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'Hoje é um dia trágico para a democracia e para o Brasil', reage PT


Leia a íntegra da nota do Partido dos Trabalhadores, divulgada depois que o Supremo negou pedido de habeas corpus preventivo do ex-presidente condenado na Lava Jato a 12 anos e um mês de reclusão no processo do caso triplex

Por Fausto Macedo e Luiz Vassallo
Reprodução de imagem do site do PT Foto: Estadão

O PT reagiu com indignação à decisão do Supremo que, por 6 votos a 5, negou pedido de habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula e o deixou mais perto da cadeia da Lava Jato.

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"Nossa Constituição foi rasgada por quem deveria defendê-la e a maioria do Supremo Tribunal Federal sancionou mais uma violência contra o maior líder popular do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", diz nota divulgada pelo partido em seu site.

"Não há justiça nesta decisão. Há uma combinação de interesses políticos e econômicos, contra o país e sua soberania, contra o processo democrático, contra o povo brasileiro."

O PT assinala que 'a nação e a comunidade internacional sabem que Lula foi condenado sem provas, num processo ilegal em que juízes notoriamente parciais não conseguiram sequer caracterizar a ocorrência de um crime'. "Lula é inocente e isso será proclamado num julgamento justo", desafia o partido.

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O PT afirma que 'ao negar a Lula um direito que é de todo cidadão, o de defender-se em liberdade até a última instância, a maioria do STF ajoelhou-se ante a pressão escandalosamente orquestrada pela Rede Globo'.

"E ao pautar o julgamento do habeas corpus de Lula, antes de apreciar as ações que restabelecem a presunção da inocência como regra geral, a presidenta do STF determinou mais um procedimento de exceção." "Esse direito fundamental, que fatalmente voltará a valer para todos, não valeu hoje para Lula."

Reprodução de imagem do site do PT Foto: Estadão

O PT reagiu com indignação à decisão do Supremo que, por 6 votos a 5, negou pedido de habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula e o deixou mais perto da cadeia da Lava Jato.

"Nossa Constituição foi rasgada por quem deveria defendê-la e a maioria do Supremo Tribunal Federal sancionou mais uma violência contra o maior líder popular do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", diz nota divulgada pelo partido em seu site.

"Não há justiça nesta decisão. Há uma combinação de interesses políticos e econômicos, contra o país e sua soberania, contra o processo democrático, contra o povo brasileiro."

O PT assinala que 'a nação e a comunidade internacional sabem que Lula foi condenado sem provas, num processo ilegal em que juízes notoriamente parciais não conseguiram sequer caracterizar a ocorrência de um crime'. "Lula é inocente e isso será proclamado num julgamento justo", desafia o partido.

O PT afirma que 'ao negar a Lula um direito que é de todo cidadão, o de defender-se em liberdade até a última instância, a maioria do STF ajoelhou-se ante a pressão escandalosamente orquestrada pela Rede Globo'.

"E ao pautar o julgamento do habeas corpus de Lula, antes de apreciar as ações que restabelecem a presunção da inocência como regra geral, a presidenta do STF determinou mais um procedimento de exceção." "Esse direito fundamental, que fatalmente voltará a valer para todos, não valeu hoje para Lula."

Reprodução de imagem do site do PT Foto: Estadão

O PT reagiu com indignação à decisão do Supremo que, por 6 votos a 5, negou pedido de habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula e o deixou mais perto da cadeia da Lava Jato.

"Nossa Constituição foi rasgada por quem deveria defendê-la e a maioria do Supremo Tribunal Federal sancionou mais uma violência contra o maior líder popular do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", diz nota divulgada pelo partido em seu site.

"Não há justiça nesta decisão. Há uma combinação de interesses políticos e econômicos, contra o país e sua soberania, contra o processo democrático, contra o povo brasileiro."

O PT assinala que 'a nação e a comunidade internacional sabem que Lula foi condenado sem provas, num processo ilegal em que juízes notoriamente parciais não conseguiram sequer caracterizar a ocorrência de um crime'. "Lula é inocente e isso será proclamado num julgamento justo", desafia o partido.

O PT afirma que 'ao negar a Lula um direito que é de todo cidadão, o de defender-se em liberdade até a última instância, a maioria do STF ajoelhou-se ante a pressão escandalosamente orquestrada pela Rede Globo'.

"E ao pautar o julgamento do habeas corpus de Lula, antes de apreciar as ações que restabelecem a presunção da inocência como regra geral, a presidenta do STF determinou mais um procedimento de exceção." "Esse direito fundamental, que fatalmente voltará a valer para todos, não valeu hoje para Lula."

Reprodução de imagem do site do PT Foto: Estadão

O PT reagiu com indignação à decisão do Supremo que, por 6 votos a 5, negou pedido de habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula e o deixou mais perto da cadeia da Lava Jato.

"Nossa Constituição foi rasgada por quem deveria defendê-la e a maioria do Supremo Tribunal Federal sancionou mais uma violência contra o maior líder popular do país, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", diz nota divulgada pelo partido em seu site.

"Não há justiça nesta decisão. Há uma combinação de interesses políticos e econômicos, contra o país e sua soberania, contra o processo democrático, contra o povo brasileiro."

O PT assinala que 'a nação e a comunidade internacional sabem que Lula foi condenado sem provas, num processo ilegal em que juízes notoriamente parciais não conseguiram sequer caracterizar a ocorrência de um crime'. "Lula é inocente e isso será proclamado num julgamento justo", desafia o partido.

O PT afirma que 'ao negar a Lula um direito que é de todo cidadão, o de defender-se em liberdade até a última instância, a maioria do STF ajoelhou-se ante a pressão escandalosamente orquestrada pela Rede Globo'.

"E ao pautar o julgamento do habeas corpus de Lula, antes de apreciar as ações que restabelecem a presunção da inocência como regra geral, a presidenta do STF determinou mais um procedimento de exceção." "Esse direito fundamental, que fatalmente voltará a valer para todos, não valeu hoje para Lula."

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