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Justiça condena dois médicos e mais três por mortes em ressonância


Três pacientes receberam perfluorocarbono nas veias em vez de soro, no Hospital Vera Cruz, em Campinas, em 2013; réus, que podem recorrer, pegaram 4 anos de prisão, pena substituída por restritivas, como proibição de frequentar 'locais de má reputação'

Por Guilherme Mazieiro
 Foto: Divulgação

A juíza da 1.ª Vara Criminal de Campinas, Patrícia Suárez Pae Kim, condenou dois médicos sócios da Ressonância Magnética Campinas (RMC), dois auxiliares de enfermagem e uma enfermeira pela morte de três pacientes, em 2013. Os casos ocorreram após as vítimas receberem perfluorocarbono - utilizado para exames na região pélvica sem contato direto com o corpo e não solúvel no sangue - em vez de soro durante um procedimento de ressonância magnética, no Hospital Vera Cruz, em Campinas.

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Documento

A SENTENÇA

Cabe recurso à decisão. A sentença do dia 30 de maio inocentou outros dois réus e descartou a possibilidade de fraude processual apontada pelo Ministério Público.

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De acordo com laudo da Polícia Civil, a auxiliar em enfermagem que aplicou a substância foi induzida ao erro em razão do perfluorocarbono estar armazenado sem identificação junto às bolsas de soro.

A juíza condenou os réus por homicídio culposo - quando não há intenção de matar.

Os médicos pegaram quatro anos de prisão, os auxiliares e a enfermeira a três anos.

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A magistrada impôs aos réus penas restritivas de direitos. Eles estão proibidos de 'freqüentar determinados lugares, como bares, casas de prostituição e locais de má reputação pelo mesmo período da condenação'. E terão de prestar serviços à comunidade à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação.

COM A PALAVRA, O HOSPITAL VERA CRUZ: Em nota publicada no seu portal da internet, o Hospital Vera Cruz informou que respeita e acata a decisão da Justiça.

"O Hospital Vera Cruz e a Ressonância Magnética Campinas vêm a público declarar que respeita e acata a decisão da juíza Patrícia Suárez Pae Kim, da 1ª Vara Criminal de Campinas, sobre os fatos ocorridos na Ressonância Magnética Campinas dentro das dependências do Hospital Vera Cruz em janeiro de 2013."

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 Foto: Divulgação

A juíza da 1.ª Vara Criminal de Campinas, Patrícia Suárez Pae Kim, condenou dois médicos sócios da Ressonância Magnética Campinas (RMC), dois auxiliares de enfermagem e uma enfermeira pela morte de três pacientes, em 2013. Os casos ocorreram após as vítimas receberem perfluorocarbono - utilizado para exames na região pélvica sem contato direto com o corpo e não solúvel no sangue - em vez de soro durante um procedimento de ressonância magnética, no Hospital Vera Cruz, em Campinas.

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A SENTENÇA

Cabe recurso à decisão. A sentença do dia 30 de maio inocentou outros dois réus e descartou a possibilidade de fraude processual apontada pelo Ministério Público.

De acordo com laudo da Polícia Civil, a auxiliar em enfermagem que aplicou a substância foi induzida ao erro em razão do perfluorocarbono estar armazenado sem identificação junto às bolsas de soro.

A juíza condenou os réus por homicídio culposo - quando não há intenção de matar.

Os médicos pegaram quatro anos de prisão, os auxiliares e a enfermeira a três anos.

A magistrada impôs aos réus penas restritivas de direitos. Eles estão proibidos de 'freqüentar determinados lugares, como bares, casas de prostituição e locais de má reputação pelo mesmo período da condenação'. E terão de prestar serviços à comunidade à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação.

COM A PALAVRA, O HOSPITAL VERA CRUZ: Em nota publicada no seu portal da internet, o Hospital Vera Cruz informou que respeita e acata a decisão da Justiça.

"O Hospital Vera Cruz e a Ressonância Magnética Campinas vêm a público declarar que respeita e acata a decisão da juíza Patrícia Suárez Pae Kim, da 1ª Vara Criminal de Campinas, sobre os fatos ocorridos na Ressonância Magnética Campinas dentro das dependências do Hospital Vera Cruz em janeiro de 2013."

 

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A juíza da 1.ª Vara Criminal de Campinas, Patrícia Suárez Pae Kim, condenou dois médicos sócios da Ressonância Magnética Campinas (RMC), dois auxiliares de enfermagem e uma enfermeira pela morte de três pacientes, em 2013. Os casos ocorreram após as vítimas receberem perfluorocarbono - utilizado para exames na região pélvica sem contato direto com o corpo e não solúvel no sangue - em vez de soro durante um procedimento de ressonância magnética, no Hospital Vera Cruz, em Campinas.

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A SENTENÇA

Cabe recurso à decisão. A sentença do dia 30 de maio inocentou outros dois réus e descartou a possibilidade de fraude processual apontada pelo Ministério Público.

De acordo com laudo da Polícia Civil, a auxiliar em enfermagem que aplicou a substância foi induzida ao erro em razão do perfluorocarbono estar armazenado sem identificação junto às bolsas de soro.

A juíza condenou os réus por homicídio culposo - quando não há intenção de matar.

Os médicos pegaram quatro anos de prisão, os auxiliares e a enfermeira a três anos.

A magistrada impôs aos réus penas restritivas de direitos. Eles estão proibidos de 'freqüentar determinados lugares, como bares, casas de prostituição e locais de má reputação pelo mesmo período da condenação'. E terão de prestar serviços à comunidade à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação.

COM A PALAVRA, O HOSPITAL VERA CRUZ: Em nota publicada no seu portal da internet, o Hospital Vera Cruz informou que respeita e acata a decisão da Justiça.

"O Hospital Vera Cruz e a Ressonância Magnética Campinas vêm a público declarar que respeita e acata a decisão da juíza Patrícia Suárez Pae Kim, da 1ª Vara Criminal de Campinas, sobre os fatos ocorridos na Ressonância Magnética Campinas dentro das dependências do Hospital Vera Cruz em janeiro de 2013."

 

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A juíza da 1.ª Vara Criminal de Campinas, Patrícia Suárez Pae Kim, condenou dois médicos sócios da Ressonância Magnética Campinas (RMC), dois auxiliares de enfermagem e uma enfermeira pela morte de três pacientes, em 2013. Os casos ocorreram após as vítimas receberem perfluorocarbono - utilizado para exames na região pélvica sem contato direto com o corpo e não solúvel no sangue - em vez de soro durante um procedimento de ressonância magnética, no Hospital Vera Cruz, em Campinas.

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A SENTENÇA

Cabe recurso à decisão. A sentença do dia 30 de maio inocentou outros dois réus e descartou a possibilidade de fraude processual apontada pelo Ministério Público.

De acordo com laudo da Polícia Civil, a auxiliar em enfermagem que aplicou a substância foi induzida ao erro em razão do perfluorocarbono estar armazenado sem identificação junto às bolsas de soro.

A juíza condenou os réus por homicídio culposo - quando não há intenção de matar.

Os médicos pegaram quatro anos de prisão, os auxiliares e a enfermeira a três anos.

A magistrada impôs aos réus penas restritivas de direitos. Eles estão proibidos de 'freqüentar determinados lugares, como bares, casas de prostituição e locais de má reputação pelo mesmo período da condenação'. E terão de prestar serviços à comunidade à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação.

COM A PALAVRA, O HOSPITAL VERA CRUZ: Em nota publicada no seu portal da internet, o Hospital Vera Cruz informou que respeita e acata a decisão da Justiça.

"O Hospital Vera Cruz e a Ressonância Magnética Campinas vêm a público declarar que respeita e acata a decisão da juíza Patrícia Suárez Pae Kim, da 1ª Vara Criminal de Campinas, sobre os fatos ocorridos na Ressonância Magnética Campinas dentro das dependências do Hospital Vera Cruz em janeiro de 2013."

 

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