Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Justiça manda mudar nome e sexo em documentos de 2 transexuais sem cirurgia


São duas sentenças; em um caso, o novo registro não pode mencionar a decisão judicial

Por Redação

Por Julia Affonso

Uma moradora de São Paulo, de 31 anos de idade, conseguiu no início de novembro o que desejava havia décadas. Uma semana depois, em Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital paulista, foi a vez de outra mulher, de 37 anos, também ter seu pedido atendido. A Justiça determinou que as duas mulheres, ambas transexuais, mas ainda não submetidas à cirurgia de mudança de sexo, podem alterar seus registros civis.

Em vez dos nomes e do sexo masculinos os documentos devem indicar os nomes usados socialmente e o sexo feminino. Segundo a defensora pública Cláudia Aoun Tannuri, responsável pela ação da moradora de São Paulo, a Justiça determinou que nova certidão não mencione a decisão judicial. De acordo com a Defensoria, os nomes masculinos nos documentos, em contraste com a aparência feminina, eram motivo frequente de constrangimentos, sofrimento e dificuldades para encontrar trabalho.

continua após a publicidade

Há cerca de vinte anos a moradora de São Paulo passou a rejeitar a identidade masculina. A inadequação ao sexo biológico fez com que ela começasse a ingerir hormônios femininos por conta própria aos 16 anos. Aos 18, assumiu-se como mulher e, há 10 anos, vive em união estável com um homem.

A história da vida da moradora de Mogi das Cruzes tem características semelhantes a da transexual de São Paulo. Aos 13 anos, ela começou a usar um nome feminino, pelo qual é conhecida até hoje. Ela tem a guarda da filha do ex-marido. Na ação, o defensor público Francisco Romano afirmou que "não há qualquer desvio de personalidade, perversão, neurose, psicopatia etc. que acometa os transexuais, travestis ou transgêneros".

Por Julia Affonso

Uma moradora de São Paulo, de 31 anos de idade, conseguiu no início de novembro o que desejava havia décadas. Uma semana depois, em Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital paulista, foi a vez de outra mulher, de 37 anos, também ter seu pedido atendido. A Justiça determinou que as duas mulheres, ambas transexuais, mas ainda não submetidas à cirurgia de mudança de sexo, podem alterar seus registros civis.

Em vez dos nomes e do sexo masculinos os documentos devem indicar os nomes usados socialmente e o sexo feminino. Segundo a defensora pública Cláudia Aoun Tannuri, responsável pela ação da moradora de São Paulo, a Justiça determinou que nova certidão não mencione a decisão judicial. De acordo com a Defensoria, os nomes masculinos nos documentos, em contraste com a aparência feminina, eram motivo frequente de constrangimentos, sofrimento e dificuldades para encontrar trabalho.

Há cerca de vinte anos a moradora de São Paulo passou a rejeitar a identidade masculina. A inadequação ao sexo biológico fez com que ela começasse a ingerir hormônios femininos por conta própria aos 16 anos. Aos 18, assumiu-se como mulher e, há 10 anos, vive em união estável com um homem.

A história da vida da moradora de Mogi das Cruzes tem características semelhantes a da transexual de São Paulo. Aos 13 anos, ela começou a usar um nome feminino, pelo qual é conhecida até hoje. Ela tem a guarda da filha do ex-marido. Na ação, o defensor público Francisco Romano afirmou que "não há qualquer desvio de personalidade, perversão, neurose, psicopatia etc. que acometa os transexuais, travestis ou transgêneros".

Por Julia Affonso

Uma moradora de São Paulo, de 31 anos de idade, conseguiu no início de novembro o que desejava havia décadas. Uma semana depois, em Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital paulista, foi a vez de outra mulher, de 37 anos, também ter seu pedido atendido. A Justiça determinou que as duas mulheres, ambas transexuais, mas ainda não submetidas à cirurgia de mudança de sexo, podem alterar seus registros civis.

Em vez dos nomes e do sexo masculinos os documentos devem indicar os nomes usados socialmente e o sexo feminino. Segundo a defensora pública Cláudia Aoun Tannuri, responsável pela ação da moradora de São Paulo, a Justiça determinou que nova certidão não mencione a decisão judicial. De acordo com a Defensoria, os nomes masculinos nos documentos, em contraste com a aparência feminina, eram motivo frequente de constrangimentos, sofrimento e dificuldades para encontrar trabalho.

Há cerca de vinte anos a moradora de São Paulo passou a rejeitar a identidade masculina. A inadequação ao sexo biológico fez com que ela começasse a ingerir hormônios femininos por conta própria aos 16 anos. Aos 18, assumiu-se como mulher e, há 10 anos, vive em união estável com um homem.

A história da vida da moradora de Mogi das Cruzes tem características semelhantes a da transexual de São Paulo. Aos 13 anos, ela começou a usar um nome feminino, pelo qual é conhecida até hoje. Ela tem a guarda da filha do ex-marido. Na ação, o defensor público Francisco Romano afirmou que "não há qualquer desvio de personalidade, perversão, neurose, psicopatia etc. que acometa os transexuais, travestis ou transgêneros".

Por Julia Affonso

Uma moradora de São Paulo, de 31 anos de idade, conseguiu no início de novembro o que desejava havia décadas. Uma semana depois, em Mogi das Cruzes, região metropolitana da capital paulista, foi a vez de outra mulher, de 37 anos, também ter seu pedido atendido. A Justiça determinou que as duas mulheres, ambas transexuais, mas ainda não submetidas à cirurgia de mudança de sexo, podem alterar seus registros civis.

Em vez dos nomes e do sexo masculinos os documentos devem indicar os nomes usados socialmente e o sexo feminino. Segundo a defensora pública Cláudia Aoun Tannuri, responsável pela ação da moradora de São Paulo, a Justiça determinou que nova certidão não mencione a decisão judicial. De acordo com a Defensoria, os nomes masculinos nos documentos, em contraste com a aparência feminina, eram motivo frequente de constrangimentos, sofrimento e dificuldades para encontrar trabalho.

Há cerca de vinte anos a moradora de São Paulo passou a rejeitar a identidade masculina. A inadequação ao sexo biológico fez com que ela começasse a ingerir hormônios femininos por conta própria aos 16 anos. Aos 18, assumiu-se como mulher e, há 10 anos, vive em união estável com um homem.

A história da vida da moradora de Mogi das Cruzes tem características semelhantes a da transexual de São Paulo. Aos 13 anos, ela começou a usar um nome feminino, pelo qual é conhecida até hoje. Ela tem a guarda da filha do ex-marido. Na ação, o defensor público Francisco Romano afirmou que "não há qualquer desvio de personalidade, perversão, neurose, psicopatia etc. que acometa os transexuais, travestis ou transgêneros".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.