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Justiça bloqueia R$ 7,3 milhões de 29 por fraude na Universidade do Paraná


Decisão atinge grupo que entre 2013 e 2016 desviou recursos da instituição federal destinados ao custeio de bolsas de pesquisa

Por Mateus Coutinho, Fabio Serapião e Fausto Macedo
Fachada da UFPR, em Curitiba. Foto: Marcos Solivan/Divulgação

A Justiça Federal decretou o confisco de R$ 7.351.133,10 de 29 investigados da Operação Research deflagrada nesta quarta-feira, 15, para desarticular organização que desviava recursos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) destinados ao custeio de bolsas de pesquisas.

O valor bloqueado por ordem do juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14.ª Vara Federal em Curitiba, é equivalente ao tamanho do rombo que o grupo teria provocado nos cofres públicos.

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JUIZ DETERMINA BLOQUEIO DE BENS

"Há grande possibilidade de estarem guardados nas residências dos investigados valores em espécies oriundos dos recebimentos indevidos das bolsas de estudos obtidas mediante fraude que ora se investiga, já que é muito comum a guarda de valores em espécie para burlar eventual bloqueio judicial de contas bancárias em nome dos investigados", assinalou o magistrado.

 Foto: Estadão
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 Foto: Estadão

A investigação conjunta da Polícia Federal, Procuradoria da República e Tribunal de Contas da União revela que pelo menos 27 'beneficiários' do esquema instalado na Universidade receberam R$ 7,3 milhões, entre 2013 e 2016.

Josegrei classificou o esquema de 'vergonhosa fraude milionária, com desvios descarados de dinheiro público destinado à pesquisa acadêmica de alto nível'.

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 Foto: Estadão

Ele destacou que 'ao longo de, pelo menos, três anos, duas servidoras da UFPR atuaram direta e materialmente para autorizar pagamentos mensais a um grupo de, no mínimo, 27 pessoas que jamais tiveram qualquer vínculo com a Universidade'.

Fachada da UFPR, em Curitiba. Foto: Marcos Solivan/Divulgação

A Justiça Federal decretou o confisco de R$ 7.351.133,10 de 29 investigados da Operação Research deflagrada nesta quarta-feira, 15, para desarticular organização que desviava recursos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) destinados ao custeio de bolsas de pesquisas.

O valor bloqueado por ordem do juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14.ª Vara Federal em Curitiba, é equivalente ao tamanho do rombo que o grupo teria provocado nos cofres públicos.

JUIZ DETERMINA BLOQUEIO DE BENS

"Há grande possibilidade de estarem guardados nas residências dos investigados valores em espécies oriundos dos recebimentos indevidos das bolsas de estudos obtidas mediante fraude que ora se investiga, já que é muito comum a guarda de valores em espécie para burlar eventual bloqueio judicial de contas bancárias em nome dos investigados", assinalou o magistrado.

 Foto: Estadão
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A investigação conjunta da Polícia Federal, Procuradoria da República e Tribunal de Contas da União revela que pelo menos 27 'beneficiários' do esquema instalado na Universidade receberam R$ 7,3 milhões, entre 2013 e 2016.

Josegrei classificou o esquema de 'vergonhosa fraude milionária, com desvios descarados de dinheiro público destinado à pesquisa acadêmica de alto nível'.

 Foto: Estadão

Ele destacou que 'ao longo de, pelo menos, três anos, duas servidoras da UFPR atuaram direta e materialmente para autorizar pagamentos mensais a um grupo de, no mínimo, 27 pessoas que jamais tiveram qualquer vínculo com a Universidade'.

Fachada da UFPR, em Curitiba. Foto: Marcos Solivan/Divulgação

A Justiça Federal decretou o confisco de R$ 7.351.133,10 de 29 investigados da Operação Research deflagrada nesta quarta-feira, 15, para desarticular organização que desviava recursos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) destinados ao custeio de bolsas de pesquisas.

O valor bloqueado por ordem do juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14.ª Vara Federal em Curitiba, é equivalente ao tamanho do rombo que o grupo teria provocado nos cofres públicos.

JUIZ DETERMINA BLOQUEIO DE BENS

"Há grande possibilidade de estarem guardados nas residências dos investigados valores em espécies oriundos dos recebimentos indevidos das bolsas de estudos obtidas mediante fraude que ora se investiga, já que é muito comum a guarda de valores em espécie para burlar eventual bloqueio judicial de contas bancárias em nome dos investigados", assinalou o magistrado.

 Foto: Estadão
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A investigação conjunta da Polícia Federal, Procuradoria da República e Tribunal de Contas da União revela que pelo menos 27 'beneficiários' do esquema instalado na Universidade receberam R$ 7,3 milhões, entre 2013 e 2016.

Josegrei classificou o esquema de 'vergonhosa fraude milionária, com desvios descarados de dinheiro público destinado à pesquisa acadêmica de alto nível'.

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Ele destacou que 'ao longo de, pelo menos, três anos, duas servidoras da UFPR atuaram direta e materialmente para autorizar pagamentos mensais a um grupo de, no mínimo, 27 pessoas que jamais tiveram qualquer vínculo com a Universidade'.

Fachada da UFPR, em Curitiba. Foto: Marcos Solivan/Divulgação

A Justiça Federal decretou o confisco de R$ 7.351.133,10 de 29 investigados da Operação Research deflagrada nesta quarta-feira, 15, para desarticular organização que desviava recursos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) destinados ao custeio de bolsas de pesquisas.

O valor bloqueado por ordem do juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14.ª Vara Federal em Curitiba, é equivalente ao tamanho do rombo que o grupo teria provocado nos cofres públicos.

JUIZ DETERMINA BLOQUEIO DE BENS

"Há grande possibilidade de estarem guardados nas residências dos investigados valores em espécies oriundos dos recebimentos indevidos das bolsas de estudos obtidas mediante fraude que ora se investiga, já que é muito comum a guarda de valores em espécie para burlar eventual bloqueio judicial de contas bancárias em nome dos investigados", assinalou o magistrado.

 Foto: Estadão
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A investigação conjunta da Polícia Federal, Procuradoria da República e Tribunal de Contas da União revela que pelo menos 27 'beneficiários' do esquema instalado na Universidade receberam R$ 7,3 milhões, entre 2013 e 2016.

Josegrei classificou o esquema de 'vergonhosa fraude milionária, com desvios descarados de dinheiro público destinado à pesquisa acadêmica de alto nível'.

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Ele destacou que 'ao longo de, pelo menos, três anos, duas servidoras da UFPR atuaram direta e materialmente para autorizar pagamentos mensais a um grupo de, no mínimo, 27 pessoas que jamais tiveram qualquer vínculo com a Universidade'.

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