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Homem da mala se cala na PF


Ex-assessor especial do presidente Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures foi interrogado pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 9, em Brasília, mas ficou em silêncio

Por Fabio Serapião, Julia Affonso, Fausto Macedo e de Brasília
Rodrigo Rocha Loures. Foto: Dida Sampaio/AE

O homem da mala escolheu o silêncio como estratégia em seu primeiro depoimento à Polícia Federal. Nesta sexta-feira, 9, Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado (PMDB/PR) e ex-assessor especial do presidente Michel Temer, foi interrogado pela PF, mas preferiu ficar calado. Não respondeu nenhuma pergunta dos federais no inquérito da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato, que mira Temer e ele próprio.

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Loures foi preso sábado, 3, por ordem do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.

+ A primeira noite do homem da mala na Papuda

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+ PF volta à JBS em nova operação 

O ex-assessor de Temer foi flagrado na noite de 28 de abril correndo por uma rua dos Jardins, em São Paulo, com uma mala estufada de propinas da JBS - 10 mil notas de R$ 50, somando R$ 500 mil.

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Os investigadores estão convencidos - a partir de interceptações telefônicas e outros dados - que esse dinheiro seria destinado ao presidente, alvo de inquérito da PF por suspeita de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça.

A ajuda milionária da JBS, em troca de apoio a demandas do interesse do grupo em órgãos do governo, seria semanal e se prolongaria por até 25 anos. Segundo disse Loures no grampo da Polícia Federal, assim ficaria garantida a 'aposentadoria' de Temer.

Loures estaria disposto a fazer delação premiada. Por enquanto, porém, ele escolheu o silêncio.

Rodrigo Rocha Loures. Foto: Dida Sampaio/AE

O homem da mala escolheu o silêncio como estratégia em seu primeiro depoimento à Polícia Federal. Nesta sexta-feira, 9, Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado (PMDB/PR) e ex-assessor especial do presidente Michel Temer, foi interrogado pela PF, mas preferiu ficar calado. Não respondeu nenhuma pergunta dos federais no inquérito da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato, que mira Temer e ele próprio.

Loures foi preso sábado, 3, por ordem do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.

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Os investigadores estão convencidos - a partir de interceptações telefônicas e outros dados - que esse dinheiro seria destinado ao presidente, alvo de inquérito da PF por suspeita de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça.

A ajuda milionária da JBS, em troca de apoio a demandas do interesse do grupo em órgãos do governo, seria semanal e se prolongaria por até 25 anos. Segundo disse Loures no grampo da Polícia Federal, assim ficaria garantida a 'aposentadoria' de Temer.

Loures estaria disposto a fazer delação premiada. Por enquanto, porém, ele escolheu o silêncio.

Rodrigo Rocha Loures. Foto: Dida Sampaio/AE

O homem da mala escolheu o silêncio como estratégia em seu primeiro depoimento à Polícia Federal. Nesta sexta-feira, 9, Rodrigo Rocha Loures, ex-deputado (PMDB/PR) e ex-assessor especial do presidente Michel Temer, foi interrogado pela PF, mas preferiu ficar calado. Não respondeu nenhuma pergunta dos federais no inquérito da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato, que mira Temer e ele próprio.

Loures foi preso sábado, 3, por ordem do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal.

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Os investigadores estão convencidos - a partir de interceptações telefônicas e outros dados - que esse dinheiro seria destinado ao presidente, alvo de inquérito da PF por suspeita de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução da Justiça.

A ajuda milionária da JBS, em troca de apoio a demandas do interesse do grupo em órgãos do governo, seria semanal e se prolongaria por até 25 anos. Segundo disse Loures no grampo da Polícia Federal, assim ficaria garantida a 'aposentadoria' de Temer.

Loures estaria disposto a fazer delação premiada. Por enquanto, porém, ele escolheu o silêncio.

Rodrigo Rocha Loures. Foto: Dida Sampaio/AE

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A ajuda milionária da JBS, em troca de apoio a demandas do interesse do grupo em órgãos do governo, seria semanal e se prolongaria por até 25 anos. Segundo disse Loures no grampo da Polícia Federal, assim ficaria garantida a 'aposentadoria' de Temer.

Loures estaria disposto a fazer delação premiada. Por enquanto, porém, ele escolheu o silêncio.

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