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Gravação de Temer é audível e apresenta sequência lógica, diz MPF


Para a analista Elaine Sobral e para o técnico Eder Gabriel, ambos do Ministério Público da União, o diálogo “encontra-se audível, apresentando sequência lógica”. Análise foi pedida pelo MPF

Por Fabio Serapião, Beatriz Bulla e Fabio Fabrini

O Ministério Público Federal produziu quatro laudos de "verificação de gravação do arquivo de áudio" nas gravações entregues pelo empresário Joesley Batista no acordo de colaboração premiada assinado com a Procuradoria-geral da República e homologado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A análise é inicial e ainda devem ser realizadas outras perícias com a instauração da investigação contra o presidente Michel Temer.

Para a analista Elaine Sobral e para o técnico Eder Gabriel, ambos do Ministério Público da União, o diálogo do arquivo PR1 14032017.wav, que contêm a gravação da conversa entre Temer e Joesley, "encontra-se audível, apresentando sequência lógica".

 Foto: Estadão
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A conclusão se deu, segundo os analistas, após trabalho de verificação que teve como objetivo apurar se áudios "estavam inteligíveis, e, se numa análise meramente perfunctória" se possuem ou não características iniciais de confiabilidade."

Os analistas ponderaram que o arquivo possui "alguns ruídos e a voz de um dos interlocutores apresenta-se com maior intensidade em relação à voz do segundo interlocutor" - no caso o presidente Michel Temer. O laudo aponta também que em alguns momentos o áudio fica incompreensível "sem a utilização de equipamentos especializados".

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INQ_4483

A questão sobre a qualidade e possível veracidade da gravação foi levantada pelo Palácio do Planalto. O Palácio decidiu fazer perícia no material para descobrir se houve algum tipo de edição no conteúdo no material.

O Ministério Público Federal produziu quatro laudos de "verificação de gravação do arquivo de áudio" nas gravações entregues pelo empresário Joesley Batista no acordo de colaboração premiada assinado com a Procuradoria-geral da República e homologado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A análise é inicial e ainda devem ser realizadas outras perícias com a instauração da investigação contra o presidente Michel Temer.

Para a analista Elaine Sobral e para o técnico Eder Gabriel, ambos do Ministério Público da União, o diálogo do arquivo PR1 14032017.wav, que contêm a gravação da conversa entre Temer e Joesley, "encontra-se audível, apresentando sequência lógica".

 Foto: Estadão

A conclusão se deu, segundo os analistas, após trabalho de verificação que teve como objetivo apurar se áudios "estavam inteligíveis, e, se numa análise meramente perfunctória" se possuem ou não características iniciais de confiabilidade."

Os analistas ponderaram que o arquivo possui "alguns ruídos e a voz de um dos interlocutores apresenta-se com maior intensidade em relação à voz do segundo interlocutor" - no caso o presidente Michel Temer. O laudo aponta também que em alguns momentos o áudio fica incompreensível "sem a utilização de equipamentos especializados".

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A questão sobre a qualidade e possível veracidade da gravação foi levantada pelo Palácio do Planalto. O Palácio decidiu fazer perícia no material para descobrir se houve algum tipo de edição no conteúdo no material.

O Ministério Público Federal produziu quatro laudos de "verificação de gravação do arquivo de áudio" nas gravações entregues pelo empresário Joesley Batista no acordo de colaboração premiada assinado com a Procuradoria-geral da República e homologado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A análise é inicial e ainda devem ser realizadas outras perícias com a instauração da investigação contra o presidente Michel Temer.

Para a analista Elaine Sobral e para o técnico Eder Gabriel, ambos do Ministério Público da União, o diálogo do arquivo PR1 14032017.wav, que contêm a gravação da conversa entre Temer e Joesley, "encontra-se audível, apresentando sequência lógica".

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A conclusão se deu, segundo os analistas, após trabalho de verificação que teve como objetivo apurar se áudios "estavam inteligíveis, e, se numa análise meramente perfunctória" se possuem ou não características iniciais de confiabilidade."

Os analistas ponderaram que o arquivo possui "alguns ruídos e a voz de um dos interlocutores apresenta-se com maior intensidade em relação à voz do segundo interlocutor" - no caso o presidente Michel Temer. O laudo aponta também que em alguns momentos o áudio fica incompreensível "sem a utilização de equipamentos especializados".

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A questão sobre a qualidade e possível veracidade da gravação foi levantada pelo Palácio do Planalto. O Palácio decidiu fazer perícia no material para descobrir se houve algum tipo de edição no conteúdo no material.

O Ministério Público Federal produziu quatro laudos de "verificação de gravação do arquivo de áudio" nas gravações entregues pelo empresário Joesley Batista no acordo de colaboração premiada assinado com a Procuradoria-geral da República e homologado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). A análise é inicial e ainda devem ser realizadas outras perícias com a instauração da investigação contra o presidente Michel Temer.

Para a analista Elaine Sobral e para o técnico Eder Gabriel, ambos do Ministério Público da União, o diálogo do arquivo PR1 14032017.wav, que contêm a gravação da conversa entre Temer e Joesley, "encontra-se audível, apresentando sequência lógica".

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A conclusão se deu, segundo os analistas, após trabalho de verificação que teve como objetivo apurar se áudios "estavam inteligíveis, e, se numa análise meramente perfunctória" se possuem ou não características iniciais de confiabilidade."

Os analistas ponderaram que o arquivo possui "alguns ruídos e a voz de um dos interlocutores apresenta-se com maior intensidade em relação à voz do segundo interlocutor" - no caso o presidente Michel Temer. O laudo aponta também que em alguns momentos o áudio fica incompreensível "sem a utilização de equipamentos especializados".

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