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Justiça condena Silval e mais 14 por propinas em Mato Grosso


Ex-governador (2010/2015) pegou 14 anos e dois meses de reclusão, em 'regime diferenciado' porque fechou acordo de delação, o que o levará a domiciliar, com tornozeleira eletrônica, por três anos e seis meses

Por Luiz Vassallo, Julia Affonso e Fausto Macedo
O ex-governador Silval Barbosa. FOTO: ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

A Justiça de Mato Grosso condenou o ex-governador Silval Barbosa (MDB/2010-2015), o ex-deputado estadual José Riva e mais 13 acusados da Operação Sodoma - etapas II e III -, investigação sobre suposto esquema de cobrança de propinas de empresários em troca da concessão de isenções fiscais e contratos com o Estado.

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A informação sobre a sentença imposta quarta-feira, 9, pelo juiz Marcos Faleiros, da Vara Contra o Crime Organizado de Cuiabá, foi divulgada pelo site MidiaNews e confirmada pelo Estado.

Em dezembro, Silval já havia sido condenado em outro processo a 13 anos e sete meses de reclusão por supostamente ter recebido propina de R$ 2,5 milhões.

Neste outro processo, o juiz Marcos Faleiros aplicou 14 anos e dois meses de prisão para Silval, mas em 'regime diferenciado' porque o ex-governador fechou acordo de delação premiada. Assim, o emedebista vai ficar em regime domiciliar pelo período de três anos e seis meses, com tornozeleira eletrônica - descontando-se o tempo em que já ficou preso.

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São 15 os condenados da Sodoma. Além de Silval, o ex-presidente da Assembleia de Mato Grosso pegou 13 anos e quatro meses de prisão.

O Ministério Público de Mato Grosso sustentou na acusação que Silval era o 'líder da organização' e 'responsável por articular e coordenar as ações'. A Promotoria afirma que o grupo do ex-governador exigia propinas para concessão de incentivos fiscais e para favorecer empresas, via contratos com o Executivo.

O Ministério Público diz, ainda, que a organização 'atuou de forma perene durante toda a gestão de Silval Barbosa, provocando prejuízo a toda a população mato-grossense, que até hoje arca com as consequências das ações criminosas de seus membros, frente ao sucateamento da máquina administrativa, ausência de investimento em infraestrutura, na saúde, segurança e educação pública'.

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A reportagem está tentando contato com a defesa de Silval Barbosa. O espaço está aberto para manifestação. Em sua delação premiada, o emedebista confessou os crimes que o Ministério Público lhe atribui. A reportagem não localizou a defesa de Riva. O espaço está aberto para manifestação.

O ex-governador Silval Barbosa. FOTO: ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

A Justiça de Mato Grosso condenou o ex-governador Silval Barbosa (MDB/2010-2015), o ex-deputado estadual José Riva e mais 13 acusados da Operação Sodoma - etapas II e III -, investigação sobre suposto esquema de cobrança de propinas de empresários em troca da concessão de isenções fiscais e contratos com o Estado.

A informação sobre a sentença imposta quarta-feira, 9, pelo juiz Marcos Faleiros, da Vara Contra o Crime Organizado de Cuiabá, foi divulgada pelo site MidiaNews e confirmada pelo Estado.

Em dezembro, Silval já havia sido condenado em outro processo a 13 anos e sete meses de reclusão por supostamente ter recebido propina de R$ 2,5 milhões.

Neste outro processo, o juiz Marcos Faleiros aplicou 14 anos e dois meses de prisão para Silval, mas em 'regime diferenciado' porque o ex-governador fechou acordo de delação premiada. Assim, o emedebista vai ficar em regime domiciliar pelo período de três anos e seis meses, com tornozeleira eletrônica - descontando-se o tempo em que já ficou preso.

São 15 os condenados da Sodoma. Além de Silval, o ex-presidente da Assembleia de Mato Grosso pegou 13 anos e quatro meses de prisão.

O Ministério Público de Mato Grosso sustentou na acusação que Silval era o 'líder da organização' e 'responsável por articular e coordenar as ações'. A Promotoria afirma que o grupo do ex-governador exigia propinas para concessão de incentivos fiscais e para favorecer empresas, via contratos com o Executivo.

O Ministério Público diz, ainda, que a organização 'atuou de forma perene durante toda a gestão de Silval Barbosa, provocando prejuízo a toda a população mato-grossense, que até hoje arca com as consequências das ações criminosas de seus membros, frente ao sucateamento da máquina administrativa, ausência de investimento em infraestrutura, na saúde, segurança e educação pública'.

A reportagem está tentando contato com a defesa de Silval Barbosa. O espaço está aberto para manifestação. Em sua delação premiada, o emedebista confessou os crimes que o Ministério Público lhe atribui. A reportagem não localizou a defesa de Riva. O espaço está aberto para manifestação.

O ex-governador Silval Barbosa. FOTO: ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

A Justiça de Mato Grosso condenou o ex-governador Silval Barbosa (MDB/2010-2015), o ex-deputado estadual José Riva e mais 13 acusados da Operação Sodoma - etapas II e III -, investigação sobre suposto esquema de cobrança de propinas de empresários em troca da concessão de isenções fiscais e contratos com o Estado.

A informação sobre a sentença imposta quarta-feira, 9, pelo juiz Marcos Faleiros, da Vara Contra o Crime Organizado de Cuiabá, foi divulgada pelo site MidiaNews e confirmada pelo Estado.

Em dezembro, Silval já havia sido condenado em outro processo a 13 anos e sete meses de reclusão por supostamente ter recebido propina de R$ 2,5 milhões.

Neste outro processo, o juiz Marcos Faleiros aplicou 14 anos e dois meses de prisão para Silval, mas em 'regime diferenciado' porque o ex-governador fechou acordo de delação premiada. Assim, o emedebista vai ficar em regime domiciliar pelo período de três anos e seis meses, com tornozeleira eletrônica - descontando-se o tempo em que já ficou preso.

São 15 os condenados da Sodoma. Além de Silval, o ex-presidente da Assembleia de Mato Grosso pegou 13 anos e quatro meses de prisão.

O Ministério Público de Mato Grosso sustentou na acusação que Silval era o 'líder da organização' e 'responsável por articular e coordenar as ações'. A Promotoria afirma que o grupo do ex-governador exigia propinas para concessão de incentivos fiscais e para favorecer empresas, via contratos com o Executivo.

O Ministério Público diz, ainda, que a organização 'atuou de forma perene durante toda a gestão de Silval Barbosa, provocando prejuízo a toda a população mato-grossense, que até hoje arca com as consequências das ações criminosas de seus membros, frente ao sucateamento da máquina administrativa, ausência de investimento em infraestrutura, na saúde, segurança e educação pública'.

A reportagem está tentando contato com a defesa de Silval Barbosa. O espaço está aberto para manifestação. Em sua delação premiada, o emedebista confessou os crimes que o Ministério Público lhe atribui. A reportagem não localizou a defesa de Riva. O espaço está aberto para manifestação.

O ex-governador Silval Barbosa. FOTO: ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

A Justiça de Mato Grosso condenou o ex-governador Silval Barbosa (MDB/2010-2015), o ex-deputado estadual José Riva e mais 13 acusados da Operação Sodoma - etapas II e III -, investigação sobre suposto esquema de cobrança de propinas de empresários em troca da concessão de isenções fiscais e contratos com o Estado.

A informação sobre a sentença imposta quarta-feira, 9, pelo juiz Marcos Faleiros, da Vara Contra o Crime Organizado de Cuiabá, foi divulgada pelo site MidiaNews e confirmada pelo Estado.

Em dezembro, Silval já havia sido condenado em outro processo a 13 anos e sete meses de reclusão por supostamente ter recebido propina de R$ 2,5 milhões.

Neste outro processo, o juiz Marcos Faleiros aplicou 14 anos e dois meses de prisão para Silval, mas em 'regime diferenciado' porque o ex-governador fechou acordo de delação premiada. Assim, o emedebista vai ficar em regime domiciliar pelo período de três anos e seis meses, com tornozeleira eletrônica - descontando-se o tempo em que já ficou preso.

São 15 os condenados da Sodoma. Além de Silval, o ex-presidente da Assembleia de Mato Grosso pegou 13 anos e quatro meses de prisão.

O Ministério Público de Mato Grosso sustentou na acusação que Silval era o 'líder da organização' e 'responsável por articular e coordenar as ações'. A Promotoria afirma que o grupo do ex-governador exigia propinas para concessão de incentivos fiscais e para favorecer empresas, via contratos com o Executivo.

O Ministério Público diz, ainda, que a organização 'atuou de forma perene durante toda a gestão de Silval Barbosa, provocando prejuízo a toda a população mato-grossense, que até hoje arca com as consequências das ações criminosas de seus membros, frente ao sucateamento da máquina administrativa, ausência de investimento em infraestrutura, na saúde, segurança e educação pública'.

A reportagem está tentando contato com a defesa de Silval Barbosa. O espaço está aberto para manifestação. Em sua delação premiada, o emedebista confessou os crimes que o Ministério Público lhe atribui. A reportagem não localizou a defesa de Riva. O espaço está aberto para manifestação.

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