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'Dizer que a Lava Jato quebrou empresas é uma irresponsabilidade', reage Deltan a Toffoli


Procurador-chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná avalia que declaração do ministro presidente do Supremo em entrevista ao Estadão 'é, assim, fechar os olhos para a raiz do problema, a prática por muitos políticos e empresários de uma corrupção político-partidária sanguessuga, que drena a vida dos brasileiros'.

Por Fausto Macedo e Pepita Ortega
Deltan Dallagnol é procurador e coordenador da Operação Lava Jato. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná, disse nesta segunda, 16, que 'é uma irresponsabilidade' do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo, declarar que a Lava Jato destruiu empresas.

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"Dizer que a Lava Jato quebrou empresas é uma irresponsabilidade", tuitou Deltan, em reação à entrevista de Toffoli publicada no Estadão desta segunda, 16.

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"É, assim, fechar os olhos para a raiz do problema, a prática por muitos políticos e empresários de uma corrupção político-partidária sanguessuga, que drena a vida dos brasileiros", disse Deltan.

Na entrevista ao Estadão, Toffoli declarou que nos Estados Unidos isso não aconteceu. Empresários têm prisão perpétua decretada, mas suas companhias estão em atividade. O ministro cobrou, ainda, maior transparência do Ministério Público.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Foto: Gabriela Biló / Estadão

"É fechar os olhos para a crise econômica relacionada a fatores que incluem incompetência, má gestão e corrupção", tuitou Deltan.

Para o procurador, as declarações de Toffoli têm o mesmo sentido que...."É culpar pelo homicídio o policial porque ele descobriu o corpo da vítima, negligenciando o criminoso."

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"Os responsáveis são os criminosos. A Lava Jato aplicou a lei", afirma o procurador.

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O procurador destaca resultados da Lava Jato que, em quase seis anos de ação recuperou uma fortuna para o Tesouro. "É fechar os olhos para o fato de que a Lava Jato vem recuperando por meio dos acordos mais de R$ 14 bilhões para os cofres públicos, algo inédito na história."

Ele avisa. "Seguiremos aplicando a lei, que ainda é muito inefetiva no Brasil. Nos Estados Unidos, a prisão acontece depois da primeira ou segunda instância. Sem efetividade da lei, não há rule of law ou estado de direito."

Deltan Dallagnol é procurador e coordenador da Operação Lava Jato. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná, disse nesta segunda, 16, que 'é uma irresponsabilidade' do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo, declarar que a Lava Jato destruiu empresas.

"Dizer que a Lava Jato quebrou empresas é uma irresponsabilidade", tuitou Deltan, em reação à entrevista de Toffoli publicada no Estadão desta segunda, 16.

"É, assim, fechar os olhos para a raiz do problema, a prática por muitos políticos e empresários de uma corrupção político-partidária sanguessuga, que drena a vida dos brasileiros", disse Deltan.

Na entrevista ao Estadão, Toffoli declarou que nos Estados Unidos isso não aconteceu. Empresários têm prisão perpétua decretada, mas suas companhias estão em atividade. O ministro cobrou, ainda, maior transparência do Ministério Público.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Foto: Gabriela Biló / Estadão

"É fechar os olhos para a crise econômica relacionada a fatores que incluem incompetência, má gestão e corrupção", tuitou Deltan.

Para o procurador, as declarações de Toffoli têm o mesmo sentido que...."É culpar pelo homicídio o policial porque ele descobriu o corpo da vítima, negligenciando o criminoso."

"Os responsáveis são os criminosos. A Lava Jato aplicou a lei", afirma o procurador.

O procurador destaca resultados da Lava Jato que, em quase seis anos de ação recuperou uma fortuna para o Tesouro. "É fechar os olhos para o fato de que a Lava Jato vem recuperando por meio dos acordos mais de R$ 14 bilhões para os cofres públicos, algo inédito na história."

Ele avisa. "Seguiremos aplicando a lei, que ainda é muito inefetiva no Brasil. Nos Estados Unidos, a prisão acontece depois da primeira ou segunda instância. Sem efetividade da lei, não há rule of law ou estado de direito."

Deltan Dallagnol é procurador e coordenador da Operação Lava Jato. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná, disse nesta segunda, 16, que 'é uma irresponsabilidade' do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo, declarar que a Lava Jato destruiu empresas.

"Dizer que a Lava Jato quebrou empresas é uma irresponsabilidade", tuitou Deltan, em reação à entrevista de Toffoli publicada no Estadão desta segunda, 16.

"É, assim, fechar os olhos para a raiz do problema, a prática por muitos políticos e empresários de uma corrupção político-partidária sanguessuga, que drena a vida dos brasileiros", disse Deltan.

Na entrevista ao Estadão, Toffoli declarou que nos Estados Unidos isso não aconteceu. Empresários têm prisão perpétua decretada, mas suas companhias estão em atividade. O ministro cobrou, ainda, maior transparência do Ministério Público.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Foto: Gabriela Biló / Estadão

"É fechar os olhos para a crise econômica relacionada a fatores que incluem incompetência, má gestão e corrupção", tuitou Deltan.

Para o procurador, as declarações de Toffoli têm o mesmo sentido que...."É culpar pelo homicídio o policial porque ele descobriu o corpo da vítima, negligenciando o criminoso."

"Os responsáveis são os criminosos. A Lava Jato aplicou a lei", afirma o procurador.

O procurador destaca resultados da Lava Jato que, em quase seis anos de ação recuperou uma fortuna para o Tesouro. "É fechar os olhos para o fato de que a Lava Jato vem recuperando por meio dos acordos mais de R$ 14 bilhões para os cofres públicos, algo inédito na história."

Ele avisa. "Seguiremos aplicando a lei, que ainda é muito inefetiva no Brasil. Nos Estados Unidos, a prisão acontece depois da primeira ou segunda instância. Sem efetividade da lei, não há rule of law ou estado de direito."

Deltan Dallagnol é procurador e coordenador da Operação Lava Jato. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná, disse nesta segunda, 16, que 'é uma irresponsabilidade' do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo, declarar que a Lava Jato destruiu empresas.

"Dizer que a Lava Jato quebrou empresas é uma irresponsabilidade", tuitou Deltan, em reação à entrevista de Toffoli publicada no Estadão desta segunda, 16.

"É, assim, fechar os olhos para a raiz do problema, a prática por muitos políticos e empresários de uma corrupção político-partidária sanguessuga, que drena a vida dos brasileiros", disse Deltan.

Na entrevista ao Estadão, Toffoli declarou que nos Estados Unidos isso não aconteceu. Empresários têm prisão perpétua decretada, mas suas companhias estão em atividade. O ministro cobrou, ainda, maior transparência do Ministério Público.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Foto: Gabriela Biló / Estadão

"É fechar os olhos para a crise econômica relacionada a fatores que incluem incompetência, má gestão e corrupção", tuitou Deltan.

Para o procurador, as declarações de Toffoli têm o mesmo sentido que...."É culpar pelo homicídio o policial porque ele descobriu o corpo da vítima, negligenciando o criminoso."

"Os responsáveis são os criminosos. A Lava Jato aplicou a lei", afirma o procurador.

O procurador destaca resultados da Lava Jato que, em quase seis anos de ação recuperou uma fortuna para o Tesouro. "É fechar os olhos para o fato de que a Lava Jato vem recuperando por meio dos acordos mais de R$ 14 bilhões para os cofres públicos, algo inédito na história."

Ele avisa. "Seguiremos aplicando a lei, que ainda é muito inefetiva no Brasil. Nos Estados Unidos, a prisão acontece depois da primeira ou segunda instância. Sem efetividade da lei, não há rule of law ou estado de direito."

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