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Instabilidade nas restrições da quarentena prejudica gestão de restaurantes e bares


Por Marlon Ceni
Marlon Ceni. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Há pouco mais de um ano, quem lidera um negócio no Brasil, tem que lidar com a corda-bamba das restrições dos planos estaduais de contenção do coronavírus. Na ponta das restrições, os setores de entretenimento, bares e restaurantes continuam somando prejuízos. O fato é que a instabilidade nos planos está fechando negócios, principalmente pequenas e médias empresas. As ações de contenção colocam uma cidade inteira em fase amarela e na próxima semana em fase vermelha. Este cenário torna impossível manter um planejamento logístico que minimize os prejuízos para os empreendedores.

Claro que não é possível prever a variação do uso dos leitos de UTI e sabemos que houve um aumento nacional de número de casos, mas, é possível firmar uma política de prevenção e estabilidade em que o empreendedor não fique sempre na expectativa de fechar o estabelecimento. Além disso, não há correlação direta entre o funcionamento dos restaurantes, bares e similares e o aumento do número de casos, tanto é que após 6 de agosto de 2020, quando o setor reabriu suas portas, não houve uma curva de crescimento e sim de queda nas internações estaduais e municipais.

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Alguns grupos do setor tem se reunido e protestado contra os abusos e falta de gestão, depois de muita pesquisa e estudo, eis algumas resoluções que, na minha opinião, podem diminuir o impacto na economia local:

- Manter fase amarela para estabelecimentos que respeitam as regras sanitárias (que são muitas).

- Ampliação do horário de funcionamento dos restaurantes/bares/etc, para que dilua o movimento ao longo do dia, na qual os estabelecimentos estejam fechados das 23 às 06 hrs (levando o público para locais com protocolos e não a locais fechados e sem protocolos).

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- Abertura do uso de calçadas (ajuda a evitar aglomerações e são locais abertos e ventilados).

- Programas de renegociação de dívidas em impostos em janeiro de 2022, com  condições atrativas e retirada de protestos do mesmo até jan 22.

- Redução do ICMS de insumos básicos e misturas.

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- Flexibilização das multas de atrasos nos aluguéis.

- Acordos trabalhistas direto com empregados e protocolados em sindicatos.

- Desoneração da folha salarial, de forma a viabilizar a manutenção de empregos.

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- Fiscalização efetiva das aglomerações irregulares com punições rigorosas.

Não acredito que os governantes estão passando por um período fácil, mas é nosso papel, enquanto cidadãos e empresários comprometidos com seus funcionários, exigir políticas mais justas para aqueles que estão seguindo todos os protocolos de segurança sanitária.

*Marlon Ceni é empreendedor e cofundador da Five Capital

Marlon Ceni. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Há pouco mais de um ano, quem lidera um negócio no Brasil, tem que lidar com a corda-bamba das restrições dos planos estaduais de contenção do coronavírus. Na ponta das restrições, os setores de entretenimento, bares e restaurantes continuam somando prejuízos. O fato é que a instabilidade nos planos está fechando negócios, principalmente pequenas e médias empresas. As ações de contenção colocam uma cidade inteira em fase amarela e na próxima semana em fase vermelha. Este cenário torna impossível manter um planejamento logístico que minimize os prejuízos para os empreendedores.

Claro que não é possível prever a variação do uso dos leitos de UTI e sabemos que houve um aumento nacional de número de casos, mas, é possível firmar uma política de prevenção e estabilidade em que o empreendedor não fique sempre na expectativa de fechar o estabelecimento. Além disso, não há correlação direta entre o funcionamento dos restaurantes, bares e similares e o aumento do número de casos, tanto é que após 6 de agosto de 2020, quando o setor reabriu suas portas, não houve uma curva de crescimento e sim de queda nas internações estaduais e municipais.

Alguns grupos do setor tem se reunido e protestado contra os abusos e falta de gestão, depois de muita pesquisa e estudo, eis algumas resoluções que, na minha opinião, podem diminuir o impacto na economia local:

- Manter fase amarela para estabelecimentos que respeitam as regras sanitárias (que são muitas).

- Ampliação do horário de funcionamento dos restaurantes/bares/etc, para que dilua o movimento ao longo do dia, na qual os estabelecimentos estejam fechados das 23 às 06 hrs (levando o público para locais com protocolos e não a locais fechados e sem protocolos).

- Abertura do uso de calçadas (ajuda a evitar aglomerações e são locais abertos e ventilados).

- Programas de renegociação de dívidas em impostos em janeiro de 2022, com  condições atrativas e retirada de protestos do mesmo até jan 22.

- Redução do ICMS de insumos básicos e misturas.

- Flexibilização das multas de atrasos nos aluguéis.

- Acordos trabalhistas direto com empregados e protocolados em sindicatos.

- Desoneração da folha salarial, de forma a viabilizar a manutenção de empregos.

- Fiscalização efetiva das aglomerações irregulares com punições rigorosas.

Não acredito que os governantes estão passando por um período fácil, mas é nosso papel, enquanto cidadãos e empresários comprometidos com seus funcionários, exigir políticas mais justas para aqueles que estão seguindo todos os protocolos de segurança sanitária.

*Marlon Ceni é empreendedor e cofundador da Five Capital

Marlon Ceni. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Há pouco mais de um ano, quem lidera um negócio no Brasil, tem que lidar com a corda-bamba das restrições dos planos estaduais de contenção do coronavírus. Na ponta das restrições, os setores de entretenimento, bares e restaurantes continuam somando prejuízos. O fato é que a instabilidade nos planos está fechando negócios, principalmente pequenas e médias empresas. As ações de contenção colocam uma cidade inteira em fase amarela e na próxima semana em fase vermelha. Este cenário torna impossível manter um planejamento logístico que minimize os prejuízos para os empreendedores.

Claro que não é possível prever a variação do uso dos leitos de UTI e sabemos que houve um aumento nacional de número de casos, mas, é possível firmar uma política de prevenção e estabilidade em que o empreendedor não fique sempre na expectativa de fechar o estabelecimento. Além disso, não há correlação direta entre o funcionamento dos restaurantes, bares e similares e o aumento do número de casos, tanto é que após 6 de agosto de 2020, quando o setor reabriu suas portas, não houve uma curva de crescimento e sim de queda nas internações estaduais e municipais.

Alguns grupos do setor tem se reunido e protestado contra os abusos e falta de gestão, depois de muita pesquisa e estudo, eis algumas resoluções que, na minha opinião, podem diminuir o impacto na economia local:

- Manter fase amarela para estabelecimentos que respeitam as regras sanitárias (que são muitas).

- Ampliação do horário de funcionamento dos restaurantes/bares/etc, para que dilua o movimento ao longo do dia, na qual os estabelecimentos estejam fechados das 23 às 06 hrs (levando o público para locais com protocolos e não a locais fechados e sem protocolos).

- Abertura do uso de calçadas (ajuda a evitar aglomerações e são locais abertos e ventilados).

- Programas de renegociação de dívidas em impostos em janeiro de 2022, com  condições atrativas e retirada de protestos do mesmo até jan 22.

- Redução do ICMS de insumos básicos e misturas.

- Flexibilização das multas de atrasos nos aluguéis.

- Acordos trabalhistas direto com empregados e protocolados em sindicatos.

- Desoneração da folha salarial, de forma a viabilizar a manutenção de empregos.

- Fiscalização efetiva das aglomerações irregulares com punições rigorosas.

Não acredito que os governantes estão passando por um período fácil, mas é nosso papel, enquanto cidadãos e empresários comprometidos com seus funcionários, exigir políticas mais justas para aqueles que estão seguindo todos os protocolos de segurança sanitária.

*Marlon Ceni é empreendedor e cofundador da Five Capital

Marlon Ceni. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Há pouco mais de um ano, quem lidera um negócio no Brasil, tem que lidar com a corda-bamba das restrições dos planos estaduais de contenção do coronavírus. Na ponta das restrições, os setores de entretenimento, bares e restaurantes continuam somando prejuízos. O fato é que a instabilidade nos planos está fechando negócios, principalmente pequenas e médias empresas. As ações de contenção colocam uma cidade inteira em fase amarela e na próxima semana em fase vermelha. Este cenário torna impossível manter um planejamento logístico que minimize os prejuízos para os empreendedores.

Claro que não é possível prever a variação do uso dos leitos de UTI e sabemos que houve um aumento nacional de número de casos, mas, é possível firmar uma política de prevenção e estabilidade em que o empreendedor não fique sempre na expectativa de fechar o estabelecimento. Além disso, não há correlação direta entre o funcionamento dos restaurantes, bares e similares e o aumento do número de casos, tanto é que após 6 de agosto de 2020, quando o setor reabriu suas portas, não houve uma curva de crescimento e sim de queda nas internações estaduais e municipais.

Alguns grupos do setor tem se reunido e protestado contra os abusos e falta de gestão, depois de muita pesquisa e estudo, eis algumas resoluções que, na minha opinião, podem diminuir o impacto na economia local:

- Manter fase amarela para estabelecimentos que respeitam as regras sanitárias (que são muitas).

- Ampliação do horário de funcionamento dos restaurantes/bares/etc, para que dilua o movimento ao longo do dia, na qual os estabelecimentos estejam fechados das 23 às 06 hrs (levando o público para locais com protocolos e não a locais fechados e sem protocolos).

- Abertura do uso de calçadas (ajuda a evitar aglomerações e são locais abertos e ventilados).

- Programas de renegociação de dívidas em impostos em janeiro de 2022, com  condições atrativas e retirada de protestos do mesmo até jan 22.

- Redução do ICMS de insumos básicos e misturas.

- Flexibilização das multas de atrasos nos aluguéis.

- Acordos trabalhistas direto com empregados e protocolados em sindicatos.

- Desoneração da folha salarial, de forma a viabilizar a manutenção de empregos.

- Fiscalização efetiva das aglomerações irregulares com punições rigorosas.

Não acredito que os governantes estão passando por um período fácil, mas é nosso papel, enquanto cidadãos e empresários comprometidos com seus funcionários, exigir políticas mais justas para aqueles que estão seguindo todos os protocolos de segurança sanitária.

*Marlon Ceni é empreendedor e cofundador da Five Capital

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