidente da entidade.

"Como relator da Operação Lava Jato, o ministro sempre garantiu à Polícia Federal as condições necessárias para a realização de suas operações", diz o texto.

"Sua contribuição para o enfrentamento da corrupção e do crime organizado no país é inestimável e, certamente, deixará importante legado para as próximas gerações de juristas brasileiros."

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