Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Ex-prefeita 'cor de rosa' condenada a 18 anos e nove meses de prisão por propina de R$ 7 mi


Dárcy Vera (PSD), que administrou Ribeirão Preto, no interior paulista, é o principal alvo da Operação Sevandija, investigação sobre desvios de recursos públicos por meio de contratos com fornecedores

Por Rene Moreira
Dárcy Vera. FOTO: NILTON FUKUDA/ESTADÃO Foto: Estadão

A 4.ª Vara Criminal da Justiça de Ribeirão Preto condenou nesta quarta-feira, 5, a ex-prefeita Dárcy Vera a 18 anos, nove meses e dez dias de reclusão. Outras seis pessoas também foram condenadas.

continua após a publicidade

Todos os réus são alvo da Operação Sevandija, que mirou esquema de corrupção e desvios por meio de contratos com fornecedores.

Segundo a denúncia, a ex-prefeita recebeu R$ 7 milhões do esquema que desviou R$ 45 milhões da prefeitura.

Em sua decisão, o juiz Lúcio Ferreira diz que Dárcy Vera "era a ordenadora das despesas da prefeitura" e que, em tal condição, qualquer "saída de dinheiro dos cofres públicos precisava contar com sua concordância".

continua após a publicidade

A sentença também proíbe a ex-prefeita de ocupar ou concorrer a cargo público pelo prazo de cinco anos.

Presa pela primeira vez de dezembro de 2016 na Operação Mamãe Noel, segunda fase da Operação Sevandija, Dárcy, na ocasião, foi afastada do cargo e denunciada por corrupção passiva, peculato e associação criminosa. Dias depois, no entanto, ela obteve um habeas corpus.

Em maio do ano passado, a ex-prefeita foi detida novamente e, atualmente, está na penitenciária de Tremembé (SP).

continua após a publicidade

Dárcy foi a primeira prefeita eleita em Ribeirão Preto, em 2008 - na ocasião, era filiada ao DEM.

Quatro anos depois, reelegeu-se, agora pelo PSD, sigla que adotou em 2011. Radialista de profissão, Dárcy era conhecida em Ribeirão Preto pelo uso frequente da cor rosa - nas roupas e também em veículos de campanha.

Antes de assumir o executivo municipal, foi vereadora por quatro mandatos. Também elegeu-se uma vez deputada estadual.

continua após a publicidade

COM A PALAVRA, A DEFESA

A advogada Cláudia Seixas, que defende Dárcy Vera, informou que vai recorrer da decisão.

Dárcy Vera. FOTO: NILTON FUKUDA/ESTADÃO Foto: Estadão

A 4.ª Vara Criminal da Justiça de Ribeirão Preto condenou nesta quarta-feira, 5, a ex-prefeita Dárcy Vera a 18 anos, nove meses e dez dias de reclusão. Outras seis pessoas também foram condenadas.

Todos os réus são alvo da Operação Sevandija, que mirou esquema de corrupção e desvios por meio de contratos com fornecedores.

Segundo a denúncia, a ex-prefeita recebeu R$ 7 milhões do esquema que desviou R$ 45 milhões da prefeitura.

Em sua decisão, o juiz Lúcio Ferreira diz que Dárcy Vera "era a ordenadora das despesas da prefeitura" e que, em tal condição, qualquer "saída de dinheiro dos cofres públicos precisava contar com sua concordância".

A sentença também proíbe a ex-prefeita de ocupar ou concorrer a cargo público pelo prazo de cinco anos.

Presa pela primeira vez de dezembro de 2016 na Operação Mamãe Noel, segunda fase da Operação Sevandija, Dárcy, na ocasião, foi afastada do cargo e denunciada por corrupção passiva, peculato e associação criminosa. Dias depois, no entanto, ela obteve um habeas corpus.

Em maio do ano passado, a ex-prefeita foi detida novamente e, atualmente, está na penitenciária de Tremembé (SP).

Dárcy foi a primeira prefeita eleita em Ribeirão Preto, em 2008 - na ocasião, era filiada ao DEM.

Quatro anos depois, reelegeu-se, agora pelo PSD, sigla que adotou em 2011. Radialista de profissão, Dárcy era conhecida em Ribeirão Preto pelo uso frequente da cor rosa - nas roupas e também em veículos de campanha.

Antes de assumir o executivo municipal, foi vereadora por quatro mandatos. Também elegeu-se uma vez deputada estadual.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A advogada Cláudia Seixas, que defende Dárcy Vera, informou que vai recorrer da decisão.

Dárcy Vera. FOTO: NILTON FUKUDA/ESTADÃO Foto: Estadão

A 4.ª Vara Criminal da Justiça de Ribeirão Preto condenou nesta quarta-feira, 5, a ex-prefeita Dárcy Vera a 18 anos, nove meses e dez dias de reclusão. Outras seis pessoas também foram condenadas.

Todos os réus são alvo da Operação Sevandija, que mirou esquema de corrupção e desvios por meio de contratos com fornecedores.

Segundo a denúncia, a ex-prefeita recebeu R$ 7 milhões do esquema que desviou R$ 45 milhões da prefeitura.

Em sua decisão, o juiz Lúcio Ferreira diz que Dárcy Vera "era a ordenadora das despesas da prefeitura" e que, em tal condição, qualquer "saída de dinheiro dos cofres públicos precisava contar com sua concordância".

A sentença também proíbe a ex-prefeita de ocupar ou concorrer a cargo público pelo prazo de cinco anos.

Presa pela primeira vez de dezembro de 2016 na Operação Mamãe Noel, segunda fase da Operação Sevandija, Dárcy, na ocasião, foi afastada do cargo e denunciada por corrupção passiva, peculato e associação criminosa. Dias depois, no entanto, ela obteve um habeas corpus.

Em maio do ano passado, a ex-prefeita foi detida novamente e, atualmente, está na penitenciária de Tremembé (SP).

Dárcy foi a primeira prefeita eleita em Ribeirão Preto, em 2008 - na ocasião, era filiada ao DEM.

Quatro anos depois, reelegeu-se, agora pelo PSD, sigla que adotou em 2011. Radialista de profissão, Dárcy era conhecida em Ribeirão Preto pelo uso frequente da cor rosa - nas roupas e também em veículos de campanha.

Antes de assumir o executivo municipal, foi vereadora por quatro mandatos. Também elegeu-se uma vez deputada estadual.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A advogada Cláudia Seixas, que defende Dárcy Vera, informou que vai recorrer da decisão.

Dárcy Vera. FOTO: NILTON FUKUDA/ESTADÃO Foto: Estadão

A 4.ª Vara Criminal da Justiça de Ribeirão Preto condenou nesta quarta-feira, 5, a ex-prefeita Dárcy Vera a 18 anos, nove meses e dez dias de reclusão. Outras seis pessoas também foram condenadas.

Todos os réus são alvo da Operação Sevandija, que mirou esquema de corrupção e desvios por meio de contratos com fornecedores.

Segundo a denúncia, a ex-prefeita recebeu R$ 7 milhões do esquema que desviou R$ 45 milhões da prefeitura.

Em sua decisão, o juiz Lúcio Ferreira diz que Dárcy Vera "era a ordenadora das despesas da prefeitura" e que, em tal condição, qualquer "saída de dinheiro dos cofres públicos precisava contar com sua concordância".

A sentença também proíbe a ex-prefeita de ocupar ou concorrer a cargo público pelo prazo de cinco anos.

Presa pela primeira vez de dezembro de 2016 na Operação Mamãe Noel, segunda fase da Operação Sevandija, Dárcy, na ocasião, foi afastada do cargo e denunciada por corrupção passiva, peculato e associação criminosa. Dias depois, no entanto, ela obteve um habeas corpus.

Em maio do ano passado, a ex-prefeita foi detida novamente e, atualmente, está na penitenciária de Tremembé (SP).

Dárcy foi a primeira prefeita eleita em Ribeirão Preto, em 2008 - na ocasião, era filiada ao DEM.

Quatro anos depois, reelegeu-se, agora pelo PSD, sigla que adotou em 2011. Radialista de profissão, Dárcy era conhecida em Ribeirão Preto pelo uso frequente da cor rosa - nas roupas e também em veículos de campanha.

Antes de assumir o executivo municipal, foi vereadora por quatro mandatos. Também elegeu-se uma vez deputada estadual.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A advogada Cláudia Seixas, que defende Dárcy Vera, informou que vai recorrer da decisão.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.