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Doleiro da Lava Jato diz que ex-ministro de Dilma recebeu por contratos de rastreamento veicular


Alberto Youssef relatou reuniões com Mário Negromonte, agora alvo da Lava Jato

Por Redação

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt

Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

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Mário Negromonte. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

O doleiro delator disse à força tarefa da Lava Jato, "que, em face aos desentendimentos internos do Partido Progressista, Mário Negromonte foi desligado do ministério, passando a cadeira ser ocupada por Agnaldo Ribeiro". Segundo Youssef, assumiu um outro chefe do Denatran, de nome Julio, salvo engano, indicado por Ciro Nogueira (presidente nacional do PP).

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"Que soube por meio de Mário Negromonte que haveria interesse de Ciro Nogueira em dar continuidade ao que havia sido acordado; Que acrescenta que havia uma certa resistência da indústria automobilística quanto a esse sistema, todavia acredita que o acordo anteriormente referido para a implantação do sistema de rastreamento com a participação da empresa de Minas Gerais esteja em curso eis que o PP ainda detém o controle do Ministério das Cidades; Que, não sabe informar quem desempenharia o seu papel face a manipulação dos recursos em sendo o acordo do pagamento de comissão efetivamente cumprido por orientação de Ciro Nogueira."

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt

Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

Mário Negromonte. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

O doleiro delator disse à força tarefa da Lava Jato, "que, em face aos desentendimentos internos do Partido Progressista, Mário Negromonte foi desligado do ministério, passando a cadeira ser ocupada por Agnaldo Ribeiro". Segundo Youssef, assumiu um outro chefe do Denatran, de nome Julio, salvo engano, indicado por Ciro Nogueira (presidente nacional do PP).

"Que soube por meio de Mário Negromonte que haveria interesse de Ciro Nogueira em dar continuidade ao que havia sido acordado; Que acrescenta que havia uma certa resistência da indústria automobilística quanto a esse sistema, todavia acredita que o acordo anteriormente referido para a implantação do sistema de rastreamento com a participação da empresa de Minas Gerais esteja em curso eis que o PP ainda detém o controle do Ministério das Cidades; Que, não sabe informar quem desempenharia o seu papel face a manipulação dos recursos em sendo o acordo do pagamento de comissão efetivamente cumprido por orientação de Ciro Nogueira."

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt

Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

Mário Negromonte. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

O doleiro delator disse à força tarefa da Lava Jato, "que, em face aos desentendimentos internos do Partido Progressista, Mário Negromonte foi desligado do ministério, passando a cadeira ser ocupada por Agnaldo Ribeiro". Segundo Youssef, assumiu um outro chefe do Denatran, de nome Julio, salvo engano, indicado por Ciro Nogueira (presidente nacional do PP).

"Que soube por meio de Mário Negromonte que haveria interesse de Ciro Nogueira em dar continuidade ao que havia sido acordado; Que acrescenta que havia uma certa resistência da indústria automobilística quanto a esse sistema, todavia acredita que o acordo anteriormente referido para a implantação do sistema de rastreamento com a participação da empresa de Minas Gerais esteja em curso eis que o PP ainda detém o controle do Ministério das Cidades; Que, não sabe informar quem desempenharia o seu papel face a manipulação dos recursos em sendo o acordo do pagamento de comissão efetivamente cumprido por orientação de Ciro Nogueira."

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt

Em delação premiada, o doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, revelou irregularidades que teriam sido praticadas no Ministério das Cidades e no Denatran, envolvendo ajustes para o recebimento, por agentes públicos e agremiações partidárias, de valores decorrentes de contratos firmados para a implementação do sistema de rastreamento veicular obrigatório no país.

Mário Negromonte. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Mário Negromonte foi ministro das Cidades entre 2011 e 2012 (governo Dilma Rousseff). Ele teria participado e conduzido o esquema ilícito até sua saída do Ministério.

O doleiro delator disse à força tarefa da Lava Jato, "que, em face aos desentendimentos internos do Partido Progressista, Mário Negromonte foi desligado do ministério, passando a cadeira ser ocupada por Agnaldo Ribeiro". Segundo Youssef, assumiu um outro chefe do Denatran, de nome Julio, salvo engano, indicado por Ciro Nogueira (presidente nacional do PP).

"Que soube por meio de Mário Negromonte que haveria interesse de Ciro Nogueira em dar continuidade ao que havia sido acordado; Que acrescenta que havia uma certa resistência da indústria automobilística quanto a esse sistema, todavia acredita que o acordo anteriormente referido para a implantação do sistema de rastreamento com a participação da empresa de Minas Gerais esteja em curso eis que o PP ainda detém o controle do Ministério das Cidades; Que, não sabe informar quem desempenharia o seu papel face a manipulação dos recursos em sendo o acordo do pagamento de comissão efetivamente cumprido por orientação de Ciro Nogueira."

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