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Gilmar também solta aliado de operador do PSDB


Ministro do Supremo deu habeas para José Geraldo Casas Vilela, ex-chefe do departamento de Assentamento da Dersa, então dirigida por Paulo Vieira de Souza, ligado ao partido

Por Luiz Vassallo, Fausto Macedo, Rafael Moraes Moura e Amanda Pupo

Além de mandar soltar, pela segunda vez, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, o ministro Gilmar Mendes também concedeu habeas corpus para o ex-diretor de Assentamentos da Dersa, Geraldo Casas Vilela.

Eles foram presos pela segunda vez nesta quarta-feira, 30, sob a acusação de constrangimento de testemunhas em ação penal que respondem pelo suposto desvio de R$ 7,7 milhões na Dersa.

Para Gilmar, 'a instrução processual presta-se justamente a permitir ao delatado a oportunidade de confrontar o delator, apontando fragilidades em sua versão'.

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"Além disso, como apontam as defesas, as testemunhas arroladas pela acusação já foram inquiridas. Na fase atual, dificilmente a defesa teria poder para colocar em risco a instrução criminal", anotou.

LEIA A DECISÃO:

 Foto: Estadão
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Além de mandar soltar, pela segunda vez, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, o ministro Gilmar Mendes também concedeu habeas corpus para o ex-diretor de Assentamentos da Dersa, Geraldo Casas Vilela.

Eles foram presos pela segunda vez nesta quarta-feira, 30, sob a acusação de constrangimento de testemunhas em ação penal que respondem pelo suposto desvio de R$ 7,7 milhões na Dersa.

Para Gilmar, 'a instrução processual presta-se justamente a permitir ao delatado a oportunidade de confrontar o delator, apontando fragilidades em sua versão'.

"Além disso, como apontam as defesas, as testemunhas arroladas pela acusação já foram inquiridas. Na fase atual, dificilmente a defesa teria poder para colocar em risco a instrução criminal", anotou.

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Além de mandar soltar, pela segunda vez, Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, o ministro Gilmar Mendes também concedeu habeas corpus para o ex-diretor de Assentamentos da Dersa, Geraldo Casas Vilela.

Eles foram presos pela segunda vez nesta quarta-feira, 30, sob a acusação de constrangimento de testemunhas em ação penal que respondem pelo suposto desvio de R$ 7,7 milhões na Dersa.

Para Gilmar, 'a instrução processual presta-se justamente a permitir ao delatado a oportunidade de confrontar o delator, apontando fragilidades em sua versão'.

"Além disso, como apontam as defesas, as testemunhas arroladas pela acusação já foram inquiridas. Na fase atual, dificilmente a defesa teria poder para colocar em risco a instrução criminal", anotou.

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Eles foram presos pela segunda vez nesta quarta-feira, 30, sob a acusação de constrangimento de testemunhas em ação penal que respondem pelo suposto desvio de R$ 7,7 milhões na Dersa.

Para Gilmar, 'a instrução processual presta-se justamente a permitir ao delatado a oportunidade de confrontar o delator, apontando fragilidades em sua versão'.

"Além disso, como apontam as defesas, as testemunhas arroladas pela acusação já foram inquiridas. Na fase atual, dificilmente a defesa teria poder para colocar em risco a instrução criminal", anotou.

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