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Eduardo Cunha de volta ao reino da Lava Jato


Ex-presidente da Câmara foi transferido nesta terça-feira, 21, de Brasília para Curitiba, base e origem da maior investigação já realizada contra a corrupção no País

Por Luiz Vassallo, Ricardo Brandt e Julia Affonso
Eduardo Cunha. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) voltou à casa da Lava Jato. Nesta terça-feira, 21, o peemedebista foi transferido de Brasília, onde estava havia dois meses, para Curitiba, base e origem da maior operação já desfechada contra a corrupção no país. A remoção ocorreu por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

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Eduardo Cunha foi condenado por Moro a 15 anos e quatro meses de prisão, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas por supostamente ter recebido e mantido em conta na Suíça uma propina de US$ 1,5 milhão em 2011 na compra de campo petrolífero em Benin, na África, pela Petrobrás.

O ex-presidente da Câmara pretendia permanecer em Brasília - para onde havia sido transferido em setembro -, onde mantém laços com muitos outros políticos e também é réu em outra Operação, a Sépsis, por supostos desvios no Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS).

Ao tirar Eduardo Cunha da Penitenciária da Papuda, Moro destacou que, em Brasília, o ex-deputado pode continuar mantendo contatos com 'antigos parceiros do crime'. Para o magistrado, em Curitiba, Eduardo Cunha tem menos influência política.

Eduardo Cunha. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) voltou à casa da Lava Jato. Nesta terça-feira, 21, o peemedebista foi transferido de Brasília, onde estava havia dois meses, para Curitiba, base e origem da maior operação já desfechada contra a corrupção no país. A remoção ocorreu por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

Eduardo Cunha foi condenado por Moro a 15 anos e quatro meses de prisão, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas por supostamente ter recebido e mantido em conta na Suíça uma propina de US$ 1,5 milhão em 2011 na compra de campo petrolífero em Benin, na África, pela Petrobrás.

O ex-presidente da Câmara pretendia permanecer em Brasília - para onde havia sido transferido em setembro -, onde mantém laços com muitos outros políticos e também é réu em outra Operação, a Sépsis, por supostos desvios no Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS).

Ao tirar Eduardo Cunha da Penitenciária da Papuda, Moro destacou que, em Brasília, o ex-deputado pode continuar mantendo contatos com 'antigos parceiros do crime'. Para o magistrado, em Curitiba, Eduardo Cunha tem menos influência política.

Eduardo Cunha. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) voltou à casa da Lava Jato. Nesta terça-feira, 21, o peemedebista foi transferido de Brasília, onde estava havia dois meses, para Curitiba, base e origem da maior operação já desfechada contra a corrupção no país. A remoção ocorreu por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

Eduardo Cunha foi condenado por Moro a 15 anos e quatro meses de prisão, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas por supostamente ter recebido e mantido em conta na Suíça uma propina de US$ 1,5 milhão em 2011 na compra de campo petrolífero em Benin, na África, pela Petrobrás.

O ex-presidente da Câmara pretendia permanecer em Brasília - para onde havia sido transferido em setembro -, onde mantém laços com muitos outros políticos e também é réu em outra Operação, a Sépsis, por supostos desvios no Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS).

Ao tirar Eduardo Cunha da Penitenciária da Papuda, Moro destacou que, em Brasília, o ex-deputado pode continuar mantendo contatos com 'antigos parceiros do crime'. Para o magistrado, em Curitiba, Eduardo Cunha tem menos influência política.

Eduardo Cunha. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB) voltou à casa da Lava Jato. Nesta terça-feira, 21, o peemedebista foi transferido de Brasília, onde estava havia dois meses, para Curitiba, base e origem da maior operação já desfechada contra a corrupção no país. A remoção ocorreu por ordem do juiz federal Sérgio Moro.

Eduardo Cunha foi condenado por Moro a 15 anos e quatro meses de prisão, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas por supostamente ter recebido e mantido em conta na Suíça uma propina de US$ 1,5 milhão em 2011 na compra de campo petrolífero em Benin, na África, pela Petrobrás.

O ex-presidente da Câmara pretendia permanecer em Brasília - para onde havia sido transferido em setembro -, onde mantém laços com muitos outros políticos e também é réu em outra Operação, a Sépsis, por supostos desvios no Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS).

Ao tirar Eduardo Cunha da Penitenciária da Papuda, Moro destacou que, em Brasília, o ex-deputado pode continuar mantendo contatos com 'antigos parceiros do crime'. Para o magistrado, em Curitiba, Eduardo Cunha tem menos influência política.

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