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Janot e a máxima de Ford: 'Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam'


Em manifestação contra a corrupção e reações dos investigados que muito o criticam, procurador-geral da República avisa que não se curva a pressões e cita célebre pensamento do empreendedor americano (1863/1947)

Por Beatriz Bulla, Fabio Serapião e de Brasília
Janot e Henry Ford. Fotos: Estadão e Reprodução Foto: Estadão

Em manifestação sobre o combate à corrupção e reações de investigados que tanto o criticam, o procurador-geral da República deixou claro que não se curva a pressões e usou célebre pensamento do empreendedor americano Henry Ford (1863/1947). "Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam."

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Desde o início de seu primeiro mandato, há quatro anos, Janot tem sido alvo de ataques de políticos que se irritam com sua atuação. As críticas ganharam mais força a partir de julho deste ano, quando Janot, em evento público, disse que até o último dia do seu segundo e último mandato 0 próximo domingo, 17 - vai continuar agindo. "Enquanto houver bambu, lá vai flecha."

De lá para cá, o procurador dispara flechas em profusão, ora contra o 'quadrilhão' do PT, ora contra o'quadrilhão' do PMDB, ora contra o presidente Michel Temer.

Nesta terça-feira, 12, o procurador declarou. "As instituições estão funcionando. As reações também têm sido proporcionais. Como não há escusas pelos fatos descobertos e que vieram à luz, tanto são os fatos e tão escancaradamente comprovados, que a estratégia de defesa não pode ser outra senão tentar desconstituir, desacreditar a figura das pessoas encarregadas do combate à corrupção."

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Janot disse que, pela manhã, se lembrou da frasede Ford.

"Nós temos que lembrar disso todo dia e fazer saber aos nossos detratores que nós não conjugamos dois verbos: retroceder e desistir no combate à corrupção."

 

Janot e Henry Ford. Fotos: Estadão e Reprodução Foto: Estadão

Em manifestação sobre o combate à corrupção e reações de investigados que tanto o criticam, o procurador-geral da República deixou claro que não se curva a pressões e usou célebre pensamento do empreendedor americano Henry Ford (1863/1947). "Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam."

Desde o início de seu primeiro mandato, há quatro anos, Janot tem sido alvo de ataques de políticos que se irritam com sua atuação. As críticas ganharam mais força a partir de julho deste ano, quando Janot, em evento público, disse que até o último dia do seu segundo e último mandato 0 próximo domingo, 17 - vai continuar agindo. "Enquanto houver bambu, lá vai flecha."

De lá para cá, o procurador dispara flechas em profusão, ora contra o 'quadrilhão' do PT, ora contra o'quadrilhão' do PMDB, ora contra o presidente Michel Temer.

Nesta terça-feira, 12, o procurador declarou. "As instituições estão funcionando. As reações também têm sido proporcionais. Como não há escusas pelos fatos descobertos e que vieram à luz, tanto são os fatos e tão escancaradamente comprovados, que a estratégia de defesa não pode ser outra senão tentar desconstituir, desacreditar a figura das pessoas encarregadas do combate à corrupção."

Janot disse que, pela manhã, se lembrou da frasede Ford.

"Nós temos que lembrar disso todo dia e fazer saber aos nossos detratores que nós não conjugamos dois verbos: retroceder e desistir no combate à corrupção."

 

Janot e Henry Ford. Fotos: Estadão e Reprodução Foto: Estadão

Em manifestação sobre o combate à corrupção e reações de investigados que tanto o criticam, o procurador-geral da República deixou claro que não se curva a pressões e usou célebre pensamento do empreendedor americano Henry Ford (1863/1947). "Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam."

Desde o início de seu primeiro mandato, há quatro anos, Janot tem sido alvo de ataques de políticos que se irritam com sua atuação. As críticas ganharam mais força a partir de julho deste ano, quando Janot, em evento público, disse que até o último dia do seu segundo e último mandato 0 próximo domingo, 17 - vai continuar agindo. "Enquanto houver bambu, lá vai flecha."

De lá para cá, o procurador dispara flechas em profusão, ora contra o 'quadrilhão' do PT, ora contra o'quadrilhão' do PMDB, ora contra o presidente Michel Temer.

Nesta terça-feira, 12, o procurador declarou. "As instituições estão funcionando. As reações também têm sido proporcionais. Como não há escusas pelos fatos descobertos e que vieram à luz, tanto são os fatos e tão escancaradamente comprovados, que a estratégia de defesa não pode ser outra senão tentar desconstituir, desacreditar a figura das pessoas encarregadas do combate à corrupção."

Janot disse que, pela manhã, se lembrou da frasede Ford.

"Nós temos que lembrar disso todo dia e fazer saber aos nossos detratores que nós não conjugamos dois verbos: retroceder e desistir no combate à corrupção."

 

Janot e Henry Ford. Fotos: Estadão e Reprodução Foto: Estadão

Em manifestação sobre o combate à corrupção e reações de investigados que tanto o criticam, o procurador-geral da República deixou claro que não se curva a pressões e usou célebre pensamento do empreendedor americano Henry Ford (1863/1947). "Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam."

Desde o início de seu primeiro mandato, há quatro anos, Janot tem sido alvo de ataques de políticos que se irritam com sua atuação. As críticas ganharam mais força a partir de julho deste ano, quando Janot, em evento público, disse que até o último dia do seu segundo e último mandato 0 próximo domingo, 17 - vai continuar agindo. "Enquanto houver bambu, lá vai flecha."

De lá para cá, o procurador dispara flechas em profusão, ora contra o 'quadrilhão' do PT, ora contra o'quadrilhão' do PMDB, ora contra o presidente Michel Temer.

Nesta terça-feira, 12, o procurador declarou. "As instituições estão funcionando. As reações também têm sido proporcionais. Como não há escusas pelos fatos descobertos e que vieram à luz, tanto são os fatos e tão escancaradamente comprovados, que a estratégia de defesa não pode ser outra senão tentar desconstituir, desacreditar a figura das pessoas encarregadas do combate à corrupção."

Janot disse que, pela manhã, se lembrou da frasede Ford.

"Nós temos que lembrar disso todo dia e fazer saber aos nossos detratores que nós não conjugamos dois verbos: retroceder e desistir no combate à corrupção."

 

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