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Escritório da ClassAction contra Petrobrás é hackeado


Advogado André de Almeida, que move ação contra estatal em NY, afirma que servidores sofreram pane

Por Redação

Por Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Mateus Coutinho

O advogado André de Almeida, que atua em nome de investidores habilitados na ClassAction contra a Petrobrás, em curso em Nova York, informou nesta terça feira, 20, que sofreu um ataque maciço de hackers que atingiu seu escritório em São Paulo e seus telefones pessoais.

Pelo menos 150 funcionários tiveram de cruzar os braços, sem sistema, sem telefonia, sem internet e sem acesso aos clientes. "Impossível dissociar tais eventos da maior ação judicial do mundo, que é a Class Action que movemos em Nova York contra a Petrobrás", disse André de Almeida, fundador do Almeida Advogados, que atua em parceria com o escritório americano Wolf Poppe LLP.

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"Sofremos um ataque virtual e físico", relata Almeida. "Nossos servidores foram hackeados e tiveram uma pane. Ficamos 9 dias sem serviço de telefonia por uma inversão proposital e física dos fios, o que nos fez ter que processar a operadora para resolver o problema."

Petrobrás é cobrada por PF e pelo CADE por medidas de controle contra desvios e cartéis 

Segundo o advogado, seu telefone celular pessoal "tem a chamada derrubada após 15 segundos de qualquer ligação". "Algo que jamais aconteceu conosco em mais de 20 anos de atividades profissionais"", desabafa o advogado. ""Para finalizar os trabalhos jurídicos da ação (caso Petrobrás) tive que me isolar em um hotel fora de São Paulo, usando outro telefone, outra rede de internet e outro email."

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Em setembro de 2014 o escritório começou a estudar a ClassAction. No dia 6 de dezembro de 2014, foi protocolada a ação em Nova York. No final de dezembro, ele anunciou que estava promovendo estudos para incluir acionistas brasileiroas na ação.

Na semana de 10 a 15 de janeiro de 2015, já em Nova York, ele realizou várias reuniões com clientes que estão aderindo à ação - grandes fundos, assets - e encontrou-se com correspondentes brasileiros.

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"Na última segunda feira (19), voltamos às atividades no escritório de São Paulo, dois pisos na Avenida Faria Lima com Rebouças sem telefonia", relata o advogado. "Hoje (terça feira, 20) nossas caixas postais dos telefones foram hackeadas, assim como meu telefone celular."

André de Almeida informou que registrou boletim de ocorrência na Polícia por ataque virtual. Ele destaca que 6 de fevereiro é o prazo final para adesão da ação nos Estados Unidos contra Petrobrás.

Por Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Mateus Coutinho

O advogado André de Almeida, que atua em nome de investidores habilitados na ClassAction contra a Petrobrás, em curso em Nova York, informou nesta terça feira, 20, que sofreu um ataque maciço de hackers que atingiu seu escritório em São Paulo e seus telefones pessoais.

Pelo menos 150 funcionários tiveram de cruzar os braços, sem sistema, sem telefonia, sem internet e sem acesso aos clientes. "Impossível dissociar tais eventos da maior ação judicial do mundo, que é a Class Action que movemos em Nova York contra a Petrobrás", disse André de Almeida, fundador do Almeida Advogados, que atua em parceria com o escritório americano Wolf Poppe LLP.

"Sofremos um ataque virtual e físico", relata Almeida. "Nossos servidores foram hackeados e tiveram uma pane. Ficamos 9 dias sem serviço de telefonia por uma inversão proposital e física dos fios, o que nos fez ter que processar a operadora para resolver o problema."

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Segundo o advogado, seu telefone celular pessoal "tem a chamada derrubada após 15 segundos de qualquer ligação". "Algo que jamais aconteceu conosco em mais de 20 anos de atividades profissionais"", desabafa o advogado. ""Para finalizar os trabalhos jurídicos da ação (caso Petrobrás) tive que me isolar em um hotel fora de São Paulo, usando outro telefone, outra rede de internet e outro email."

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Na semana de 10 a 15 de janeiro de 2015, já em Nova York, ele realizou várias reuniões com clientes que estão aderindo à ação - grandes fundos, assets - e encontrou-se com correspondentes brasileiros.

"Na última segunda feira (19), voltamos às atividades no escritório de São Paulo, dois pisos na Avenida Faria Lima com Rebouças sem telefonia", relata o advogado. "Hoje (terça feira, 20) nossas caixas postais dos telefones foram hackeadas, assim como meu telefone celular."

André de Almeida informou que registrou boletim de ocorrência na Polícia por ataque virtual. Ele destaca que 6 de fevereiro é o prazo final para adesão da ação nos Estados Unidos contra Petrobrás.

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O advogado André de Almeida, que atua em nome de investidores habilitados na ClassAction contra a Petrobrás, em curso em Nova York, informou nesta terça feira, 20, que sofreu um ataque maciço de hackers que atingiu seu escritório em São Paulo e seus telefones pessoais.

Pelo menos 150 funcionários tiveram de cruzar os braços, sem sistema, sem telefonia, sem internet e sem acesso aos clientes. "Impossível dissociar tais eventos da maior ação judicial do mundo, que é a Class Action que movemos em Nova York contra a Petrobrás", disse André de Almeida, fundador do Almeida Advogados, que atua em parceria com o escritório americano Wolf Poppe LLP.

"Sofremos um ataque virtual e físico", relata Almeida. "Nossos servidores foram hackeados e tiveram uma pane. Ficamos 9 dias sem serviço de telefonia por uma inversão proposital e física dos fios, o que nos fez ter que processar a operadora para resolver o problema."

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"Na última segunda feira (19), voltamos às atividades no escritório de São Paulo, dois pisos na Avenida Faria Lima com Rebouças sem telefonia", relata o advogado. "Hoje (terça feira, 20) nossas caixas postais dos telefones foram hackeadas, assim como meu telefone celular."

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Na semana de 10 a 15 de janeiro de 2015, já em Nova York, ele realizou várias reuniões com clientes que estão aderindo à ação - grandes fundos, assets - e encontrou-se com correspondentes brasileiros.

"Na última segunda feira (19), voltamos às atividades no escritório de São Paulo, dois pisos na Avenida Faria Lima com Rebouças sem telefonia", relata o advogado. "Hoje (terça feira, 20) nossas caixas postais dos telefones foram hackeadas, assim como meu telefone celular."

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