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Desembargadores votam pela absolvição de executivos da OAS


Em raríssima decisão na Lava Jato, magistrados do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) livram Mateus Coutinho de Sá e Fernando Stremel - inicialmente condenados pelo juiz Sérgio Moro - e reduzem pena de um terceiro réu ligado à empreiteira, José Ricardo Breghirolli

Por Julia Affonso, Mateus Coutinho e Ricardo Brandt
 Foto: Estadão

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) votaram nesta quarta-feira, 8, pela absolvição dos executivos ligados à OAS Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Fernando Stremel da sentença dada pelo juiz Sérgio Moro em agosto de 2015 que os condenou à prisão por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobrás. A Corte federal caminha para uma decisão raríssima na Lava Jato em que pode reconhecer a inocência de executivos de uma empreiteira.

Um terceiro executivo da empreiteira, José Ricardo Breghirolli, teve a pena reduzida.

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O terceiro desembargador da 8.ª Turma a votar, porém, pediu vista e a análise do caso ainda não tem data para ser retomada elo TRF4.

[veja_tambem]

Se os votos dos dois desembargadores se confirmar a Corte federal dará uma decisão de grande relevância na Operação Lava Jato que pode ter forte impacto em outras demandas do caso - os executivos ficaram presos preventivamente durante mais de cinco meses e, por ordem do Supremo Tribunal Federal, outros três meses monitorados por tornozeleira eletrônica.

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Mateus Coutinho de Sá Oliveira, ex-diretor financeiro, e José Ricardo Nogueira Breghirolli pegaram onze anos de reclusão e Fernando Stremel foi condenado a quatro anos em regime aberto pelo juiz federal Sérgio Moro. No julgamento iniciado nesta quarta, 8, e interrompido por um pedido de vista, os desembargadores do TRF4 apreciam recursos do Ministério Público Federal e da defesa dos executivos da OAS.

Um dos condenados da OAS é o empresário Léo Pinheiro, que está fazendo delação premiada.

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal neste ano de determinar o cumprimento das penas dos condenados em segunda instância, o julgamento do TRF4 é decisivo para Léo Pinheiro, que pode leva-lo para a cadeia.

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A OAS foi a segunda empreiteira na mira da Lava Jato a ter sua cúpula condenada pelo juiz Sérgio Moro, em Curitiba. Eles foram sentenciados em 5 de agosto do ano passado pelos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A Lava Jato apurou que a OAS fez parte do cartel de empreiteiras que se apossou de contratos bilionários na Petrobrás, entre 2004 e 2014. Moro aponta na sentença "quadro sistêmico de crimes".

Os executivos da OAS foram presos pela Operação Juízo Final, 7ª fase da Lava Jato, deflagrada em 14 de novembro de 2014. A Juízo Final pegou o braço empresarial da corrupção na Petrobrás.

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A defesa da empreiteira não quis comentar o caso.

 Foto: Estadão

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) votaram nesta quarta-feira, 8, pela absolvição dos executivos ligados à OAS Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Fernando Stremel da sentença dada pelo juiz Sérgio Moro em agosto de 2015 que os condenou à prisão por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobrás. A Corte federal caminha para uma decisão raríssima na Lava Jato em que pode reconhecer a inocência de executivos de uma empreiteira.

Um terceiro executivo da empreiteira, José Ricardo Breghirolli, teve a pena reduzida.

O terceiro desembargador da 8.ª Turma a votar, porém, pediu vista e a análise do caso ainda não tem data para ser retomada elo TRF4.

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Se os votos dos dois desembargadores se confirmar a Corte federal dará uma decisão de grande relevância na Operação Lava Jato que pode ter forte impacto em outras demandas do caso - os executivos ficaram presos preventivamente durante mais de cinco meses e, por ordem do Supremo Tribunal Federal, outros três meses monitorados por tornozeleira eletrônica.

Mateus Coutinho de Sá Oliveira, ex-diretor financeiro, e José Ricardo Nogueira Breghirolli pegaram onze anos de reclusão e Fernando Stremel foi condenado a quatro anos em regime aberto pelo juiz federal Sérgio Moro. No julgamento iniciado nesta quarta, 8, e interrompido por um pedido de vista, os desembargadores do TRF4 apreciam recursos do Ministério Público Federal e da defesa dos executivos da OAS.

Um dos condenados da OAS é o empresário Léo Pinheiro, que está fazendo delação premiada.

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal neste ano de determinar o cumprimento das penas dos condenados em segunda instância, o julgamento do TRF4 é decisivo para Léo Pinheiro, que pode leva-lo para a cadeia.

A OAS foi a segunda empreiteira na mira da Lava Jato a ter sua cúpula condenada pelo juiz Sérgio Moro, em Curitiba. Eles foram sentenciados em 5 de agosto do ano passado pelos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A Lava Jato apurou que a OAS fez parte do cartel de empreiteiras que se apossou de contratos bilionários na Petrobrás, entre 2004 e 2014. Moro aponta na sentença "quadro sistêmico de crimes".

Os executivos da OAS foram presos pela Operação Juízo Final, 7ª fase da Lava Jato, deflagrada em 14 de novembro de 2014. A Juízo Final pegou o braço empresarial da corrupção na Petrobrás.

A defesa da empreiteira não quis comentar o caso.

 Foto: Estadão

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) votaram nesta quarta-feira, 8, pela absolvição dos executivos ligados à OAS Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Fernando Stremel da sentença dada pelo juiz Sérgio Moro em agosto de 2015 que os condenou à prisão por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobrás. A Corte federal caminha para uma decisão raríssima na Lava Jato em que pode reconhecer a inocência de executivos de uma empreiteira.

Um terceiro executivo da empreiteira, José Ricardo Breghirolli, teve a pena reduzida.

O terceiro desembargador da 8.ª Turma a votar, porém, pediu vista e a análise do caso ainda não tem data para ser retomada elo TRF4.

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Mateus Coutinho de Sá Oliveira, ex-diretor financeiro, e José Ricardo Nogueira Breghirolli pegaram onze anos de reclusão e Fernando Stremel foi condenado a quatro anos em regime aberto pelo juiz federal Sérgio Moro. No julgamento iniciado nesta quarta, 8, e interrompido por um pedido de vista, os desembargadores do TRF4 apreciam recursos do Ministério Público Federal e da defesa dos executivos da OAS.

Um dos condenados da OAS é o empresário Léo Pinheiro, que está fazendo delação premiada.

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal neste ano de determinar o cumprimento das penas dos condenados em segunda instância, o julgamento do TRF4 é decisivo para Léo Pinheiro, que pode leva-lo para a cadeia.

A OAS foi a segunda empreiteira na mira da Lava Jato a ter sua cúpula condenada pelo juiz Sérgio Moro, em Curitiba. Eles foram sentenciados em 5 de agosto do ano passado pelos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A Lava Jato apurou que a OAS fez parte do cartel de empreiteiras que se apossou de contratos bilionários na Petrobrás, entre 2004 e 2014. Moro aponta na sentença "quadro sistêmico de crimes".

Os executivos da OAS foram presos pela Operação Juízo Final, 7ª fase da Lava Jato, deflagrada em 14 de novembro de 2014. A Juízo Final pegou o braço empresarial da corrupção na Petrobrás.

A defesa da empreiteira não quis comentar o caso.

 Foto: Estadão

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) votaram nesta quarta-feira, 8, pela absolvição dos executivos ligados à OAS Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Fernando Stremel da sentença dada pelo juiz Sérgio Moro em agosto de 2015 que os condenou à prisão por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobrás. A Corte federal caminha para uma decisão raríssima na Lava Jato em que pode reconhecer a inocência de executivos de uma empreiteira.

Um terceiro executivo da empreiteira, José Ricardo Breghirolli, teve a pena reduzida.

O terceiro desembargador da 8.ª Turma a votar, porém, pediu vista e a análise do caso ainda não tem data para ser retomada elo TRF4.

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Se os votos dos dois desembargadores se confirmar a Corte federal dará uma decisão de grande relevância na Operação Lava Jato que pode ter forte impacto em outras demandas do caso - os executivos ficaram presos preventivamente durante mais de cinco meses e, por ordem do Supremo Tribunal Federal, outros três meses monitorados por tornozeleira eletrônica.

Mateus Coutinho de Sá Oliveira, ex-diretor financeiro, e José Ricardo Nogueira Breghirolli pegaram onze anos de reclusão e Fernando Stremel foi condenado a quatro anos em regime aberto pelo juiz federal Sérgio Moro. No julgamento iniciado nesta quarta, 8, e interrompido por um pedido de vista, os desembargadores do TRF4 apreciam recursos do Ministério Público Federal e da defesa dos executivos da OAS.

Um dos condenados da OAS é o empresário Léo Pinheiro, que está fazendo delação premiada.

Com a decisão do Supremo Tribunal Federal neste ano de determinar o cumprimento das penas dos condenados em segunda instância, o julgamento do TRF4 é decisivo para Léo Pinheiro, que pode leva-lo para a cadeia.

A OAS foi a segunda empreiteira na mira da Lava Jato a ter sua cúpula condenada pelo juiz Sérgio Moro, em Curitiba. Eles foram sentenciados em 5 de agosto do ano passado pelos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A Lava Jato apurou que a OAS fez parte do cartel de empreiteiras que se apossou de contratos bilionários na Petrobrás, entre 2004 e 2014. Moro aponta na sentença "quadro sistêmico de crimes".

Os executivos da OAS foram presos pela Operação Juízo Final, 7ª fase da Lava Jato, deflagrada em 14 de novembro de 2014. A Juízo Final pegou o braço empresarial da corrupção na Petrobrás.

A defesa da empreiteira não quis comentar o caso.

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