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Lava Jato no Rio é prorrogada por 6 meses


Atualmente, o grupo de trabalho tem nove procuradores do Ministério Público Federal

Por Constança Rezende
Procuradores da República do Rio. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O Tribunal Regional da 2ª Região (TRF2) prorrogou por mais seis meses o trabalho da força-tarefa da Operação Lava Jato do Rio. A medida foi autorizada pelo presidente da Corte, o desembargador André Fontes. O pedido da continuação dos trabalhos foi feito pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, que cuida dos processos da Lava Jato no Rio.

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Atualmente, o trabalho no Rio conta com a atuação de nove procuradores do Ministério Público Federal do Rio. A força-tarefa já trabalhou em 16 processos contra o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB). Ele foi identificado como chefe de suposta organização criminosa que teria desviado dos cofres do Estado.

Cabral já foi condenado a mais de 72 anos de prisão como resultado das investigações, por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa. O ex-governador, preso preventivamente desde 17 de novembro de 2016, nega as acusações. Afirma ter usado dinheiro de sobras de caixa 2 de recursos de campanha, um crime de menor gravidade.

Procuradores da República do Rio. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O Tribunal Regional da 2ª Região (TRF2) prorrogou por mais seis meses o trabalho da força-tarefa da Operação Lava Jato do Rio. A medida foi autorizada pelo presidente da Corte, o desembargador André Fontes. O pedido da continuação dos trabalhos foi feito pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, que cuida dos processos da Lava Jato no Rio.

Atualmente, o trabalho no Rio conta com a atuação de nove procuradores do Ministério Público Federal do Rio. A força-tarefa já trabalhou em 16 processos contra o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB). Ele foi identificado como chefe de suposta organização criminosa que teria desviado dos cofres do Estado.

Cabral já foi condenado a mais de 72 anos de prisão como resultado das investigações, por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa. O ex-governador, preso preventivamente desde 17 de novembro de 2016, nega as acusações. Afirma ter usado dinheiro de sobras de caixa 2 de recursos de campanha, um crime de menor gravidade.

Procuradores da República do Rio. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O Tribunal Regional da 2ª Região (TRF2) prorrogou por mais seis meses o trabalho da força-tarefa da Operação Lava Jato do Rio. A medida foi autorizada pelo presidente da Corte, o desembargador André Fontes. O pedido da continuação dos trabalhos foi feito pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, que cuida dos processos da Lava Jato no Rio.

Atualmente, o trabalho no Rio conta com a atuação de nove procuradores do Ministério Público Federal do Rio. A força-tarefa já trabalhou em 16 processos contra o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB). Ele foi identificado como chefe de suposta organização criminosa que teria desviado dos cofres do Estado.

Cabral já foi condenado a mais de 72 anos de prisão como resultado das investigações, por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa. O ex-governador, preso preventivamente desde 17 de novembro de 2016, nega as acusações. Afirma ter usado dinheiro de sobras de caixa 2 de recursos de campanha, um crime de menor gravidade.

Procuradores da República do Rio. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O Tribunal Regional da 2ª Região (TRF2) prorrogou por mais seis meses o trabalho da força-tarefa da Operação Lava Jato do Rio. A medida foi autorizada pelo presidente da Corte, o desembargador André Fontes. O pedido da continuação dos trabalhos foi feito pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, que cuida dos processos da Lava Jato no Rio.

Atualmente, o trabalho no Rio conta com a atuação de nove procuradores do Ministério Público Federal do Rio. A força-tarefa já trabalhou em 16 processos contra o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB). Ele foi identificado como chefe de suposta organização criminosa que teria desviado dos cofres do Estado.

Cabral já foi condenado a mais de 72 anos de prisão como resultado das investigações, por crimes como corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa. O ex-governador, preso preventivamente desde 17 de novembro de 2016, nega as acusações. Afirma ter usado dinheiro de sobras de caixa 2 de recursos de campanha, um crime de menor gravidade.

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