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Justiça decreta nova prisão preventiva de doleiro


Alberto Youssef é acusado por corrupção e gestão fraudulenta no caso Banestado

Por Fausto Macedo

A Justiça Federal decretou nova prisão preventiva do doleiro Alberto Youssef. Alvo maior da Operação Lava Jato - investigação sobre lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões -, Youssef foi preso em São Luís (MA), dia 17 de março. A nova ordem de prisão não tem relação com a Lava Jato, mas com outra acusação.

No último domingo, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar todos os acusados da Lava Jato, inclusive o doleiro. Mas recuou depois que a Justiça Federal no Paraná o alertou sobre o risco de fuga de Youssef, que teria "contas milionárias no exterior".

Os processos antigos de Youssef que estavam suspensos voltaram a correr já que ele teria quebrado o acordo de delação premiada pelo retorno à atividade criminosa.

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O doleiro fez delação premiada em 2003 no âmbito do caso Banestado, evasão de US$ 30 bilhões nos anos 1990.

A pedido do Ministério Público Federal - petição subscrita por cinco Procuradores da República - a Justiça Federal decretou neta quarta feira, 21, nova prisão preventiva do doleiro.

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Doleiro Alberto Youssef, detido pela PF Foto: Aniele Nasciment/Gazeta do Povo

O caso envolve crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira, evasão de divisas e corrupção ativa. Segundo a acusação, Alberto Youssef teria, entre janeiro de 1998 a agosto de 1999, aberto, em agências bancárias em Londrina, 43 contas em nome de "pessoas interpostas" e movimentado R$ 345, 97 milhões.

Ainda segundo a acusação, as contas seriam utilizadas para a realização de operações dólar cabo, ou seja, transferências internacionais fraudulentas.

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Também segundo a denúncia, Alberto Youssef, para utilizar as contas, pagaria vantagem indevida a gerente do Banestado em agência de Londrina. Alberto Youssef confessou os crimes.

A preventiva foi decretada diante dos indícios de que Youssef retomou suas atividades criminosas, "de modo profissional e habitual", e a fim de prevenir a prática de novos crimes.

Como o caso não se insere na Operação Lava Jato, a ação penal tramitará no primeiro grau de jurisdição, sem remessa ao STF. O mandado de prisão já foi cumprido. Como o caso não está no âmbito da Operação Lava Jato, a Justiça Federal não terá que remeter os autos ao Supremo.

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A Justiça Federal decretou nova prisão preventiva do doleiro Alberto Youssef. Alvo maior da Operação Lava Jato - investigação sobre lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões -, Youssef foi preso em São Luís (MA), dia 17 de março. A nova ordem de prisão não tem relação com a Lava Jato, mas com outra acusação.

No último domingo, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar todos os acusados da Lava Jato, inclusive o doleiro. Mas recuou depois que a Justiça Federal no Paraná o alertou sobre o risco de fuga de Youssef, que teria "contas milionárias no exterior".

Os processos antigos de Youssef que estavam suspensos voltaram a correr já que ele teria quebrado o acordo de delação premiada pelo retorno à atividade criminosa.

O doleiro fez delação premiada em 2003 no âmbito do caso Banestado, evasão de US$ 30 bilhões nos anos 1990.

A pedido do Ministério Público Federal - petição subscrita por cinco Procuradores da República - a Justiça Federal decretou neta quarta feira, 21, nova prisão preventiva do doleiro.

Doleiro Alberto Youssef, detido pela PF Foto: Aniele Nasciment/Gazeta do Povo

O caso envolve crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira, evasão de divisas e corrupção ativa. Segundo a acusação, Alberto Youssef teria, entre janeiro de 1998 a agosto de 1999, aberto, em agências bancárias em Londrina, 43 contas em nome de "pessoas interpostas" e movimentado R$ 345, 97 milhões.

Ainda segundo a acusação, as contas seriam utilizadas para a realização de operações dólar cabo, ou seja, transferências internacionais fraudulentas.

Também segundo a denúncia, Alberto Youssef, para utilizar as contas, pagaria vantagem indevida a gerente do Banestado em agência de Londrina. Alberto Youssef confessou os crimes.

A preventiva foi decretada diante dos indícios de que Youssef retomou suas atividades criminosas, "de modo profissional e habitual", e a fim de prevenir a prática de novos crimes.

Como o caso não se insere na Operação Lava Jato, a ação penal tramitará no primeiro grau de jurisdição, sem remessa ao STF. O mandado de prisão já foi cumprido. Como o caso não está no âmbito da Operação Lava Jato, a Justiça Federal não terá que remeter os autos ao Supremo.

 

A Justiça Federal decretou nova prisão preventiva do doleiro Alberto Youssef. Alvo maior da Operação Lava Jato - investigação sobre lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões -, Youssef foi preso em São Luís (MA), dia 17 de março. A nova ordem de prisão não tem relação com a Lava Jato, mas com outra acusação.

No último domingo, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar todos os acusados da Lava Jato, inclusive o doleiro. Mas recuou depois que a Justiça Federal no Paraná o alertou sobre o risco de fuga de Youssef, que teria "contas milionárias no exterior".

Os processos antigos de Youssef que estavam suspensos voltaram a correr já que ele teria quebrado o acordo de delação premiada pelo retorno à atividade criminosa.

O doleiro fez delação premiada em 2003 no âmbito do caso Banestado, evasão de US$ 30 bilhões nos anos 1990.

A pedido do Ministério Público Federal - petição subscrita por cinco Procuradores da República - a Justiça Federal decretou neta quarta feira, 21, nova prisão preventiva do doleiro.

Doleiro Alberto Youssef, detido pela PF Foto: Aniele Nasciment/Gazeta do Povo

O caso envolve crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira, evasão de divisas e corrupção ativa. Segundo a acusação, Alberto Youssef teria, entre janeiro de 1998 a agosto de 1999, aberto, em agências bancárias em Londrina, 43 contas em nome de "pessoas interpostas" e movimentado R$ 345, 97 milhões.

Ainda segundo a acusação, as contas seriam utilizadas para a realização de operações dólar cabo, ou seja, transferências internacionais fraudulentas.

Também segundo a denúncia, Alberto Youssef, para utilizar as contas, pagaria vantagem indevida a gerente do Banestado em agência de Londrina. Alberto Youssef confessou os crimes.

A preventiva foi decretada diante dos indícios de que Youssef retomou suas atividades criminosas, "de modo profissional e habitual", e a fim de prevenir a prática de novos crimes.

Como o caso não se insere na Operação Lava Jato, a ação penal tramitará no primeiro grau de jurisdição, sem remessa ao STF. O mandado de prisão já foi cumprido. Como o caso não está no âmbito da Operação Lava Jato, a Justiça Federal não terá que remeter os autos ao Supremo.

 

A Justiça Federal decretou nova prisão preventiva do doleiro Alberto Youssef. Alvo maior da Operação Lava Jato - investigação sobre lavagem de dinheiro que pode ter alcançado R$ 10 bilhões -, Youssef foi preso em São Luís (MA), dia 17 de março. A nova ordem de prisão não tem relação com a Lava Jato, mas com outra acusação.

No último domingo, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, mandou soltar todos os acusados da Lava Jato, inclusive o doleiro. Mas recuou depois que a Justiça Federal no Paraná o alertou sobre o risco de fuga de Youssef, que teria "contas milionárias no exterior".

Os processos antigos de Youssef que estavam suspensos voltaram a correr já que ele teria quebrado o acordo de delação premiada pelo retorno à atividade criminosa.

O doleiro fez delação premiada em 2003 no âmbito do caso Banestado, evasão de US$ 30 bilhões nos anos 1990.

A pedido do Ministério Público Federal - petição subscrita por cinco Procuradores da República - a Justiça Federal decretou neta quarta feira, 21, nova prisão preventiva do doleiro.

Doleiro Alberto Youssef, detido pela PF Foto: Aniele Nasciment/Gazeta do Povo

O caso envolve crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira, evasão de divisas e corrupção ativa. Segundo a acusação, Alberto Youssef teria, entre janeiro de 1998 a agosto de 1999, aberto, em agências bancárias em Londrina, 43 contas em nome de "pessoas interpostas" e movimentado R$ 345, 97 milhões.

Ainda segundo a acusação, as contas seriam utilizadas para a realização de operações dólar cabo, ou seja, transferências internacionais fraudulentas.

Também segundo a denúncia, Alberto Youssef, para utilizar as contas, pagaria vantagem indevida a gerente do Banestado em agência de Londrina. Alberto Youssef confessou os crimes.

A preventiva foi decretada diante dos indícios de que Youssef retomou suas atividades criminosas, "de modo profissional e habitual", e a fim de prevenir a prática de novos crimes.

Como o caso não se insere na Operação Lava Jato, a ação penal tramitará no primeiro grau de jurisdição, sem remessa ao STF. O mandado de prisão já foi cumprido. Como o caso não está no âmbito da Operação Lava Jato, a Justiça Federal não terá que remeter os autos ao Supremo.

 

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