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Juiz mantém Joesley e Wesley delatores na prisão da PF


Em audiência de custódia, João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Federal de São Paulo, rejeita pedido de revogação da custódia preventiva dos executivos do grupo J&F, mas permite que eles fiquem na Custódia da Polícia Federal na Lapa

Por Julia Affonso e Luiz Vassallo
Joesley Batista. Foto: Felipe Rau/Estadão

Em audiência de custódia na tarde desta quarta-feira, 13, o juiz João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Criminal Federal em São Paulo, manteve o decreto de prisão preventiva dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS. O juiz acolheu pedido da defesa e permitiu, com manifestação favorável do Ministério Público Federal, que os delatores JBS permaneçam recolhidos na Custódia da PF, bairro da Lapa.

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Os executivos são alvo da Operação Acerto de Contas, nova etapa da Tendão de Aquiles, deflagrada nesta quarta, 13, por ordem de Gonçalves.

Wesley foi preso em sua residência na Rua das Antilhas, Jardim América, em São Paulo. Joesley já está preso em Brasília desde segunda-feira, 11, mas em regime temporário, em outra fonte de investigação, que a ele atribui violação do acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República. O juiz federal Gonçalves decretou a preventiva de Joesley.

Acerto de Contas investiga ganhos milionários dos Batista por meio de especulações no mercado financeiro e com a moeda americana em meio às negociações para acordo de delação premiada.

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Na audiência de custódia, a defesa dos empresários pediu reconsideração da ordem de prisão, mas o juiz não concordou. A defesa requereu, então, que Joesley e Wesley possam permanecer na Custódia da PF em São Paulo.

Os advogados alegaram risco à segurança pessoal dos irmãos delatores. Neste caso, a Procuradoria da República se manifestou favoravelmente e, então, João Batista Gonçalves acolheu o pedido da defesa.

Joesley Batista. Foto: Felipe Rau/Estadão

Em audiência de custódia na tarde desta quarta-feira, 13, o juiz João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Criminal Federal em São Paulo, manteve o decreto de prisão preventiva dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS. O juiz acolheu pedido da defesa e permitiu, com manifestação favorável do Ministério Público Federal, que os delatores JBS permaneçam recolhidos na Custódia da PF, bairro da Lapa.

Os executivos são alvo da Operação Acerto de Contas, nova etapa da Tendão de Aquiles, deflagrada nesta quarta, 13, por ordem de Gonçalves.

Wesley foi preso em sua residência na Rua das Antilhas, Jardim América, em São Paulo. Joesley já está preso em Brasília desde segunda-feira, 11, mas em regime temporário, em outra fonte de investigação, que a ele atribui violação do acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República. O juiz federal Gonçalves decretou a preventiva de Joesley.

Acerto de Contas investiga ganhos milionários dos Batista por meio de especulações no mercado financeiro e com a moeda americana em meio às negociações para acordo de delação premiada.

Na audiência de custódia, a defesa dos empresários pediu reconsideração da ordem de prisão, mas o juiz não concordou. A defesa requereu, então, que Joesley e Wesley possam permanecer na Custódia da PF em São Paulo.

Os advogados alegaram risco à segurança pessoal dos irmãos delatores. Neste caso, a Procuradoria da República se manifestou favoravelmente e, então, João Batista Gonçalves acolheu o pedido da defesa.

Joesley Batista. Foto: Felipe Rau/Estadão

Em audiência de custódia na tarde desta quarta-feira, 13, o juiz João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Criminal Federal em São Paulo, manteve o decreto de prisão preventiva dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS. O juiz acolheu pedido da defesa e permitiu, com manifestação favorável do Ministério Público Federal, que os delatores JBS permaneçam recolhidos na Custódia da PF, bairro da Lapa.

Os executivos são alvo da Operação Acerto de Contas, nova etapa da Tendão de Aquiles, deflagrada nesta quarta, 13, por ordem de Gonçalves.

Wesley foi preso em sua residência na Rua das Antilhas, Jardim América, em São Paulo. Joesley já está preso em Brasília desde segunda-feira, 11, mas em regime temporário, em outra fonte de investigação, que a ele atribui violação do acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República. O juiz federal Gonçalves decretou a preventiva de Joesley.

Acerto de Contas investiga ganhos milionários dos Batista por meio de especulações no mercado financeiro e com a moeda americana em meio às negociações para acordo de delação premiada.

Na audiência de custódia, a defesa dos empresários pediu reconsideração da ordem de prisão, mas o juiz não concordou. A defesa requereu, então, que Joesley e Wesley possam permanecer na Custódia da PF em São Paulo.

Os advogados alegaram risco à segurança pessoal dos irmãos delatores. Neste caso, a Procuradoria da República se manifestou favoravelmente e, então, João Batista Gonçalves acolheu o pedido da defesa.

Joesley Batista. Foto: Felipe Rau/Estadão

Em audiência de custódia na tarde desta quarta-feira, 13, o juiz João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Criminal Federal em São Paulo, manteve o decreto de prisão preventiva dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS. O juiz acolheu pedido da defesa e permitiu, com manifestação favorável do Ministério Público Federal, que os delatores JBS permaneçam recolhidos na Custódia da PF, bairro da Lapa.

Os executivos são alvo da Operação Acerto de Contas, nova etapa da Tendão de Aquiles, deflagrada nesta quarta, 13, por ordem de Gonçalves.

Wesley foi preso em sua residência na Rua das Antilhas, Jardim América, em São Paulo. Joesley já está preso em Brasília desde segunda-feira, 11, mas em regime temporário, em outra fonte de investigação, que a ele atribui violação do acordo de delação com a Procuradoria-Geral da República. O juiz federal Gonçalves decretou a preventiva de Joesley.

Acerto de Contas investiga ganhos milionários dos Batista por meio de especulações no mercado financeiro e com a moeda americana em meio às negociações para acordo de delação premiada.

Na audiência de custódia, a defesa dos empresários pediu reconsideração da ordem de prisão, mas o juiz não concordou. A defesa requereu, então, que Joesley e Wesley possam permanecer na Custódia da PF em São Paulo.

Os advogados alegaram risco à segurança pessoal dos irmãos delatores. Neste caso, a Procuradoria da República se manifestou favoravelmente e, então, João Batista Gonçalves acolheu o pedido da defesa.

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