Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Fachin nega a Lula suspeição de Moro


A defesa queria derrubar decisões proferidas pelo Tribunal Regional Federal da 4° Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitaram os argumentos da defesa de Lula que apontavam uma suposta parcialidade do juiz da Lava Jato

Por Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura/BRASÍLIA
Ministro Edson Fachin. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou no último domingo (17) seguimento a um recurso da defesa do ex-presidente Lula, que pedia o afastamento do juiz federal de Curitiba, Sérgio Moro. A publicação foi divulgada nesta terça-feira (19).

continua após a publicidade

A defesa queria derrubar decisões proferidas pelo Tribunal Regional Federal da 4° Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitaram os argumentos da defesa de Lula que apontavam uma suposta parcialidade do juiz da 13° Vara Federal de Curitiba.

Para negar o pedido, Fachin citou que o TRF-4 concluiu pela não demonstração da quebra da imparcialidade de Moro. "A defesa pede a declaração de suspeição, tendo em conta o histórico das decisões proferidas no curso da investigação. Como amplamente abordado, as razões de decidir não provocam a suspeição do julgador, pois a sua externalização nada mais é do que dever constitucional de fundamentar", afirma trecho da decisão do Tribunal Regional, reproduzido na decisão de Fachin. (Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

Ministro Edson Fachin. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou no último domingo (17) seguimento a um recurso da defesa do ex-presidente Lula, que pedia o afastamento do juiz federal de Curitiba, Sérgio Moro. A publicação foi divulgada nesta terça-feira (19).

A defesa queria derrubar decisões proferidas pelo Tribunal Regional Federal da 4° Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitaram os argumentos da defesa de Lula que apontavam uma suposta parcialidade do juiz da 13° Vara Federal de Curitiba.

Para negar o pedido, Fachin citou que o TRF-4 concluiu pela não demonstração da quebra da imparcialidade de Moro. "A defesa pede a declaração de suspeição, tendo em conta o histórico das decisões proferidas no curso da investigação. Como amplamente abordado, as razões de decidir não provocam a suspeição do julgador, pois a sua externalização nada mais é do que dever constitucional de fundamentar", afirma trecho da decisão do Tribunal Regional, reproduzido na decisão de Fachin. (Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

Ministro Edson Fachin. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou no último domingo (17) seguimento a um recurso da defesa do ex-presidente Lula, que pedia o afastamento do juiz federal de Curitiba, Sérgio Moro. A publicação foi divulgada nesta terça-feira (19).

A defesa queria derrubar decisões proferidas pelo Tribunal Regional Federal da 4° Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitaram os argumentos da defesa de Lula que apontavam uma suposta parcialidade do juiz da 13° Vara Federal de Curitiba.

Para negar o pedido, Fachin citou que o TRF-4 concluiu pela não demonstração da quebra da imparcialidade de Moro. "A defesa pede a declaração de suspeição, tendo em conta o histórico das decisões proferidas no curso da investigação. Como amplamente abordado, as razões de decidir não provocam a suspeição do julgador, pois a sua externalização nada mais é do que dever constitucional de fundamentar", afirma trecho da decisão do Tribunal Regional, reproduzido na decisão de Fachin. (Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

Ministro Edson Fachin. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou no último domingo (17) seguimento a um recurso da defesa do ex-presidente Lula, que pedia o afastamento do juiz federal de Curitiba, Sérgio Moro. A publicação foi divulgada nesta terça-feira (19).

A defesa queria derrubar decisões proferidas pelo Tribunal Regional Federal da 4° Região (TRF-4) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que rejeitaram os argumentos da defesa de Lula que apontavam uma suposta parcialidade do juiz da 13° Vara Federal de Curitiba.

Para negar o pedido, Fachin citou que o TRF-4 concluiu pela não demonstração da quebra da imparcialidade de Moro. "A defesa pede a declaração de suspeição, tendo em conta o histórico das decisões proferidas no curso da investigação. Como amplamente abordado, as razões de decidir não provocam a suspeição do julgador, pois a sua externalização nada mais é do que dever constitucional de fundamentar", afirma trecho da decisão do Tribunal Regional, reproduzido na decisão de Fachin. (Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.