Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Lava Jato repudia plantonista que mandou soltar Lula


Procuradores da força-tarefa falam em 'absoluto desrespeito às reiteradas decisões das diversas instâncias do Poder Judiciário em manter o condenado preso'

Por Fausto Macedo, Ricardo Brandt, Luiz Vassallo e Julia Affonso
Procurador da República Deltan Dallagnol, com outros integrantes da força-tarefa da Lava Jato, durante apresentação de nova denúncia Foto: Estadão

No início da noite deste domingo, 8, os 13 procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato divulgaram uma nota público em que "repudiam a decisão do desembargador Rogério Favreto", plantonista do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), que mandou soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - preso e condenado desde o dia 7 de abril.

continua após a publicidade

"A Força Tarefa Lava Jato repudia a decisão do desembargador Favreto, tendo em vista o absoluto desrespeito às reiteradas decisões das diversas instâncias do Poder Judiciário em manter o condenado Luiz Inácio Lula da Silva preso após a análise do mérito de seus recursos", informa a força-tarefa.

Segundo a nota, "desde a manhã, o MPF está trabalhando de modo articulado e intenso em suas varias instâncias para reverter a teratológica decisão".

Procurador da República Deltan Dallagnol, com outros integrantes da força-tarefa da Lava Jato, durante apresentação de nova denúncia Foto: Estadão

No início da noite deste domingo, 8, os 13 procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato divulgaram uma nota público em que "repudiam a decisão do desembargador Rogério Favreto", plantonista do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), que mandou soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - preso e condenado desde o dia 7 de abril.

"A Força Tarefa Lava Jato repudia a decisão do desembargador Favreto, tendo em vista o absoluto desrespeito às reiteradas decisões das diversas instâncias do Poder Judiciário em manter o condenado Luiz Inácio Lula da Silva preso após a análise do mérito de seus recursos", informa a força-tarefa.

Segundo a nota, "desde a manhã, o MPF está trabalhando de modo articulado e intenso em suas varias instâncias para reverter a teratológica decisão".

Procurador da República Deltan Dallagnol, com outros integrantes da força-tarefa da Lava Jato, durante apresentação de nova denúncia Foto: Estadão

No início da noite deste domingo, 8, os 13 procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato divulgaram uma nota público em que "repudiam a decisão do desembargador Rogério Favreto", plantonista do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), que mandou soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - preso e condenado desde o dia 7 de abril.

"A Força Tarefa Lava Jato repudia a decisão do desembargador Favreto, tendo em vista o absoluto desrespeito às reiteradas decisões das diversas instâncias do Poder Judiciário em manter o condenado Luiz Inácio Lula da Silva preso após a análise do mérito de seus recursos", informa a força-tarefa.

Segundo a nota, "desde a manhã, o MPF está trabalhando de modo articulado e intenso em suas varias instâncias para reverter a teratológica decisão".

Procurador da República Deltan Dallagnol, com outros integrantes da força-tarefa da Lava Jato, durante apresentação de nova denúncia Foto: Estadão

No início da noite deste domingo, 8, os 13 procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato divulgaram uma nota público em que "repudiam a decisão do desembargador Rogério Favreto", plantonista do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), que mandou soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - preso e condenado desde o dia 7 de abril.

"A Força Tarefa Lava Jato repudia a decisão do desembargador Favreto, tendo em vista o absoluto desrespeito às reiteradas decisões das diversas instâncias do Poder Judiciário em manter o condenado Luiz Inácio Lula da Silva preso após a análise do mérito de seus recursos", informa a força-tarefa.

Segundo a nota, "desde a manhã, o MPF está trabalhando de modo articulado e intenso em suas varias instâncias para reverter a teratológica decisão".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.