Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Janot vence e Supremo mantém Fachin na relatoria da delação JBS


Por maioria, Plenário da Corte máxima acolhe memorial do procurador-geral da República e, por maioria, reconhece competência de colega que deflagrou investigação sobre o presidente Michel Temer

Por Redação
Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal decidiu que Edson Fachin pode sim atuar como relator da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato que mira o presidente Michel Temer a partir da delação premiada de executivos da JBS. A decisão é uma vitória de Rodrigo Janot, o procurador-geral da República que, em memorial à Corte máxima, defendeu enfaticamente que o relator pode monocraticamente homologar delação premiada.

continua após a publicidade

Sete ministros votaram nesse sentido nas sessões do Plenário realizadas na quarta-feira, 21, e nesta quinta, 22.

continua após a publicidade

+ 'O Estado tem que ser leal'

+ 'Não cabe ao Estado dar com uma mão e tirar com a outra', diz Toffoli

A delação da JBS mira o presidente Michel Temer, sob suspeita de corrupção passiva, organização criminosa e obstruçaõ de Justiça.

continua após a publicidade

Votaram pela preservação de Fachin na relatoria do caso JBS os ministros Alexandre de Moraes, Luís Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e o próprio Fachin.

O julgamento - que inclui definição dos limites da delação premiada - vai prosseguir na próxima semana. Ainda deverão votar os ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello, Marco Aurélio e a presidente da Corte, Cármen Lúcia.

Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal decidiu que Edson Fachin pode sim atuar como relator da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato que mira o presidente Michel Temer a partir da delação premiada de executivos da JBS. A decisão é uma vitória de Rodrigo Janot, o procurador-geral da República que, em memorial à Corte máxima, defendeu enfaticamente que o relator pode monocraticamente homologar delação premiada.

Sete ministros votaram nesse sentido nas sessões do Plenário realizadas na quarta-feira, 21, e nesta quinta, 22.

+ 'O Estado tem que ser leal'

+ 'Não cabe ao Estado dar com uma mão e tirar com a outra', diz Toffoli

A delação da JBS mira o presidente Michel Temer, sob suspeita de corrupção passiva, organização criminosa e obstruçaõ de Justiça.

Votaram pela preservação de Fachin na relatoria do caso JBS os ministros Alexandre de Moraes, Luís Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e o próprio Fachin.

O julgamento - que inclui definição dos limites da delação premiada - vai prosseguir na próxima semana. Ainda deverão votar os ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello, Marco Aurélio e a presidente da Corte, Cármen Lúcia.

Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal decidiu que Edson Fachin pode sim atuar como relator da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato que mira o presidente Michel Temer a partir da delação premiada de executivos da JBS. A decisão é uma vitória de Rodrigo Janot, o procurador-geral da República que, em memorial à Corte máxima, defendeu enfaticamente que o relator pode monocraticamente homologar delação premiada.

Sete ministros votaram nesse sentido nas sessões do Plenário realizadas na quarta-feira, 21, e nesta quinta, 22.

+ 'O Estado tem que ser leal'

+ 'Não cabe ao Estado dar com uma mão e tirar com a outra', diz Toffoli

A delação da JBS mira o presidente Michel Temer, sob suspeita de corrupção passiva, organização criminosa e obstruçaõ de Justiça.

Votaram pela preservação de Fachin na relatoria do caso JBS os ministros Alexandre de Moraes, Luís Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e o próprio Fachin.

O julgamento - que inclui definição dos limites da delação premiada - vai prosseguir na próxima semana. Ainda deverão votar os ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello, Marco Aurélio e a presidente da Corte, Cármen Lúcia.

Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal decidiu que Edson Fachin pode sim atuar como relator da Operação Patmos, desdobramento da Lava Jato que mira o presidente Michel Temer a partir da delação premiada de executivos da JBS. A decisão é uma vitória de Rodrigo Janot, o procurador-geral da República que, em memorial à Corte máxima, defendeu enfaticamente que o relator pode monocraticamente homologar delação premiada.

Sete ministros votaram nesse sentido nas sessões do Plenário realizadas na quarta-feira, 21, e nesta quinta, 22.

+ 'O Estado tem que ser leal'

+ 'Não cabe ao Estado dar com uma mão e tirar com a outra', diz Toffoli

A delação da JBS mira o presidente Michel Temer, sob suspeita de corrupção passiva, organização criminosa e obstruçaõ de Justiça.

Votaram pela preservação de Fachin na relatoria do caso JBS os ministros Alexandre de Moraes, Luís Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e o próprio Fachin.

O julgamento - que inclui definição dos limites da delação premiada - vai prosseguir na próxima semana. Ainda deverão votar os ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello, Marco Aurélio e a presidente da Corte, Cármen Lúcia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.