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Juíza manda prender réus da 'Máfia dos Diplomas' de Atibaia


Os esquemas consistiam na emissão de certificados falsos de ensino médio para que homens de confiança de vereadores pudessem ser nomeados em cargos que exigiam tal qualificação

Por Luiz Vassallo

A juíza Carolina Cheque de Freitas, da 2ª Vara Criminal de Atibaia, mandou prender três acusados de integrar a 'Máfia dos Diplomas' no município. Os esquemas consistiam na emissão de certificados falsos de ensino médio para que homens de confiança de vereadores pudessem ser nomeados em cargos que exigiam tal qualificação.

Documento

DECISÃO

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São alvo da cautelar os ex-assessores Luis Carlos Vieira (que trabalhou na Prefeitura) e Ailton Silva e Santana, além de José Marcelo Coelho Marchesi, acusado de comercializar documentos falsos em sua escola de supletivos.

O caso foi descoberto pelo ex-vereador Jorge de Jesus Silva, que chegou a gravar conversas com os funcionários da Câmara. Eles confessaram ter comprado seus diplomas. Um dos funcionários da Câmara é apontado como suposto intermediador para a aquisição dos documentos.

Desde 2010, parte dos cargos em comissão da Câmara Municipal passaram a ter, como requisitos mínimos, a exigência de ensino médio.

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Ao todo, 10 pessoas são acusadas pelo Ministério Público Estadual de São Paulo.

A juíza Carolina Cheque de Freitas, da 2ª Vara Criminal de Atibaia, mandou prender três acusados de integrar a 'Máfia dos Diplomas' no município. Os esquemas consistiam na emissão de certificados falsos de ensino médio para que homens de confiança de vereadores pudessem ser nomeados em cargos que exigiam tal qualificação.

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São alvo da cautelar os ex-assessores Luis Carlos Vieira (que trabalhou na Prefeitura) e Ailton Silva e Santana, além de José Marcelo Coelho Marchesi, acusado de comercializar documentos falsos em sua escola de supletivos.

O caso foi descoberto pelo ex-vereador Jorge de Jesus Silva, que chegou a gravar conversas com os funcionários da Câmara. Eles confessaram ter comprado seus diplomas. Um dos funcionários da Câmara é apontado como suposto intermediador para a aquisição dos documentos.

Desde 2010, parte dos cargos em comissão da Câmara Municipal passaram a ter, como requisitos mínimos, a exigência de ensino médio.

Ao todo, 10 pessoas são acusadas pelo Ministério Público Estadual de São Paulo.

A juíza Carolina Cheque de Freitas, da 2ª Vara Criminal de Atibaia, mandou prender três acusados de integrar a 'Máfia dos Diplomas' no município. Os esquemas consistiam na emissão de certificados falsos de ensino médio para que homens de confiança de vereadores pudessem ser nomeados em cargos que exigiam tal qualificação.

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São alvo da cautelar os ex-assessores Luis Carlos Vieira (que trabalhou na Prefeitura) e Ailton Silva e Santana, além de José Marcelo Coelho Marchesi, acusado de comercializar documentos falsos em sua escola de supletivos.

O caso foi descoberto pelo ex-vereador Jorge de Jesus Silva, que chegou a gravar conversas com os funcionários da Câmara. Eles confessaram ter comprado seus diplomas. Um dos funcionários da Câmara é apontado como suposto intermediador para a aquisição dos documentos.

Desde 2010, parte dos cargos em comissão da Câmara Municipal passaram a ter, como requisitos mínimos, a exigência de ensino médio.

Ao todo, 10 pessoas são acusadas pelo Ministério Público Estadual de São Paulo.

A juíza Carolina Cheque de Freitas, da 2ª Vara Criminal de Atibaia, mandou prender três acusados de integrar a 'Máfia dos Diplomas' no município. Os esquemas consistiam na emissão de certificados falsos de ensino médio para que homens de confiança de vereadores pudessem ser nomeados em cargos que exigiam tal qualificação.

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São alvo da cautelar os ex-assessores Luis Carlos Vieira (que trabalhou na Prefeitura) e Ailton Silva e Santana, além de José Marcelo Coelho Marchesi, acusado de comercializar documentos falsos em sua escola de supletivos.

O caso foi descoberto pelo ex-vereador Jorge de Jesus Silva, que chegou a gravar conversas com os funcionários da Câmara. Eles confessaram ter comprado seus diplomas. Um dos funcionários da Câmara é apontado como suposto intermediador para a aquisição dos documentos.

Desde 2010, parte dos cargos em comissão da Câmara Municipal passaram a ter, como requisitos mínimos, a exigência de ensino médio.

Ao todo, 10 pessoas são acusadas pelo Ministério Público Estadual de São Paulo.

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