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Isolamento e o novo olhar para detalhes domésticos


Arrumar a casa nunca foi tão bom: ao ficar mais tempo em seus lares, as pessoas passaram a desenvolver um olhar diferente sobre cada ambiente e reparar em detalhes que antes não eram percebidos. O fenômeno da pandemia, que devastou milhares de empresas tradicionais de todos os portes e propiciou a criação de outras mais criativas e digitais, também resultou na reinvenção da forma como a população do mundo inteiro se relaciona com seu lar.

Por Eduardo Basile Quadrado

Com os juros baixos e outras facilidades oferecidas por bancos e startups para a aquisição de imóveis, muitos foram encorajados a mudar-se de imóvel; aqueles que perderam renda precisaram acomodar-se e locais menores ou mais afastados dos grandes centros. Há ainda a parcela da população que optou por ficar onde estava e fazer melhorias no local, já que a pandemia proporcionou menos gastos com outros itens. Estes últimos tiveram oportunidade de exercitar a observação dentro do próprio espaço para descobrir o que poderia ser melhorado, consertado ou substituído.

Ao longo de 2020, a relação com a casa mudou e para melhor. Antes da covid-19, boa parte do orçamento estava voltado para o entretenimento, principalmente para restaurantes, viagens, passeios e deslocamentos em geral. Isso fazia com que a casa recebesse o mínimo de atenção possível, afinal as pessoas quase não paravam dentro dela e não faziam questão de morar em um ambiente belo e funcionando perfeitamente. Muitas vezes, a vida se resumia na ida de casa para o trabalho e o retorno ocorria somente na hora de dormir - e tudo recomeçava cedo no dia seguinte. No fim de semana, a diversão ficava em primeiro lugar, mas dificilmente acontecia dentro de casa.

No ano da pandemia, esse comportamento mudou drasticamente. Além do trabalho em home office, o "novo normal" trouxe para dentro das residências o ensino à distância, reuniões virtuais, o abastecimento on-line das despensas, o delivery de restaurantes por aplicativo e diversas outras atividades intermediadas pela tecnologia. Resumindo, tudo passou a ser feito no lar e este tornou-se uma prioridade.

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Uma pesquisa feita pelo grupo Consumoteca mostrou que, para 51% dos brasileiros, o serviço de streaming entrou ou continuou na lista de prioridades de gastos durante a pandemia. O Globoplay, por exemplo, registrou alta de 145% na base de assinantes no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2019.

Nos Estados Unidos, um estudo realizado pela HomeAdvisor depois da pandemia apontou que 40% da população americana investiu mais em entretenimento dentro de casa. Segundo o levantamento, 50% dos trabalhadores ficam mais em casa e 70% comem mais comida caseira. Tudo isso também indicou uma transformação no padrão de gastos e favoreceu empresas voltadas para prestação de serviços para a casa com foco em reparos. Compreendemos isso como uma tendência.

É natural que, durante a crise, os espaços residenciais sejam reavaliados. Além da maior atenção aos ambientes - cuja falta de elementos ideais para um melhor convívio e bem-estar foram evidenciados neste período - é notável a preocupação com o funcionamento da casa, afinal as pessoas estão realmente a utilizando. Há mais desgaste do espaço físico, logo há mais necessidade de manutenção; percebe-se rapidamente os problemas e as necessidades de melhoria e investe-se mais para tornar aquele espaço mais útil. Mais modificações, mais reformas, mais conforto.

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Um dos serviços mais procurados durante a pandemia foram as pequenas reformas relacionadas à devolução de imóveis, serviços de jardinagem, marcenaria, pintura, sanitização e muitos outros. Aliás, estes trabalhos sempre foram fundamentais nos orçamentos domésticos, mas andavam sem oportunidade e apagados sob a sombra da correria nas grandes metrópoles.

Um outro ponto importante é a mudança de mentalidade com relação à escolha do local para viver. Se antes estar bem localizado dentro de São Paulo - ou de outra grande cidade qualquer - era prioridade zero para garantir uma boa locomoção, hoje alugar em uma cidade próxima, mais pacata, com menos trânsito e mais verde representa uma possibilidade real graças ao home office. Cidades que ficam mais perto de São Paulo dão flexibilidade no dia a dia de trabalho, caso a pessoa precise ir ao escritório eventualmente. E, além disso, alugar pode ser uma maneira simples e barata de acessar qualidade de vida, sem tomar uma decisão definitiva, como é o caso da compra.

De qualquer forma, sabemos que a melhor relação com a casa veio para ficar. Economizando de outras maneiras, as pessoas tendem a gastar mais com itens de consumo doméstico e a dar mais importância para detalhes que antes não eram valorizados, como uma persiana nova, um papel de parede mais elegante ou um piso que permita mais facilidade de limpeza.

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A necessidade sempre foi a grande mãe da maioria das invenções da humanidade. Diante da pandemia, o grande desafio passou a ser a capacidade de se antecipar às novas demandas e criar soluções para diminuir nossa vulnerabilidade em todos os sentidos. Reinventar-se é urgente, mas quando falamos da nossa casa, ela é mais urgente ainda.

*Eduardo Basile Quadrado é founder e CEO da Fix Tecnologia

Com os juros baixos e outras facilidades oferecidas por bancos e startups para a aquisição de imóveis, muitos foram encorajados a mudar-se de imóvel; aqueles que perderam renda precisaram acomodar-se e locais menores ou mais afastados dos grandes centros. Há ainda a parcela da população que optou por ficar onde estava e fazer melhorias no local, já que a pandemia proporcionou menos gastos com outros itens. Estes últimos tiveram oportunidade de exercitar a observação dentro do próprio espaço para descobrir o que poderia ser melhorado, consertado ou substituído.

Ao longo de 2020, a relação com a casa mudou e para melhor. Antes da covid-19, boa parte do orçamento estava voltado para o entretenimento, principalmente para restaurantes, viagens, passeios e deslocamentos em geral. Isso fazia com que a casa recebesse o mínimo de atenção possível, afinal as pessoas quase não paravam dentro dela e não faziam questão de morar em um ambiente belo e funcionando perfeitamente. Muitas vezes, a vida se resumia na ida de casa para o trabalho e o retorno ocorria somente na hora de dormir - e tudo recomeçava cedo no dia seguinte. No fim de semana, a diversão ficava em primeiro lugar, mas dificilmente acontecia dentro de casa.

No ano da pandemia, esse comportamento mudou drasticamente. Além do trabalho em home office, o "novo normal" trouxe para dentro das residências o ensino à distância, reuniões virtuais, o abastecimento on-line das despensas, o delivery de restaurantes por aplicativo e diversas outras atividades intermediadas pela tecnologia. Resumindo, tudo passou a ser feito no lar e este tornou-se uma prioridade.

Uma pesquisa feita pelo grupo Consumoteca mostrou que, para 51% dos brasileiros, o serviço de streaming entrou ou continuou na lista de prioridades de gastos durante a pandemia. O Globoplay, por exemplo, registrou alta de 145% na base de assinantes no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2019.

Nos Estados Unidos, um estudo realizado pela HomeAdvisor depois da pandemia apontou que 40% da população americana investiu mais em entretenimento dentro de casa. Segundo o levantamento, 50% dos trabalhadores ficam mais em casa e 70% comem mais comida caseira. Tudo isso também indicou uma transformação no padrão de gastos e favoreceu empresas voltadas para prestação de serviços para a casa com foco em reparos. Compreendemos isso como uma tendência.

É natural que, durante a crise, os espaços residenciais sejam reavaliados. Além da maior atenção aos ambientes - cuja falta de elementos ideais para um melhor convívio e bem-estar foram evidenciados neste período - é notável a preocupação com o funcionamento da casa, afinal as pessoas estão realmente a utilizando. Há mais desgaste do espaço físico, logo há mais necessidade de manutenção; percebe-se rapidamente os problemas e as necessidades de melhoria e investe-se mais para tornar aquele espaço mais útil. Mais modificações, mais reformas, mais conforto.

Um dos serviços mais procurados durante a pandemia foram as pequenas reformas relacionadas à devolução de imóveis, serviços de jardinagem, marcenaria, pintura, sanitização e muitos outros. Aliás, estes trabalhos sempre foram fundamentais nos orçamentos domésticos, mas andavam sem oportunidade e apagados sob a sombra da correria nas grandes metrópoles.

Um outro ponto importante é a mudança de mentalidade com relação à escolha do local para viver. Se antes estar bem localizado dentro de São Paulo - ou de outra grande cidade qualquer - era prioridade zero para garantir uma boa locomoção, hoje alugar em uma cidade próxima, mais pacata, com menos trânsito e mais verde representa uma possibilidade real graças ao home office. Cidades que ficam mais perto de São Paulo dão flexibilidade no dia a dia de trabalho, caso a pessoa precise ir ao escritório eventualmente. E, além disso, alugar pode ser uma maneira simples e barata de acessar qualidade de vida, sem tomar uma decisão definitiva, como é o caso da compra.

De qualquer forma, sabemos que a melhor relação com a casa veio para ficar. Economizando de outras maneiras, as pessoas tendem a gastar mais com itens de consumo doméstico e a dar mais importância para detalhes que antes não eram valorizados, como uma persiana nova, um papel de parede mais elegante ou um piso que permita mais facilidade de limpeza.

A necessidade sempre foi a grande mãe da maioria das invenções da humanidade. Diante da pandemia, o grande desafio passou a ser a capacidade de se antecipar às novas demandas e criar soluções para diminuir nossa vulnerabilidade em todos os sentidos. Reinventar-se é urgente, mas quando falamos da nossa casa, ela é mais urgente ainda.

*Eduardo Basile Quadrado é founder e CEO da Fix Tecnologia

Com os juros baixos e outras facilidades oferecidas por bancos e startups para a aquisição de imóveis, muitos foram encorajados a mudar-se de imóvel; aqueles que perderam renda precisaram acomodar-se e locais menores ou mais afastados dos grandes centros. Há ainda a parcela da população que optou por ficar onde estava e fazer melhorias no local, já que a pandemia proporcionou menos gastos com outros itens. Estes últimos tiveram oportunidade de exercitar a observação dentro do próprio espaço para descobrir o que poderia ser melhorado, consertado ou substituído.

Ao longo de 2020, a relação com a casa mudou e para melhor. Antes da covid-19, boa parte do orçamento estava voltado para o entretenimento, principalmente para restaurantes, viagens, passeios e deslocamentos em geral. Isso fazia com que a casa recebesse o mínimo de atenção possível, afinal as pessoas quase não paravam dentro dela e não faziam questão de morar em um ambiente belo e funcionando perfeitamente. Muitas vezes, a vida se resumia na ida de casa para o trabalho e o retorno ocorria somente na hora de dormir - e tudo recomeçava cedo no dia seguinte. No fim de semana, a diversão ficava em primeiro lugar, mas dificilmente acontecia dentro de casa.

No ano da pandemia, esse comportamento mudou drasticamente. Além do trabalho em home office, o "novo normal" trouxe para dentro das residências o ensino à distância, reuniões virtuais, o abastecimento on-line das despensas, o delivery de restaurantes por aplicativo e diversas outras atividades intermediadas pela tecnologia. Resumindo, tudo passou a ser feito no lar e este tornou-se uma prioridade.

Uma pesquisa feita pelo grupo Consumoteca mostrou que, para 51% dos brasileiros, o serviço de streaming entrou ou continuou na lista de prioridades de gastos durante a pandemia. O Globoplay, por exemplo, registrou alta de 145% na base de assinantes no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2019.

Nos Estados Unidos, um estudo realizado pela HomeAdvisor depois da pandemia apontou que 40% da população americana investiu mais em entretenimento dentro de casa. Segundo o levantamento, 50% dos trabalhadores ficam mais em casa e 70% comem mais comida caseira. Tudo isso também indicou uma transformação no padrão de gastos e favoreceu empresas voltadas para prestação de serviços para a casa com foco em reparos. Compreendemos isso como uma tendência.

É natural que, durante a crise, os espaços residenciais sejam reavaliados. Além da maior atenção aos ambientes - cuja falta de elementos ideais para um melhor convívio e bem-estar foram evidenciados neste período - é notável a preocupação com o funcionamento da casa, afinal as pessoas estão realmente a utilizando. Há mais desgaste do espaço físico, logo há mais necessidade de manutenção; percebe-se rapidamente os problemas e as necessidades de melhoria e investe-se mais para tornar aquele espaço mais útil. Mais modificações, mais reformas, mais conforto.

Um dos serviços mais procurados durante a pandemia foram as pequenas reformas relacionadas à devolução de imóveis, serviços de jardinagem, marcenaria, pintura, sanitização e muitos outros. Aliás, estes trabalhos sempre foram fundamentais nos orçamentos domésticos, mas andavam sem oportunidade e apagados sob a sombra da correria nas grandes metrópoles.

Um outro ponto importante é a mudança de mentalidade com relação à escolha do local para viver. Se antes estar bem localizado dentro de São Paulo - ou de outra grande cidade qualquer - era prioridade zero para garantir uma boa locomoção, hoje alugar em uma cidade próxima, mais pacata, com menos trânsito e mais verde representa uma possibilidade real graças ao home office. Cidades que ficam mais perto de São Paulo dão flexibilidade no dia a dia de trabalho, caso a pessoa precise ir ao escritório eventualmente. E, além disso, alugar pode ser uma maneira simples e barata de acessar qualidade de vida, sem tomar uma decisão definitiva, como é o caso da compra.

De qualquer forma, sabemos que a melhor relação com a casa veio para ficar. Economizando de outras maneiras, as pessoas tendem a gastar mais com itens de consumo doméstico e a dar mais importância para detalhes que antes não eram valorizados, como uma persiana nova, um papel de parede mais elegante ou um piso que permita mais facilidade de limpeza.

A necessidade sempre foi a grande mãe da maioria das invenções da humanidade. Diante da pandemia, o grande desafio passou a ser a capacidade de se antecipar às novas demandas e criar soluções para diminuir nossa vulnerabilidade em todos os sentidos. Reinventar-se é urgente, mas quando falamos da nossa casa, ela é mais urgente ainda.

*Eduardo Basile Quadrado é founder e CEO da Fix Tecnologia

Com os juros baixos e outras facilidades oferecidas por bancos e startups para a aquisição de imóveis, muitos foram encorajados a mudar-se de imóvel; aqueles que perderam renda precisaram acomodar-se e locais menores ou mais afastados dos grandes centros. Há ainda a parcela da população que optou por ficar onde estava e fazer melhorias no local, já que a pandemia proporcionou menos gastos com outros itens. Estes últimos tiveram oportunidade de exercitar a observação dentro do próprio espaço para descobrir o que poderia ser melhorado, consertado ou substituído.

Ao longo de 2020, a relação com a casa mudou e para melhor. Antes da covid-19, boa parte do orçamento estava voltado para o entretenimento, principalmente para restaurantes, viagens, passeios e deslocamentos em geral. Isso fazia com que a casa recebesse o mínimo de atenção possível, afinal as pessoas quase não paravam dentro dela e não faziam questão de morar em um ambiente belo e funcionando perfeitamente. Muitas vezes, a vida se resumia na ida de casa para o trabalho e o retorno ocorria somente na hora de dormir - e tudo recomeçava cedo no dia seguinte. No fim de semana, a diversão ficava em primeiro lugar, mas dificilmente acontecia dentro de casa.

No ano da pandemia, esse comportamento mudou drasticamente. Além do trabalho em home office, o "novo normal" trouxe para dentro das residências o ensino à distância, reuniões virtuais, o abastecimento on-line das despensas, o delivery de restaurantes por aplicativo e diversas outras atividades intermediadas pela tecnologia. Resumindo, tudo passou a ser feito no lar e este tornou-se uma prioridade.

Uma pesquisa feita pelo grupo Consumoteca mostrou que, para 51% dos brasileiros, o serviço de streaming entrou ou continuou na lista de prioridades de gastos durante a pandemia. O Globoplay, por exemplo, registrou alta de 145% na base de assinantes no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2019.

Nos Estados Unidos, um estudo realizado pela HomeAdvisor depois da pandemia apontou que 40% da população americana investiu mais em entretenimento dentro de casa. Segundo o levantamento, 50% dos trabalhadores ficam mais em casa e 70% comem mais comida caseira. Tudo isso também indicou uma transformação no padrão de gastos e favoreceu empresas voltadas para prestação de serviços para a casa com foco em reparos. Compreendemos isso como uma tendência.

É natural que, durante a crise, os espaços residenciais sejam reavaliados. Além da maior atenção aos ambientes - cuja falta de elementos ideais para um melhor convívio e bem-estar foram evidenciados neste período - é notável a preocupação com o funcionamento da casa, afinal as pessoas estão realmente a utilizando. Há mais desgaste do espaço físico, logo há mais necessidade de manutenção; percebe-se rapidamente os problemas e as necessidades de melhoria e investe-se mais para tornar aquele espaço mais útil. Mais modificações, mais reformas, mais conforto.

Um dos serviços mais procurados durante a pandemia foram as pequenas reformas relacionadas à devolução de imóveis, serviços de jardinagem, marcenaria, pintura, sanitização e muitos outros. Aliás, estes trabalhos sempre foram fundamentais nos orçamentos domésticos, mas andavam sem oportunidade e apagados sob a sombra da correria nas grandes metrópoles.

Um outro ponto importante é a mudança de mentalidade com relação à escolha do local para viver. Se antes estar bem localizado dentro de São Paulo - ou de outra grande cidade qualquer - era prioridade zero para garantir uma boa locomoção, hoje alugar em uma cidade próxima, mais pacata, com menos trânsito e mais verde representa uma possibilidade real graças ao home office. Cidades que ficam mais perto de São Paulo dão flexibilidade no dia a dia de trabalho, caso a pessoa precise ir ao escritório eventualmente. E, além disso, alugar pode ser uma maneira simples e barata de acessar qualidade de vida, sem tomar uma decisão definitiva, como é o caso da compra.

De qualquer forma, sabemos que a melhor relação com a casa veio para ficar. Economizando de outras maneiras, as pessoas tendem a gastar mais com itens de consumo doméstico e a dar mais importância para detalhes que antes não eram valorizados, como uma persiana nova, um papel de parede mais elegante ou um piso que permita mais facilidade de limpeza.

A necessidade sempre foi a grande mãe da maioria das invenções da humanidade. Diante da pandemia, o grande desafio passou a ser a capacidade de se antecipar às novas demandas e criar soluções para diminuir nossa vulnerabilidade em todos os sentidos. Reinventar-se é urgente, mas quando falamos da nossa casa, ela é mais urgente ainda.

*Eduardo Basile Quadrado é founder e CEO da Fix Tecnologia

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