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Justiça condena Renascer por fiel soterrado


Igreja terá que pagar indenização de R$ 15 mil a homem que aguardava início do culto quando o teto desabou

Por Redação

Por Fellipe Bernardino, especial para o Blog

A Igreja Apostólica Renascer foi condenada a indenizar em R$ 15 mil um fiel que foi soterrado após desabamento de um templo na zona sul de São Paulo em janeiro de 2009. A vítima, que esperava o início do culto quando o teto da construção desabou, sofreu corte na cabeça e fratura no fêmur. A indenização cobre despesas e danos médicos. A decisão foi tomada pela 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo.

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Os pedidos de danos materiais e pensão mensal vitalícia, feitos pela vítima, foram negados. "Não há, de forma alguma, redução da capacidade de trabalho, não se justificando o pagamento de valores mensais em decorrência da redução da capacidade laborativa", argumenta o relator do recurso, desembargador João Francisco Moreira Viegas.

COM A PALAVRA, A RENASCER

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O advogado da Renascer, Roberto Ribeiro Junior, ao ser procurado pela reportagem, atribuiu a responsabilidade pelo acidente às empresas envolvidas em reformas feitas na igreja antes do acidente. "Vou levar a decisão ao conhecimento da direção da igreja para saber se vamos recorrer ou não", afirmou.

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A Igreja Apostólica Renascer foi condenada a indenizar em R$ 15 mil um fiel que foi soterrado após desabamento de um templo na zona sul de São Paulo em janeiro de 2009. A vítima, que esperava o início do culto quando o teto da construção desabou, sofreu corte na cabeça e fratura no fêmur. A indenização cobre despesas e danos médicos. A decisão foi tomada pela 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Os pedidos de danos materiais e pensão mensal vitalícia, feitos pela vítima, foram negados. "Não há, de forma alguma, redução da capacidade de trabalho, não se justificando o pagamento de valores mensais em decorrência da redução da capacidade laborativa", argumenta o relator do recurso, desembargador João Francisco Moreira Viegas.

COM A PALAVRA, A RENASCER

O advogado da Renascer, Roberto Ribeiro Junior, ao ser procurado pela reportagem, atribuiu a responsabilidade pelo acidente às empresas envolvidas em reformas feitas na igreja antes do acidente. "Vou levar a decisão ao conhecimento da direção da igreja para saber se vamos recorrer ou não", afirmou.

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A Igreja Apostólica Renascer foi condenada a indenizar em R$ 15 mil um fiel que foi soterrado após desabamento de um templo na zona sul de São Paulo em janeiro de 2009. A vítima, que esperava o início do culto quando o teto da construção desabou, sofreu corte na cabeça e fratura no fêmur. A indenização cobre despesas e danos médicos. A decisão foi tomada pela 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Os pedidos de danos materiais e pensão mensal vitalícia, feitos pela vítima, foram negados. "Não há, de forma alguma, redução da capacidade de trabalho, não se justificando o pagamento de valores mensais em decorrência da redução da capacidade laborativa", argumenta o relator do recurso, desembargador João Francisco Moreira Viegas.

COM A PALAVRA, A RENASCER

O advogado da Renascer, Roberto Ribeiro Junior, ao ser procurado pela reportagem, atribuiu a responsabilidade pelo acidente às empresas envolvidas em reformas feitas na igreja antes do acidente. "Vou levar a decisão ao conhecimento da direção da igreja para saber se vamos recorrer ou não", afirmou.

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A Igreja Apostólica Renascer foi condenada a indenizar em R$ 15 mil um fiel que foi soterrado após desabamento de um templo na zona sul de São Paulo em janeiro de 2009. A vítima, que esperava o início do culto quando o teto da construção desabou, sofreu corte na cabeça e fratura no fêmur. A indenização cobre despesas e danos médicos. A decisão foi tomada pela 5ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Os pedidos de danos materiais e pensão mensal vitalícia, feitos pela vítima, foram negados. "Não há, de forma alguma, redução da capacidade de trabalho, não se justificando o pagamento de valores mensais em decorrência da redução da capacidade laborativa", argumenta o relator do recurso, desembargador João Francisco Moreira Viegas.

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O advogado da Renascer, Roberto Ribeiro Junior, ao ser procurado pela reportagem, atribuiu a responsabilidade pelo acidente às empresas envolvidas em reformas feitas na igreja antes do acidente. "Vou levar a decisão ao conhecimento da direção da igreja para saber se vamos recorrer ou não", afirmou.

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