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'Fatiamento das acusações não indica parcialidade', diz Fachin sobre Janot e Temer


Leia a íntegra da decisão do ministro relator do caso JBS no Supremo na Arguição de Suspeição que frustrou ofensiva do presidente contra o procurador

Por Breno Pires, Beatriz Bulla e Rafael Moraes Moura
Ministro Edson Fachin. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO  

Ao barrar ofensiva de Michel Temer contra Rodrigo Janot, o ministro Edson Fachin - relator do caso JBS no Supremo Tribunal Federal -, abordou ponto crucial do pedido da defesa do presidente na arguição de suspeição do procurador-geral da República. "O apontado fatiamento das acusações não indica parcialidade e, por consequência, não configura causa de suspeição, na medida em que cada apuração é marcada por amadurecimento em lapso temporal próprio."

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Janot está na iminência de levar ao Supremo uma nova denúncia contra o presidente no caso JBS.

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Uma primeira acusação, por corrupção passiva, foi barrada pela Câmara, que detém prerrogativa de autorizar ou não abertura de ação penal contra o presidente no Supremo.

Fachin destacou, ao rejeitar a suspeição, que o procurador 'goza de independência funcional que lhe confere autonomia para formar seu juízo acusatório, correto ou não'.

 

Ministro Edson Fachin. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO  

Ao barrar ofensiva de Michel Temer contra Rodrigo Janot, o ministro Edson Fachin - relator do caso JBS no Supremo Tribunal Federal -, abordou ponto crucial do pedido da defesa do presidente na arguição de suspeição do procurador-geral da República. "O apontado fatiamento das acusações não indica parcialidade e, por consequência, não configura causa de suspeição, na medida em que cada apuração é marcada por amadurecimento em lapso temporal próprio."

Janot está na iminência de levar ao Supremo uma nova denúncia contra o presidente no caso JBS.

Uma primeira acusação, por corrupção passiva, foi barrada pela Câmara, que detém prerrogativa de autorizar ou não abertura de ação penal contra o presidente no Supremo.

Fachin destacou, ao rejeitar a suspeição, que o procurador 'goza de independência funcional que lhe confere autonomia para formar seu juízo acusatório, correto ou não'.

 

Ministro Edson Fachin. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO  

Ao barrar ofensiva de Michel Temer contra Rodrigo Janot, o ministro Edson Fachin - relator do caso JBS no Supremo Tribunal Federal -, abordou ponto crucial do pedido da defesa do presidente na arguição de suspeição do procurador-geral da República. "O apontado fatiamento das acusações não indica parcialidade e, por consequência, não configura causa de suspeição, na medida em que cada apuração é marcada por amadurecimento em lapso temporal próprio."

Janot está na iminência de levar ao Supremo uma nova denúncia contra o presidente no caso JBS.

Uma primeira acusação, por corrupção passiva, foi barrada pela Câmara, que detém prerrogativa de autorizar ou não abertura de ação penal contra o presidente no Supremo.

Fachin destacou, ao rejeitar a suspeição, que o procurador 'goza de independência funcional que lhe confere autonomia para formar seu juízo acusatório, correto ou não'.

 

Ministro Edson Fachin. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO  

Ao barrar ofensiva de Michel Temer contra Rodrigo Janot, o ministro Edson Fachin - relator do caso JBS no Supremo Tribunal Federal -, abordou ponto crucial do pedido da defesa do presidente na arguição de suspeição do procurador-geral da República. "O apontado fatiamento das acusações não indica parcialidade e, por consequência, não configura causa de suspeição, na medida em que cada apuração é marcada por amadurecimento em lapso temporal próprio."

Janot está na iminência de levar ao Supremo uma nova denúncia contra o presidente no caso JBS.

Uma primeira acusação, por corrupção passiva, foi barrada pela Câmara, que detém prerrogativa de autorizar ou não abertura de ação penal contra o presidente no Supremo.

Fachin destacou, ao rejeitar a suspeição, que o procurador 'goza de independência funcional que lhe confere autonomia para formar seu juízo acusatório, correto ou não'.

 

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