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"Enquanto houver bambu, lá vai flecha", diz Janot sobre últimos meses na PGR


Procurador-geral da República afirmou durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, que até o dia 17 de setembro, quando termina seu mandato, a "caneta está em suas mãos" e por isso manterá o ritmo das investigações da Lava Jato

Por Fabio Serapião, Pedro Venceslau e Aline Bronzati
Rodrigo Janot. Foto: Alex Silva/Estadão

 

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, que até o dia 17 de setembro, quando termina seu mandato, a "caneta está em suas mãos" e por isso manterá o ritmo das investigações da Lava Jato.

De acordo com Janot, "enquanto houver bambu lá vai flecha" sobre possíveis denúncias e investigações contra agentes públicos com foro privilegiado.

https://soundcloud.com/fernanda-yoneya/whatsapp-audio-2017-07-01-at-154528

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Responsável pela denúncia contra o presidente da República Michel Temer por corrupção passiva, o PGR explicou que as apurações sobre obstrução de Justiça e organização criminosa continuam.

"Essas investigações tem vida própria. Elas têm prazos diferentes de acordo com complexidade do fato. Uma tá mais adiantado e outra exige mais trabalho", disse Janot.

Rodrigo Janot. Foto: Alex Silva/Estadão

 

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, que até o dia 17 de setembro, quando termina seu mandato, a "caneta está em suas mãos" e por isso manterá o ritmo das investigações da Lava Jato.

De acordo com Janot, "enquanto houver bambu lá vai flecha" sobre possíveis denúncias e investigações contra agentes públicos com foro privilegiado.

https://soundcloud.com/fernanda-yoneya/whatsapp-audio-2017-07-01-at-154528

Responsável pela denúncia contra o presidente da República Michel Temer por corrupção passiva, o PGR explicou que as apurações sobre obstrução de Justiça e organização criminosa continuam.

"Essas investigações tem vida própria. Elas têm prazos diferentes de acordo com complexidade do fato. Uma tá mais adiantado e outra exige mais trabalho", disse Janot.

Rodrigo Janot. Foto: Alex Silva/Estadão

 

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, que até o dia 17 de setembro, quando termina seu mandato, a "caneta está em suas mãos" e por isso manterá o ritmo das investigações da Lava Jato.

De acordo com Janot, "enquanto houver bambu lá vai flecha" sobre possíveis denúncias e investigações contra agentes públicos com foro privilegiado.

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Responsável pela denúncia contra o presidente da República Michel Temer por corrupção passiva, o PGR explicou que as apurações sobre obstrução de Justiça e organização criminosa continuam.

"Essas investigações tem vida própria. Elas têm prazos diferentes de acordo com complexidade do fato. Uma tá mais adiantado e outra exige mais trabalho", disse Janot.

Rodrigo Janot. Foto: Alex Silva/Estadão

 

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, que até o dia 17 de setembro, quando termina seu mandato, a "caneta está em suas mãos" e por isso manterá o ritmo das investigações da Lava Jato.

De acordo com Janot, "enquanto houver bambu lá vai flecha" sobre possíveis denúncias e investigações contra agentes públicos com foro privilegiado.

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Responsável pela denúncia contra o presidente da República Michel Temer por corrupção passiva, o PGR explicou que as apurações sobre obstrução de Justiça e organização criminosa continuam.

"Essas investigações tem vida própria. Elas têm prazos diferentes de acordo com complexidade do fato. Uma tá mais adiantado e outra exige mais trabalho", disse Janot.

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