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Juiz do Piauí solta o próprio filho, preso em flagrante por dirigir embriagado e bater em motocicleta


Noé Pacheco de Carvalho, da 1ª Vara da Comarca de Floriano (PI), admitiu em decisão que estaria 'tecnicamente impedido' para atuar no caso

Por Paulo Roberto Netto

O juiz Noé Pacheco de Carvalho, da 1ª Vara da Comarca de Floriano (PI), determinou a soltura do próprio filho, o estudante Lucas Manoel Soares Pacheco, preso em flagrante por dirigir embriagado e bater em uma motocicleta. Na decisão que tirou o filho da prisão, o magistrado admite que estaria 'tecnicamente impedido' para atuar no caso, mas que 'algumas situações deveriam ser levadas em consideração'.

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As situações, segundo o juiz, seria o fato de seu substituto estar de férias e que, por isso, o Tribunal de Justiça do Piauí deveria apontar um magistrado para julgar o caso. "O que certamente levará tempo, acarretando demora injustificada na defesa do autuado", argumentou.

O filho do juiz foi preso após bater em uma motocicleta no município de Floriano, localizado a 243 quilômetros de Teresina. A vítima e o namorado interceptaram o veículo do estudante e acionaram a Polícia Rodoviária Federal para apurar as causas do acidente. Os agentes realizaram um teste do bafômetro, que detectou 'teor de 1,6 mg/l de álcool por litro expelido pelos pulmões' de Lucas Pacheco.

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Sede do Tribunal de Justiça do Piauí. Foto: Divulgação/TJPI

Apesar de considerar que a prisão em flagrante não ostentou 'qualquer ilegalidade', o juiz Noé Carvalho afirmou que a conduta do próprio filho 'não causou significativo abalo a ordem pública e nem evidenciou periculosidade'.

"Ademais, o indiciado é tecnicamente primário e possui residência física. Não há indicativos concretos de que os suspeitos pretendam furtar-se à aplicação da lei penal, tampouco que irá perturbar gravemente a instrução criminal", justificou.

O juiz Noé Pacheco de Carvalho, da 1ª Vara da Comarca de Floriano (PI), determinou a soltura do próprio filho, o estudante Lucas Manoel Soares Pacheco, preso em flagrante por dirigir embriagado e bater em uma motocicleta. Na decisão que tirou o filho da prisão, o magistrado admite que estaria 'tecnicamente impedido' para atuar no caso, mas que 'algumas situações deveriam ser levadas em consideração'.

As situações, segundo o juiz, seria o fato de seu substituto estar de férias e que, por isso, o Tribunal de Justiça do Piauí deveria apontar um magistrado para julgar o caso. "O que certamente levará tempo, acarretando demora injustificada na defesa do autuado", argumentou.

O filho do juiz foi preso após bater em uma motocicleta no município de Floriano, localizado a 243 quilômetros de Teresina. A vítima e o namorado interceptaram o veículo do estudante e acionaram a Polícia Rodoviária Federal para apurar as causas do acidente. Os agentes realizaram um teste do bafômetro, que detectou 'teor de 1,6 mg/l de álcool por litro expelido pelos pulmões' de Lucas Pacheco.

Sede do Tribunal de Justiça do Piauí. Foto: Divulgação/TJPI

Apesar de considerar que a prisão em flagrante não ostentou 'qualquer ilegalidade', o juiz Noé Carvalho afirmou que a conduta do próprio filho 'não causou significativo abalo a ordem pública e nem evidenciou periculosidade'.

"Ademais, o indiciado é tecnicamente primário e possui residência física. Não há indicativos concretos de que os suspeitos pretendam furtar-se à aplicação da lei penal, tampouco que irá perturbar gravemente a instrução criminal", justificou.

O juiz Noé Pacheco de Carvalho, da 1ª Vara da Comarca de Floriano (PI), determinou a soltura do próprio filho, o estudante Lucas Manoel Soares Pacheco, preso em flagrante por dirigir embriagado e bater em uma motocicleta. Na decisão que tirou o filho da prisão, o magistrado admite que estaria 'tecnicamente impedido' para atuar no caso, mas que 'algumas situações deveriam ser levadas em consideração'.

As situações, segundo o juiz, seria o fato de seu substituto estar de férias e que, por isso, o Tribunal de Justiça do Piauí deveria apontar um magistrado para julgar o caso. "O que certamente levará tempo, acarretando demora injustificada na defesa do autuado", argumentou.

O filho do juiz foi preso após bater em uma motocicleta no município de Floriano, localizado a 243 quilômetros de Teresina. A vítima e o namorado interceptaram o veículo do estudante e acionaram a Polícia Rodoviária Federal para apurar as causas do acidente. Os agentes realizaram um teste do bafômetro, que detectou 'teor de 1,6 mg/l de álcool por litro expelido pelos pulmões' de Lucas Pacheco.

Sede do Tribunal de Justiça do Piauí. Foto: Divulgação/TJPI

Apesar de considerar que a prisão em flagrante não ostentou 'qualquer ilegalidade', o juiz Noé Carvalho afirmou que a conduta do próprio filho 'não causou significativo abalo a ordem pública e nem evidenciou periculosidade'.

"Ademais, o indiciado é tecnicamente primário e possui residência física. Não há indicativos concretos de que os suspeitos pretendam furtar-se à aplicação da lei penal, tampouco que irá perturbar gravemente a instrução criminal", justificou.

O juiz Noé Pacheco de Carvalho, da 1ª Vara da Comarca de Floriano (PI), determinou a soltura do próprio filho, o estudante Lucas Manoel Soares Pacheco, preso em flagrante por dirigir embriagado e bater em uma motocicleta. Na decisão que tirou o filho da prisão, o magistrado admite que estaria 'tecnicamente impedido' para atuar no caso, mas que 'algumas situações deveriam ser levadas em consideração'.

As situações, segundo o juiz, seria o fato de seu substituto estar de férias e que, por isso, o Tribunal de Justiça do Piauí deveria apontar um magistrado para julgar o caso. "O que certamente levará tempo, acarretando demora injustificada na defesa do autuado", argumentou.

O filho do juiz foi preso após bater em uma motocicleta no município de Floriano, localizado a 243 quilômetros de Teresina. A vítima e o namorado interceptaram o veículo do estudante e acionaram a Polícia Rodoviária Federal para apurar as causas do acidente. Os agentes realizaram um teste do bafômetro, que detectou 'teor de 1,6 mg/l de álcool por litro expelido pelos pulmões' de Lucas Pacheco.

Sede do Tribunal de Justiça do Piauí. Foto: Divulgação/TJPI

Apesar de considerar que a prisão em flagrante não ostentou 'qualquer ilegalidade', o juiz Noé Carvalho afirmou que a conduta do próprio filho 'não causou significativo abalo a ordem pública e nem evidenciou periculosidade'.

"Ademais, o indiciado é tecnicamente primário e possui residência física. Não há indicativos concretos de que os suspeitos pretendam furtar-se à aplicação da lei penal, tampouco que irá perturbar gravemente a instrução criminal", justificou.

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