Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Doleiro depositou R$ 160 mil na conta de membro do diretório do PP


Márcio Roberto Pagano aparece na contabilidade secreta de Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato

Por Mateus Coutinho

por Fausto Macedo

A contabilidade secreta do doleiro Alberto Youssef, alvo maior da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, revela que a M. O Consultoria Comercial e Laudos depositou R$ 160 mil na conta de um membro efetivo do diretório nacional do PP, Márcio Roberto Pagano.

O documento indica os principais créditos e débitos lançados pela M.O, empresa de fachada por meio da qual o doleiro distribuía propinas a título de "pagamentos a fornecedores", segundo a PF.

continua após a publicidade

O repasse a Pagano foi realizado por meio de uma transferência eletrônica no dia 4 de janeiro de 2011. A planilha com registros de saída de recursos da M.O foi submetida a uma perícia pela PF. Os analistas produziram o laudo 190/2014 , intitulado "destino dos valores" da M.O. Consultoria.

A tabela 9 aponta os lançamentos efetuados a partir de uma conta da empresa de Youssef em uma agência bancária na Praça da Sé, centro de São Paulo. O laudo da PF reforça as suspeitas de que o doleiro abasteceu partidos políticos, diretórios e deputados em troca de favores.

 Foto: Estadão
continua após a publicidade

O rastreamento de correspondências eletrônicas do doleiro e de aliados já havia mostrado que deputados do PP são citados como beneficiários de transferências. Nelson Meurer (PR) foi beneficiário de R$ 500 mil, Roberto Teixeira (PE) recebeu R$ 250 mil e Roberto Britto (BA) ficou com R$ 100 mil. Todos declararam esses valores ao Tribunal Superior Eleitoral.

Aline Corrêa (SP) aparece em uma mensagem como destinatária de R$ 250 mil. No total, ela declarou R$ 350 mil. Aline é filha do ex-presidente do PP Pedro Corrêa, condenado no processo do mensalão.

O laudo da PF abrange período de janeiro de 2009 a junho 2013. Ao todo são 842 lançamentos. Pagano não foi localizado para falar sobre os motivos de ter recebido R$ 160 mil da empresa de fachada do doleiro.

por Fausto Macedo

A contabilidade secreta do doleiro Alberto Youssef, alvo maior da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, revela que a M. O Consultoria Comercial e Laudos depositou R$ 160 mil na conta de um membro efetivo do diretório nacional do PP, Márcio Roberto Pagano.

O documento indica os principais créditos e débitos lançados pela M.O, empresa de fachada por meio da qual o doleiro distribuía propinas a título de "pagamentos a fornecedores", segundo a PF.

O repasse a Pagano foi realizado por meio de uma transferência eletrônica no dia 4 de janeiro de 2011. A planilha com registros de saída de recursos da M.O foi submetida a uma perícia pela PF. Os analistas produziram o laudo 190/2014 , intitulado "destino dos valores" da M.O. Consultoria.

A tabela 9 aponta os lançamentos efetuados a partir de uma conta da empresa de Youssef em uma agência bancária na Praça da Sé, centro de São Paulo. O laudo da PF reforça as suspeitas de que o doleiro abasteceu partidos políticos, diretórios e deputados em troca de favores.

 Foto: Estadão

O rastreamento de correspondências eletrônicas do doleiro e de aliados já havia mostrado que deputados do PP são citados como beneficiários de transferências. Nelson Meurer (PR) foi beneficiário de R$ 500 mil, Roberto Teixeira (PE) recebeu R$ 250 mil e Roberto Britto (BA) ficou com R$ 100 mil. Todos declararam esses valores ao Tribunal Superior Eleitoral.

Aline Corrêa (SP) aparece em uma mensagem como destinatária de R$ 250 mil. No total, ela declarou R$ 350 mil. Aline é filha do ex-presidente do PP Pedro Corrêa, condenado no processo do mensalão.

O laudo da PF abrange período de janeiro de 2009 a junho 2013. Ao todo são 842 lançamentos. Pagano não foi localizado para falar sobre os motivos de ter recebido R$ 160 mil da empresa de fachada do doleiro.

por Fausto Macedo

A contabilidade secreta do doleiro Alberto Youssef, alvo maior da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, revela que a M. O Consultoria Comercial e Laudos depositou R$ 160 mil na conta de um membro efetivo do diretório nacional do PP, Márcio Roberto Pagano.

O documento indica os principais créditos e débitos lançados pela M.O, empresa de fachada por meio da qual o doleiro distribuía propinas a título de "pagamentos a fornecedores", segundo a PF.

O repasse a Pagano foi realizado por meio de uma transferência eletrônica no dia 4 de janeiro de 2011. A planilha com registros de saída de recursos da M.O foi submetida a uma perícia pela PF. Os analistas produziram o laudo 190/2014 , intitulado "destino dos valores" da M.O. Consultoria.

A tabela 9 aponta os lançamentos efetuados a partir de uma conta da empresa de Youssef em uma agência bancária na Praça da Sé, centro de São Paulo. O laudo da PF reforça as suspeitas de que o doleiro abasteceu partidos políticos, diretórios e deputados em troca de favores.

 Foto: Estadão

O rastreamento de correspondências eletrônicas do doleiro e de aliados já havia mostrado que deputados do PP são citados como beneficiários de transferências. Nelson Meurer (PR) foi beneficiário de R$ 500 mil, Roberto Teixeira (PE) recebeu R$ 250 mil e Roberto Britto (BA) ficou com R$ 100 mil. Todos declararam esses valores ao Tribunal Superior Eleitoral.

Aline Corrêa (SP) aparece em uma mensagem como destinatária de R$ 250 mil. No total, ela declarou R$ 350 mil. Aline é filha do ex-presidente do PP Pedro Corrêa, condenado no processo do mensalão.

O laudo da PF abrange período de janeiro de 2009 a junho 2013. Ao todo são 842 lançamentos. Pagano não foi localizado para falar sobre os motivos de ter recebido R$ 160 mil da empresa de fachada do doleiro.

por Fausto Macedo

A contabilidade secreta do doleiro Alberto Youssef, alvo maior da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, revela que a M. O Consultoria Comercial e Laudos depositou R$ 160 mil na conta de um membro efetivo do diretório nacional do PP, Márcio Roberto Pagano.

O documento indica os principais créditos e débitos lançados pela M.O, empresa de fachada por meio da qual o doleiro distribuía propinas a título de "pagamentos a fornecedores", segundo a PF.

O repasse a Pagano foi realizado por meio de uma transferência eletrônica no dia 4 de janeiro de 2011. A planilha com registros de saída de recursos da M.O foi submetida a uma perícia pela PF. Os analistas produziram o laudo 190/2014 , intitulado "destino dos valores" da M.O. Consultoria.

A tabela 9 aponta os lançamentos efetuados a partir de uma conta da empresa de Youssef em uma agência bancária na Praça da Sé, centro de São Paulo. O laudo da PF reforça as suspeitas de que o doleiro abasteceu partidos políticos, diretórios e deputados em troca de favores.

 Foto: Estadão

O rastreamento de correspondências eletrônicas do doleiro e de aliados já havia mostrado que deputados do PP são citados como beneficiários de transferências. Nelson Meurer (PR) foi beneficiário de R$ 500 mil, Roberto Teixeira (PE) recebeu R$ 250 mil e Roberto Britto (BA) ficou com R$ 100 mil. Todos declararam esses valores ao Tribunal Superior Eleitoral.

Aline Corrêa (SP) aparece em uma mensagem como destinatária de R$ 250 mil. No total, ela declarou R$ 350 mil. Aline é filha do ex-presidente do PP Pedro Corrêa, condenado no processo do mensalão.

O laudo da PF abrange período de janeiro de 2009 a junho 2013. Ao todo são 842 lançamentos. Pagano não foi localizado para falar sobre os motivos de ter recebido R$ 160 mil da empresa de fachada do doleiro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.