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Governadora do Paraná decreta intervenção e põe coronéis nas concessionárias de rodovias alvos da Lava Jato


Às vésperas das eleições, Cida Borghetti (PP), que tenta reeleição, tomou a decisão por recomendação da Controladoria-Geral e da Procuradoria-Geral do Estado, após análise de documentos e fatos apurados na Operação Integração, que mira Pepe Richa, irmão do antecessor dela, Beto Richa (PSDB)

Por Katna Baran, Ricardo Brandt e enviado especial a Curitiba

 

Governadora Cida Borghetti. / Foto: Pedro de Oliveira/Alep
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Coronéis da reserva da Polícia Militar do Paraná assumiram o comando das seis empresas que detém as concessões de rodovias no Estado, suspeitas de envolvimento em um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro alvo da Operação Lava Jato. A dois dias das eleições a governadora e candidata à reeleição Cida Borghetti (PP) assinou um decreto de intervenção administrativa nas concessionárias e nomeou militares para conduzir os contratos.

O governo informou que a intervenção foi recomenda pela Controladoria-Geral do Estado e pela Procuradoria-Geral do Estado, após análise dos documentos e fatos apurados pela Lava Jato, na Operação Integração.

Polícia Federal e Ministério Público Federal apuram corrupção nos contratos e sobrepreço nos pedágios do Estado.

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O controlador-geral do Estado, Carlos Eduardo Moura, classificou de 'estarrecedores' os dados descobertos na Lava Jato, afirmou em entrevista à imprensa nesta quinta-feira,4.

Segundo ele, existe um ambiente de 'de falta de controle absoluta' e 'propicio para implantação da corrupção estruturada'.

À partir desta sexta-feira, 5, seis militares reformados assumiram as seis concessionárias.

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O secretário de Infra Estrutura e Logística, Abelardo Lupion, explicou que as intervenções servirão para facilitar o acesso de autoridades aos documentos das empresas e contribuir para as investigações.

O decreto estabelece que o interventor deve determinar e fiscalizar o cumprimento das obrigações contratuais, impedir atos de desconformidade, assegurar a disponibilidade de informações às autoridades, entre outras coisas.

A intervenção nas concessionárias vale por 180 dias, com possibilidade de prorrogação.

 

Governadora Cida Borghetti. / Foto: Pedro de Oliveira/Alep

Coronéis da reserva da Polícia Militar do Paraná assumiram o comando das seis empresas que detém as concessões de rodovias no Estado, suspeitas de envolvimento em um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro alvo da Operação Lava Jato. A dois dias das eleições a governadora e candidata à reeleição Cida Borghetti (PP) assinou um decreto de intervenção administrativa nas concessionárias e nomeou militares para conduzir os contratos.

O governo informou que a intervenção foi recomenda pela Controladoria-Geral do Estado e pela Procuradoria-Geral do Estado, após análise dos documentos e fatos apurados pela Lava Jato, na Operação Integração.

Polícia Federal e Ministério Público Federal apuram corrupção nos contratos e sobrepreço nos pedágios do Estado.

O controlador-geral do Estado, Carlos Eduardo Moura, classificou de 'estarrecedores' os dados descobertos na Lava Jato, afirmou em entrevista à imprensa nesta quinta-feira,4.

Segundo ele, existe um ambiente de 'de falta de controle absoluta' e 'propicio para implantação da corrupção estruturada'.

À partir desta sexta-feira, 5, seis militares reformados assumiram as seis concessionárias.

O secretário de Infra Estrutura e Logística, Abelardo Lupion, explicou que as intervenções servirão para facilitar o acesso de autoridades aos documentos das empresas e contribuir para as investigações.

O decreto estabelece que o interventor deve determinar e fiscalizar o cumprimento das obrigações contratuais, impedir atos de desconformidade, assegurar a disponibilidade de informações às autoridades, entre outras coisas.

A intervenção nas concessionárias vale por 180 dias, com possibilidade de prorrogação.

 

Governadora Cida Borghetti. / Foto: Pedro de Oliveira/Alep

Coronéis da reserva da Polícia Militar do Paraná assumiram o comando das seis empresas que detém as concessões de rodovias no Estado, suspeitas de envolvimento em um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro alvo da Operação Lava Jato. A dois dias das eleições a governadora e candidata à reeleição Cida Borghetti (PP) assinou um decreto de intervenção administrativa nas concessionárias e nomeou militares para conduzir os contratos.

O governo informou que a intervenção foi recomenda pela Controladoria-Geral do Estado e pela Procuradoria-Geral do Estado, após análise dos documentos e fatos apurados pela Lava Jato, na Operação Integração.

Polícia Federal e Ministério Público Federal apuram corrupção nos contratos e sobrepreço nos pedágios do Estado.

O controlador-geral do Estado, Carlos Eduardo Moura, classificou de 'estarrecedores' os dados descobertos na Lava Jato, afirmou em entrevista à imprensa nesta quinta-feira,4.

Segundo ele, existe um ambiente de 'de falta de controle absoluta' e 'propicio para implantação da corrupção estruturada'.

À partir desta sexta-feira, 5, seis militares reformados assumiram as seis concessionárias.

O secretário de Infra Estrutura e Logística, Abelardo Lupion, explicou que as intervenções servirão para facilitar o acesso de autoridades aos documentos das empresas e contribuir para as investigações.

O decreto estabelece que o interventor deve determinar e fiscalizar o cumprimento das obrigações contratuais, impedir atos de desconformidade, assegurar a disponibilidade de informações às autoridades, entre outras coisas.

A intervenção nas concessionárias vale por 180 dias, com possibilidade de prorrogação.

 

Governadora Cida Borghetti. / Foto: Pedro de Oliveira/Alep

Coronéis da reserva da Polícia Militar do Paraná assumiram o comando das seis empresas que detém as concessões de rodovias no Estado, suspeitas de envolvimento em um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro alvo da Operação Lava Jato. A dois dias das eleições a governadora e candidata à reeleição Cida Borghetti (PP) assinou um decreto de intervenção administrativa nas concessionárias e nomeou militares para conduzir os contratos.

O governo informou que a intervenção foi recomenda pela Controladoria-Geral do Estado e pela Procuradoria-Geral do Estado, após análise dos documentos e fatos apurados pela Lava Jato, na Operação Integração.

Polícia Federal e Ministério Público Federal apuram corrupção nos contratos e sobrepreço nos pedágios do Estado.

O controlador-geral do Estado, Carlos Eduardo Moura, classificou de 'estarrecedores' os dados descobertos na Lava Jato, afirmou em entrevista à imprensa nesta quinta-feira,4.

Segundo ele, existe um ambiente de 'de falta de controle absoluta' e 'propicio para implantação da corrupção estruturada'.

À partir desta sexta-feira, 5, seis militares reformados assumiram as seis concessionárias.

O secretário de Infra Estrutura e Logística, Abelardo Lupion, explicou que as intervenções servirão para facilitar o acesso de autoridades aos documentos das empresas e contribuir para as investigações.

O decreto estabelece que o interventor deve determinar e fiscalizar o cumprimento das obrigações contratuais, impedir atos de desconformidade, assegurar a disponibilidade de informações às autoridades, entre outras coisas.

A intervenção nas concessionárias vale por 180 dias, com possibilidade de prorrogação.

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