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Janot vai a Uberlândia em repúdio a atentado contra promotor


Chefe do Ministério Público afirma que 'não se pode transigir com a corrupção e o crime organizado'

Por Redação

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

Em meio à investigação envolvendo políticos da Operação Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, participa nesta sexta-feira, 26, de ato público em Uberlândia (MG) em repúdio ao atentado sofrido pelo promotor de Justiça em Monte Carmelo, Marcus Vinícius Ribeiro. O crime ocoreu no dia 21 de fevereiro.

O promotor, que trabalha no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), sofreu o atentado durante exercício de suas funções no plantão da Promotoria de Justiça de Monte Carmelo. De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ataque ao membro do Ministério Público é uma afronta ao regime democrático. "Não se pode transigir em nenhum momento com a corrupção e o crime organizado. A reação que se pretende é a reação institucional."

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Rodrigo Janot. Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo.

Ribeiro foi baleado na cidade de Alto Paranaíba, no Triângulo Mineiro, na noite de sábado. Ele foi socorrido e permanecia internado em hospital de Uberlândia, a cerca de 100 quilômetros.

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O filho de um ex-vereador da cidade de Monte Carmelo (MG) confessou ter cometido o crime. O ex-vereador, que perdeu o cargo em razão de uma ação movida pela vítima, é suspeito de ser o mentor do crime. Os dois estão presos por tentativa de homicídio.

Marcos Vinícius Ribeiro Cunha saía do plantão no Ministério Público local quando foi baleado por um motociclista. O atirador efetuou 12 disparos de arma de calibre 38 contra o veículo do promotor. Três tiros o atingiram nas costas.

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

Em meio à investigação envolvendo políticos da Operação Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, participa nesta sexta-feira, 26, de ato público em Uberlândia (MG) em repúdio ao atentado sofrido pelo promotor de Justiça em Monte Carmelo, Marcus Vinícius Ribeiro. O crime ocoreu no dia 21 de fevereiro.

O promotor, que trabalha no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), sofreu o atentado durante exercício de suas funções no plantão da Promotoria de Justiça de Monte Carmelo. De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ataque ao membro do Ministério Público é uma afronta ao regime democrático. "Não se pode transigir em nenhum momento com a corrupção e o crime organizado. A reação que se pretende é a reação institucional."

Rodrigo Janot. Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo.

Ribeiro foi baleado na cidade de Alto Paranaíba, no Triângulo Mineiro, na noite de sábado. Ele foi socorrido e permanecia internado em hospital de Uberlândia, a cerca de 100 quilômetros.

O filho de um ex-vereador da cidade de Monte Carmelo (MG) confessou ter cometido o crime. O ex-vereador, que perdeu o cargo em razão de uma ação movida pela vítima, é suspeito de ser o mentor do crime. Os dois estão presos por tentativa de homicídio.

Marcos Vinícius Ribeiro Cunha saía do plantão no Ministério Público local quando foi baleado por um motociclista. O atirador efetuou 12 disparos de arma de calibre 38 contra o veículo do promotor. Três tiros o atingiram nas costas.

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

Em meio à investigação envolvendo políticos da Operação Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, participa nesta sexta-feira, 26, de ato público em Uberlândia (MG) em repúdio ao atentado sofrido pelo promotor de Justiça em Monte Carmelo, Marcus Vinícius Ribeiro. O crime ocoreu no dia 21 de fevereiro.

O promotor, que trabalha no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), sofreu o atentado durante exercício de suas funções no plantão da Promotoria de Justiça de Monte Carmelo. De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ataque ao membro do Ministério Público é uma afronta ao regime democrático. "Não se pode transigir em nenhum momento com a corrupção e o crime organizado. A reação que se pretende é a reação institucional."

Rodrigo Janot. Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo.

Ribeiro foi baleado na cidade de Alto Paranaíba, no Triângulo Mineiro, na noite de sábado. Ele foi socorrido e permanecia internado em hospital de Uberlândia, a cerca de 100 quilômetros.

O filho de um ex-vereador da cidade de Monte Carmelo (MG) confessou ter cometido o crime. O ex-vereador, que perdeu o cargo em razão de uma ação movida pela vítima, é suspeito de ser o mentor do crime. Os dois estão presos por tentativa de homicídio.

Marcos Vinícius Ribeiro Cunha saía do plantão no Ministério Público local quando foi baleado por um motociclista. O atirador efetuou 12 disparos de arma de calibre 38 contra o veículo do promotor. Três tiros o atingiram nas costas.

Por Fausto Macedo e Julia Affonso

Em meio à investigação envolvendo políticos da Operação Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, participa nesta sexta-feira, 26, de ato público em Uberlândia (MG) em repúdio ao atentado sofrido pelo promotor de Justiça em Monte Carmelo, Marcus Vinícius Ribeiro. O crime ocoreu no dia 21 de fevereiro.

O promotor, que trabalha no Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), sofreu o atentado durante exercício de suas funções no plantão da Promotoria de Justiça de Monte Carmelo. De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ataque ao membro do Ministério Público é uma afronta ao regime democrático. "Não se pode transigir em nenhum momento com a corrupção e o crime organizado. A reação que se pretende é a reação institucional."

Rodrigo Janot. Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo.

Ribeiro foi baleado na cidade de Alto Paranaíba, no Triângulo Mineiro, na noite de sábado. Ele foi socorrido e permanecia internado em hospital de Uberlândia, a cerca de 100 quilômetros.

O filho de um ex-vereador da cidade de Monte Carmelo (MG) confessou ter cometido o crime. O ex-vereador, que perdeu o cargo em razão de uma ação movida pela vítima, é suspeito de ser o mentor do crime. Os dois estão presos por tentativa de homicídio.

Marcos Vinícius Ribeiro Cunha saía do plantão no Ministério Público local quando foi baleado por um motociclista. O atirador efetuou 12 disparos de arma de calibre 38 contra o veículo do promotor. Três tiros o atingiram nas costas.

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