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Grampo da Mamãe Noel aponta para 'limpeza' de conversa do WhatsApp


Para a Promotoria, a ‘limpeza’ demonstra ‘evidente conduta criminosa e que busca dificultar a atuação dos órgãos de fiscalização’

Por Julia Affonso e Mateus Coutinho
 Foto: Reprodução

Conversas interceptadas pela Operação Mamãe Noel - que prendeu a prefeita de Ribeirão Preto (SP), Dárcy Vera (PSD), apontam pedidos para 'limpar conversas de WhatsApp comprometedoras'. Segundo o Ministério Público de São Paulo, os diálogos contidos no aplicativo 'poderiam se transformar em provas' contra os investigados.

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo (GAECO) revelou três esquemas na Prefeitura de Ribeirão Preto: indicação de terceirizados em troca de apoio político, fraudes licitatórias no DAERP e conluio para prática de peculato e corrupção com advogados e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais. O esquema envolvendo os advogados, a entidade e a Prefeitura desviou R$ 45 milhões. Dárcy Vera teria sido beneficiária de R$ 7 milhões.

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Além da prefeita, foram presos os advogados Maria Zueli Librandi e Sandro Rovani, ligados ao Sindicato, e o ex-superintendente do Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão de Preto (DAERP) Marco Antônio Santos.

Para a Promotoria, a 'limpeza no WhatsApp' demonstra 'evidente conduta criminosa e que busca dificultar a atuação dos órgãos de fiscalização'.

Em um dos diálogos capturados, às 13h36, de 19 de agosto, Sandro liga para Marco Antonio. Na transcrição da conversa, o Ministério Público de São Paulo afirma.

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"Marco Antonio pergunta se ele deu uma "limpada" nessas mensagens (whatsapp). Sandro diz que tem um hábito que ele fala e limpa. Que não deixa. É perigoso perder o telefone. Tanto que se pegar só tem três ou quatro nomes. Sandro diz que sua mulher até reclama. Após conversam sobre a entrega de documentos ao TCE", relata a Promotoria.

 Foto: Reprodução

Conversas interceptadas pela Operação Mamãe Noel - que prendeu a prefeita de Ribeirão Preto (SP), Dárcy Vera (PSD), apontam pedidos para 'limpar conversas de WhatsApp comprometedoras'. Segundo o Ministério Público de São Paulo, os diálogos contidos no aplicativo 'poderiam se transformar em provas' contra os investigados.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo (GAECO) revelou três esquemas na Prefeitura de Ribeirão Preto: indicação de terceirizados em troca de apoio político, fraudes licitatórias no DAERP e conluio para prática de peculato e corrupção com advogados e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais. O esquema envolvendo os advogados, a entidade e a Prefeitura desviou R$ 45 milhões. Dárcy Vera teria sido beneficiária de R$ 7 milhões.

Além da prefeita, foram presos os advogados Maria Zueli Librandi e Sandro Rovani, ligados ao Sindicato, e o ex-superintendente do Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão de Preto (DAERP) Marco Antônio Santos.

Para a Promotoria, a 'limpeza no WhatsApp' demonstra 'evidente conduta criminosa e que busca dificultar a atuação dos órgãos de fiscalização'.

Em um dos diálogos capturados, às 13h36, de 19 de agosto, Sandro liga para Marco Antonio. Na transcrição da conversa, o Ministério Público de São Paulo afirma.

"Marco Antonio pergunta se ele deu uma "limpada" nessas mensagens (whatsapp). Sandro diz que tem um hábito que ele fala e limpa. Que não deixa. É perigoso perder o telefone. Tanto que se pegar só tem três ou quatro nomes. Sandro diz que sua mulher até reclama. Após conversam sobre a entrega de documentos ao TCE", relata a Promotoria.

 Foto: Reprodução

Conversas interceptadas pela Operação Mamãe Noel - que prendeu a prefeita de Ribeirão Preto (SP), Dárcy Vera (PSD), apontam pedidos para 'limpar conversas de WhatsApp comprometedoras'. Segundo o Ministério Público de São Paulo, os diálogos contidos no aplicativo 'poderiam se transformar em provas' contra os investigados.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo (GAECO) revelou três esquemas na Prefeitura de Ribeirão Preto: indicação de terceirizados em troca de apoio político, fraudes licitatórias no DAERP e conluio para prática de peculato e corrupção com advogados e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais. O esquema envolvendo os advogados, a entidade e a Prefeitura desviou R$ 45 milhões. Dárcy Vera teria sido beneficiária de R$ 7 milhões.

Além da prefeita, foram presos os advogados Maria Zueli Librandi e Sandro Rovani, ligados ao Sindicato, e o ex-superintendente do Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão de Preto (DAERP) Marco Antônio Santos.

Para a Promotoria, a 'limpeza no WhatsApp' demonstra 'evidente conduta criminosa e que busca dificultar a atuação dos órgãos de fiscalização'.

Em um dos diálogos capturados, às 13h36, de 19 de agosto, Sandro liga para Marco Antonio. Na transcrição da conversa, o Ministério Público de São Paulo afirma.

"Marco Antonio pergunta se ele deu uma "limpada" nessas mensagens (whatsapp). Sandro diz que tem um hábito que ele fala e limpa. Que não deixa. É perigoso perder o telefone. Tanto que se pegar só tem três ou quatro nomes. Sandro diz que sua mulher até reclama. Após conversam sobre a entrega de documentos ao TCE", relata a Promotoria.

 Foto: Reprodução

Conversas interceptadas pela Operação Mamãe Noel - que prendeu a prefeita de Ribeirão Preto (SP), Dárcy Vera (PSD), apontam pedidos para 'limpar conversas de WhatsApp comprometedoras'. Segundo o Ministério Público de São Paulo, os diálogos contidos no aplicativo 'poderiam se transformar em provas' contra os investigados.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público de São Paulo (GAECO) revelou três esquemas na Prefeitura de Ribeirão Preto: indicação de terceirizados em troca de apoio político, fraudes licitatórias no DAERP e conluio para prática de peculato e corrupção com advogados e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais. O esquema envolvendo os advogados, a entidade e a Prefeitura desviou R$ 45 milhões. Dárcy Vera teria sido beneficiária de R$ 7 milhões.

Além da prefeita, foram presos os advogados Maria Zueli Librandi e Sandro Rovani, ligados ao Sindicato, e o ex-superintendente do Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão de Preto (DAERP) Marco Antônio Santos.

Para a Promotoria, a 'limpeza no WhatsApp' demonstra 'evidente conduta criminosa e que busca dificultar a atuação dos órgãos de fiscalização'.

Em um dos diálogos capturados, às 13h36, de 19 de agosto, Sandro liga para Marco Antonio. Na transcrição da conversa, o Ministério Público de São Paulo afirma.

"Marco Antonio pergunta se ele deu uma "limpada" nessas mensagens (whatsapp). Sandro diz que tem um hábito que ele fala e limpa. Que não deixa. É perigoso perder o telefone. Tanto que se pegar só tem três ou quatro nomes. Sandro diz que sua mulher até reclama. Após conversam sobre a entrega de documentos ao TCE", relata a Promotoria.

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