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Homem terá de reativar plano de saúde para ex com câncer de mama, manda Tribunal


Decisão da 3.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul garante à mulher continuidade do tratamento

Por Pedro Prata

A 3.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul reformou decisão e determinou que um homem contrate um plano de saúde para a ex-mulher fazer tratamento de um câncer de mama.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul - o processo correu em segredo de justiça.

O desembargador Odemilson Roberto Castro Fassa, relator, anotou em seu voto que o ex-marido deverá aderir ao plano de saúde sob pena de multa diária.

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 Foto: Pixabay/@DarkoStojanovic/Divulgação

"Embora o recorrido sustente que não tem condições de arcar com o valor, ao argumento de que está desempregado, (...) o recorrido expôs que é motorista, o que demonstra que possui ocupação capaz de lhe conferir renda."

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Odemilson deu prazo de cinco dias para o homem reativar o plano de saúde empresarial ao qual tinha direito e pelo qual sua ex-mulher iniciou o tratamento.

Estipulou ainda que ele mantenha a adesão pelo prazo legal ou até a ex-mulher completar o tratamento.

A decisão foi unânime.

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Câncer de mama

A mulher afirmou que o tratamento de câncer de mama é custeado pelo plano de saúde empresarial ao qual o seu ex-marido tinha direito.

Ele, no entanto, 'passou a pressioná-la para que realizasse seu tratamento com urgência' porque pediria demissão. À Justiça, falou que teve de pedir demissão, e que não tem como pagar o plano de saúde.

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A mulher rebateu afirmando que a empresa administradora conseguiu o deferimento do pedido de reativação do plano de saúde, com opção para o plano de demitidos, aposentados e inativos.

"Não tenho tempo a perder", disse ela, pois deverá passar por mastectomia e reconstrução de mama, e não poderia passar por um novo período de carência.

A 3.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul reformou decisão e determinou que um homem contrate um plano de saúde para a ex-mulher fazer tratamento de um câncer de mama.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul - o processo correu em segredo de justiça.

O desembargador Odemilson Roberto Castro Fassa, relator, anotou em seu voto que o ex-marido deverá aderir ao plano de saúde sob pena de multa diária.

 Foto: Pixabay/@DarkoStojanovic/Divulgação

"Embora o recorrido sustente que não tem condições de arcar com o valor, ao argumento de que está desempregado, (...) o recorrido expôs que é motorista, o que demonstra que possui ocupação capaz de lhe conferir renda."

Odemilson deu prazo de cinco dias para o homem reativar o plano de saúde empresarial ao qual tinha direito e pelo qual sua ex-mulher iniciou o tratamento.

Estipulou ainda que ele mantenha a adesão pelo prazo legal ou até a ex-mulher completar o tratamento.

A decisão foi unânime.

Câncer de mama

A mulher afirmou que o tratamento de câncer de mama é custeado pelo plano de saúde empresarial ao qual o seu ex-marido tinha direito.

Ele, no entanto, 'passou a pressioná-la para que realizasse seu tratamento com urgência' porque pediria demissão. À Justiça, falou que teve de pedir demissão, e que não tem como pagar o plano de saúde.

A mulher rebateu afirmando que a empresa administradora conseguiu o deferimento do pedido de reativação do plano de saúde, com opção para o plano de demitidos, aposentados e inativos.

"Não tenho tempo a perder", disse ela, pois deverá passar por mastectomia e reconstrução de mama, e não poderia passar por um novo período de carência.

A 3.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul reformou decisão e determinou que um homem contrate um plano de saúde para a ex-mulher fazer tratamento de um câncer de mama.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul - o processo correu em segredo de justiça.

O desembargador Odemilson Roberto Castro Fassa, relator, anotou em seu voto que o ex-marido deverá aderir ao plano de saúde sob pena de multa diária.

 Foto: Pixabay/@DarkoStojanovic/Divulgação

"Embora o recorrido sustente que não tem condições de arcar com o valor, ao argumento de que está desempregado, (...) o recorrido expôs que é motorista, o que demonstra que possui ocupação capaz de lhe conferir renda."

Odemilson deu prazo de cinco dias para o homem reativar o plano de saúde empresarial ao qual tinha direito e pelo qual sua ex-mulher iniciou o tratamento.

Estipulou ainda que ele mantenha a adesão pelo prazo legal ou até a ex-mulher completar o tratamento.

A decisão foi unânime.

Câncer de mama

A mulher afirmou que o tratamento de câncer de mama é custeado pelo plano de saúde empresarial ao qual o seu ex-marido tinha direito.

Ele, no entanto, 'passou a pressioná-la para que realizasse seu tratamento com urgência' porque pediria demissão. À Justiça, falou que teve de pedir demissão, e que não tem como pagar o plano de saúde.

A mulher rebateu afirmando que a empresa administradora conseguiu o deferimento do pedido de reativação do plano de saúde, com opção para o plano de demitidos, aposentados e inativos.

"Não tenho tempo a perder", disse ela, pois deverá passar por mastectomia e reconstrução de mama, e não poderia passar por um novo período de carência.

A 3.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul reformou decisão e determinou que um homem contrate um plano de saúde para a ex-mulher fazer tratamento de um câncer de mama.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul - o processo correu em segredo de justiça.

O desembargador Odemilson Roberto Castro Fassa, relator, anotou em seu voto que o ex-marido deverá aderir ao plano de saúde sob pena de multa diária.

 Foto: Pixabay/@DarkoStojanovic/Divulgação

"Embora o recorrido sustente que não tem condições de arcar com o valor, ao argumento de que está desempregado, (...) o recorrido expôs que é motorista, o que demonstra que possui ocupação capaz de lhe conferir renda."

Odemilson deu prazo de cinco dias para o homem reativar o plano de saúde empresarial ao qual tinha direito e pelo qual sua ex-mulher iniciou o tratamento.

Estipulou ainda que ele mantenha a adesão pelo prazo legal ou até a ex-mulher completar o tratamento.

A decisão foi unânime.

Câncer de mama

A mulher afirmou que o tratamento de câncer de mama é custeado pelo plano de saúde empresarial ao qual o seu ex-marido tinha direito.

Ele, no entanto, 'passou a pressioná-la para que realizasse seu tratamento com urgência' porque pediria demissão. À Justiça, falou que teve de pedir demissão, e que não tem como pagar o plano de saúde.

A mulher rebateu afirmando que a empresa administradora conseguiu o deferimento do pedido de reativação do plano de saúde, com opção para o plano de demitidos, aposentados e inativos.

"Não tenho tempo a perder", disse ela, pois deverá passar por mastectomia e reconstrução de mama, e não poderia passar por um novo período de carência.

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